quinta-feira, 14 de julho de 2011

A três bases da diaconia

Três são as bases ou plataformas para praticar a diaconia: O ser humano, a igreja e a sociedade, ou seja, a antropologia, a eclesiologia e a sociologia.
Na primeira base devemos considerar que todas as pessoas são imagem e semelhança de Deus, por isso devem ser respeitados e ajudados. Esta necessidade aflora quando ocorre o novo nascimento. Nesta nova vida em Cristo (2 Co 5.17), com a imagem de Deus restaurada, surge a necessidade de fazer algo pelo semelhante. E a igreja, movida pela graça e amor do Senhor, organiza-se e procura amenizar os sofrimentos alheios.
Na segunda base, a igreja como organização procura o bem estar dos seus fiéis. Através do diaconato ocorre a recepção dos irmãos e visitantes nas reuniões (Cultos e programações especiais), a ordem nas reuniões, a prática de toda a liturgia, a vigilância das vidas e bens dos congregados, a proteção dos bens patrimoniais da igreja e a prática da filantropia.
Na terceira base, há uma sociedade que olha para a igreja e espera dela que não apenas diga o que fazer, mas faça o que deve ser feito. As “ações” cristãs falam mais alto que as “palavras”. Então, compreender as necessidades alheias e ajudar é praticar o Evangelho do Reino. O Evangelho deve sair da mente, atingir o coração e mover as mãos incondicionalmente na direção dos desfavorecidos. Não podemos ficar surdos em relação ao clamor das pedras, nem cegos para não ver que muitos sem as verdades completas da Bíblia estão praticando as boas ações em relação ao próximo.
As atividades Diaconais quando bem exercidas promovem o crescimento qualitativo e quantitativo da igreja. Nunca é demais compreender e valorizar este indispensável Ministério.

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