sexta-feira, 29 de julho de 2011

Um rio de bênçãos


“Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva” – Jesus – João 7.38.
 
Os rios ocupam um lugar especial na maioria das cidades e países. As grandes capitais do mundo cresceram às margens dos rios. A Bíblia também contém detalhes interessantes sobre os rios. Sendo principais o rio do Éden em Gênesis, o Jordão, e o rio da água da vida, em Apocalipse.
No meio de uma festa, no centro de Jerusalém, Jesus exclamou em alta voz, que se alguém nEle cresse, de acordo com as Sagradas Letras, do seu íntimo fluiria um caudaloso rio de águas puras. Muito podemos aprender com esta linguagem.
Os rios são símbolos de dinamismo e vida. A história justifica que a princípio, duas coisas básicas eles proporcionam: água e alimento. E hoje, através da evolução científica, além de ser um meio de locomoção, é retirada da força das águas a energia elétrica. O que temos a oferecer aos que estão ao nosso redor? Estamos sendo bênção ou maldição? Ponte que une ou muralha que separa? Assim falou o Apóstolo João: “Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor” – 1 João 4.7 e 8.
Os rios são sempre vulneráveis. Eles podem ser envenenados por resíduos, assoreados por erosões ou vencidos por falta das chuvas. Nós também somos frutos do meio, daquilo que lemos e vemos. Se quisermos ter uma vida feliz, muitas coisas precisam compreendidas e filtradas. Vejamos as palavras de Jesus: "Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem” – Mateus 7.13 e 14.
Os rios possuem a característica de purificação. A maioria do lixo é eliminada pela sua sinuosidade. As adversidades da vida, se bem entendidas, são para o nosso bem. O Apóstolo do amor orientou: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” – 1 João 1.9.
Os rios desviam sempre dos obstáculos intransponíveis e seguem o destino. Muitas situações exigem definição e confrontação, mas nem todas. Um grande número delas deve ser evitado, porque não leva a lugar algum. Devemos ter como exemplo a pessoa de Jó – “HAVIA um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e era este homem íntegro, reto e temente a Deus e desviava-se do mal” – Jó 1.1.
Os rios têm sempre um objetivo final, que é o oceano. E quando encontram, desaparecem os rios e permanece o oceano. Assim também devemos ter o objetivo de nos encontrar e nos perder definitivamente em Deus. Neste encontro desaparecerá a nossa identidade pessoal e prevalecerá a superior, a de Deus. Devemos ter como objetivo alcançar 1 João 3.2 “ Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos”.
Deixemos o Senhor Jesus, o eterno vencedor pelo Seu sangue e Sua ressurreição, produzir em nosso íntimo esse rio de águas puras.
Pastor Elias Alves Ferreira

quinta-feira, 28 de julho de 2011

A autodisciplina


“Então, disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me; porque aquele que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim achá-la-á”. Mateus 16.24, 25.
A vida Cristã traz a mensagem de uma vida convicta. A pergunta mais simples que devemos fazer é: Cremos realmente naquilo que vivemos? Ser Cristão é antes de tudo viver um quebrantamento com brandura e amor. É ainda, seguir as pisadas de Jesus, fazendo dEle o alvo supremo. Não pode haver abismo entre o “dizer” e o “ser”. O discernimento de Cristo deve ser inesquecível: “Pelos frutos os conhecereis” – Mateus 7.16. Dizer que tem fé e não agir para agradar a Deus é uma contradição. “A fé sem obras é morta” – Tiago 2.26.
Os grandes heróis da fé foram vitoriosos por que levaram uma vida de completa disciplina. As palavras “discípulo” e “disciplina” estão irmanadas entre si. A profissão de fé deve ser diária e mais em atitudes do que em palavras.
Numa linguagem clara Jesus afirmou que o verdadeiro discipulado envolve: Autodisciplina voluntária - “Se alguém quiser”autonegação - “renuncie-se a si mesmo” - compromisso com a cruz pessoal – “tome a sua cruz” e por último, submissão e ação - “siga-me”.
A autodisciplina é importante por que demonstra que somos livres e podemos optar. Deus nos fez seres livres. Não nos formatou, ao contrário, nos dinamizou. Podemos escolher nosso futuro. Mas autodisciplina também revela a cruz, a qual implica lutas e dificuldades. Muitos discípulos dos dias de Cristo não entenderam e “tornaram para trás e já não andavam com ele” – João 6.66. É no exercício diário que se prepara o atleta.
De uma forma intensa, autodisciplina culmina com “Perder a vida”. Perder a vida significa desprezar o que é errado, entregar totalmente a Deus e substituir tudo por Jesus. Esta perda, no entanto, se transforma em ganho, em lucro de “cem vezes mais e por fim a vida eterna” – Mateus 19.29.
Porém, este estilo de vida somente tem valor se for feita em amor. Assim diz o texto: “quem perder a sua vida por amor de mim achá-la-á”. A condição primária é o amor, por que tudo que foi feito por nós, foi movido por este indispensável atributo. A humanização, a morte e ressurreição do Senhor é expressão do amor eterno para que tenhamos “... vida e vida em abundância” – João 10.10.
Pastor Elias Alves Ferreira

quarta-feira, 27 de julho de 2011

DEMI REGIÃO - BA

O Demi Região - BA realizou neste final de semana varias atividades com pastores e esposas. As atividades ocorreram apos as aulas da FATA-BA. 
Na Sexta feira dia 22/07/2011, o Pr. Wellington Luiz diretor do DEMI Região-BA deu inicio com uma palestra na IAP de Fazenda Grande do Retiro. A noite tivemos ceia ministerial com participação das esposas dos pastores e no Sábado houve uma outra palestra voltada para as esposas, a noite foi realizado um passeio turístico pela cidade de Salvador. Para o Domingo o DEMI preparou algumas atividades em Lauro de Freitas região metropolitana de Salvador. Foi no Recanto da Benção, um lugar maravilhoso onde os casais desfrutaram de momentos maravilhosos.  





SANTIDADE AO SENHOR


“Farás também uma lâmina de ouro puro e nela gravarás à maneira de gravuras de sinetes:Santidade ao SENHOR. E estará sobre a testa de Arão...” – Êxodo 28.36; 38 (a).
 
Deus é perfeito em tudo que faz. Suas ordenanças não estão por acaso na Bíblia. Os detalhes, por mínimo que seja, contém perfis imensuráveis. Arão, irmão de Moisés, foi escolhido como Sumo Sacerdote e além de roupas especiais, deveria ter sempre à testa, no seu turbante, uma frase seríssima: Santidade ao SENHOR, gravada em uma lâmina de ouro. Mas o que este acontecimento histórico, de mais de 3.000 anos, tem a ver conosco hoje?
A primeira observação nos fala de uma vocação. Isto é, fomos chamados por Deus. Estamos também como Arão em um deserto. O deserto atual é a situação espiritual deste mundo. Muita gente mas pouco calor humano. Muita teoria e pouca prática. E apesar disto tudo recebemos um chamado de Deus. Um chamado para influenciar positivamente as pessoas que fazem parte da nossa vida. Mesmo a população sendo bilhões, o Senhor nos encontrou de forma particular e especial.
A segunda diz que este chamado tem um inestimável valor. A lâmina de Arão era do metal mais precioso: de ouro puro. Da mesma forma devemos saber que a nossa vida é preciosa e que nossas atitudes, por mais simples que sejam, são valorosíssimas. De acordo com 1 Pedro 2.9somos vocacionados para ser reis e sacerdotes. Não apenas para ministrar, mas para ministrar e reinar.
A terceira declara que este chamado é sério. Não era uma simples expressão que Arão trazia consigo. “Santidade” contém: O desejo de Deus para as nossas vidas que inclui comportamento de pensamentos, palavras e ações. Deus é santo e somente com responsabilidade podemos nos relacionar de forma completa com Ele.
A quarta observação aponta uma direção para o chamado – Deus. Tudo que temos e somos têm uma origem e se as nossas atitudes não for para a glória do Todo-Poderoso, “ao SENHOR”, não tem sentido de ser.Então, nós devemos ter um alvo, um norte, uma única direção, ou seja, Deus.
A quinta anuncia que o chamado deve ser consciente. A lâmina deveria estar na fronte. A fronte nos leva a refletir sobre a consciência, a razão. Devemos servir à Deus conscientemente, racionalmente. Nada tem valor se for por costume, por tradição ou imposição. Respostas emocionais às vezes são instintivas. Respostas racionais falam de caráter, de opção, de livre arbítrio. Servir à Deus muitas vezes implica em renúncia, perda, sacrifício e esforço. No entanto, tudo fica pequeno quando lembramos de Jesus: Sua vida, Sua morte, Sua ressurreição e Sua segunda vinda.
Por último, o chamado deve ser visível. Não havia como Arão esconder uma lâmina de ouro em sua testa. Onde ia, havia brilho, visualização. Esta atitude proclamava que havia assumido aquele lema. Mas também levava as pessoas a se posicionarem diante do autor da vida. Nós também, conforme Hebreus 12.1, estamos rodeados de uma multidão de testemunhas. E muitos esperam ver, que a nossa vida toda está comprometida com o Senhor. Que estamos coroados com Sua eterna paz e santidade.
 Pastor Elias Alves Ferreira
 fonte: http://www.soudapromessa.com.br

terça-feira, 26 de julho de 2011

A oferda que sofreu, chorou e morreu


Durante o Seu ministério terreno, várias vezes vemos Jesus sentindo nossas misérias. Três destas vezes se emocionou, chorou e até mesmo se agonizou: Na entrada de Jerusalém (Lc.19:41-46), no túmulo de Lázaro (Jo. 11:35) e no Getsêmani (Lc. 22:39-46). Além da identificação total conosco, caminhou resoluta para a cruz, para nos fazer vitoriosos em tudo pela grandeza do Seu sangue.
O sacrifício de Cristo. O sangue que foi derramado na cruz, possui significados profundos para as nossas vidas. Através dele somos gratuitamente:
1. Sarados. “Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” – Isaías 53:4 e 5.
 2.     Comprados“Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” - 1 Coríntios 6:20. “E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação” – Apocalipse 5:9.
3. Remidos. “Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça” – Efésios 1:7.
 4. Aproximados de Deus.“Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto” – Efésios 2:13.
5 Vencedores sobre Satanás – “E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte” – Apocalipse 12:11.
Refletindo...
ü       Você tem experimentado o que Jesus lhe fez?
ü       Você já percebeu o que Jesus sentiu pela sua vida?
ü       O que fazer para Jesus sorrir ao invés de chorar?
Pastor Elias Alves Ferreira

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Jesus Cristo - 3ª Parte


A morte de Jesus na cruz. A morte de Jesus na cruz do Calvário é a prova e a demonstração do amor de Deus, tendo em vista a nossa salvação (Rm. 5:8). Fazendo uma leitura da Bíblia, perceberemos que até a sua morte seria diferente dos demais seres humanos:
1.       Antes de morrer seria escarnecido (Sl. 22:7,8; compare com Mt. 27:41-43).
2.       Suas mãos e pés seriam furados (Sl. 22:16; compare com Lc. 23:33; Jo. 20:25-28).
3.       Seria crucificado entre malfeitores (Is. 53:12; compare com Mt. 27:38).
4.       Ele intercederia pelos seus algozes (Is. 53:12; compare com Hb. 9:24; I Jo. 2:1; Lc. 23:34).
5.       Seus amigos o contemplariam de longe (Sl. 38:11; compare com Lc. 23:49).
6.       Ele sentiria sede e lhe dariam vinagre e fel (Sl. 69:21; 22:15 compare com . Jo. 19:28,29;          Mt. 27:34).
7.       Ele seria abandonado por Deus (Sl. 22:1; compare com Mt. 27:46).
8.       Seus ossos não seriam quebrados (Sl. 34:20; compare com Jo. 19:32,33).
9.       Em uma sepultura de um homem rico colocariam seu corpo (Is. 53:9; compare com Mt. 27:57-60).
A morte de Jesus na cruz foi voluntária (Jo. 10:17,18), preferindo morrer em nosso lugar para nos justificar diante de Deus (II Co. 5:21). Ele morreu de uma vez por todas para ser o único e suficiente salvador da humanidade (Hb. 9:26-28 e 10:12).
A ressurreição de Jesus. Após sua morte na cruz do Calvário, Jesus foi sepultado no túmulo de José de Arimatéia, mas ao terceiro dia ressurgiu dentre os mortos (Mt. 28:1-15). Jesus morreu e ressuscitou para nos dar garantia da ressurreição (Rm. 6:9), completando assim a obra redentora da cruz, reconciliando-nos com Deus (I Co. 15:17). Dessa forma podemos dizer que a ressurreição de Cristo é também o penhor (objeto de garantia) de nossa ressurreição (Fl. 3:20,21; I Ts. 4:14-17).
A ascensão de Jesus.         Após sua ressurreição Jesus esteve quarenta dias instruindo os seus discípulos. Depois ascendeu visivelmente aos céus, para estar na presença de Deus. Lá ele intercede por nós (Atos 1:9; Hb. 7:24,25).


Pastor Elias Alves Ferreira

domingo, 24 de julho de 2011

Jesus Cristo - 2ª Parte


Jesus Cristo é Divino.
Medite no ensino da Bíblia a respeito da divindade de Jesus:
1.      Seu nascimento diferente (Lc. 1:26-35; Mt. 1:18-23). Jamais houve alguém que tivesse um nascimento igual ao de Jesus. A concepção de Jesus foi diferente da de todos os homens, bem a forma como seria gerado. Na palavra profética de Isaías, 750 a.C., Jesus haveria de nascer de uma mulher virgem (Is. 7:14). Miquéias, que profetizou nos tempos de Isaías, 780 a.C., informou o lugar onde nasceria Jesus – Belém (Mq. 5:2; compare com Mt. 2:1). É interessante saber que José e Maria não moravam em Belém, mas em Nazaré, cerca de 128 km dali. Por causa de um recenseamento o casal viajou para Belém, para fazer o alistamento, e quando lá chegaram, completou-se o tempo da gestação e nasceu Jesus.
2.      Suas palavras e seus ensinos eram diferentes (Mt. 7:28,29; Jo. 3:10-12; 7:46). Os fariseus e a multidão notavam a vasta diferença entre a maneira de instruir que Jesus usava e da que estavam acostumados a ouvir. A pregação de Jesus atraia a multidão para Deus. Os rabis viam que, por Seus ensinos, era reduzido a nada todo o teor das instruções por eles ministradas ao povo.
3.      O testemunho de seus discípulos (Jo. 20:28). Tomé compreendeu que não estava tratando com um homem terreno, que fora seu Senhor e Mestre, mas, antes, com aquele que unira o temporal ao eterno, o humano ao divino, em sua própria pessoa.
4.      A maneira diferente como viveu (Hb. 4:15). Jesus viveu uma vida perfeita. Ele sofreu toda espécie de tentação conhecida pelo homem e talvez até algumas que jamais conheceremos. Ele era como nós em tudo, menos em uma coisa: não conheceu o pecado, principalmente o da desobediência a Deus.
5.      Sua gloriosa ressurreição (Rm. 1:3,4). Paulo declarou que a ressurreição de Jesus foi uma prova de sua divindade. Segundo Paulo, o descendente de Davi, Jesus, era Deus. Para ele, a divindade e a humanidade combinaram-se misteriosamente, e o homem e Deus tornaram-se um. Realmente a ressurreição de Jesus é mais uma prova inconfundível de sua divindade (Sl. 16:10; compare com  Lc. 24:36-48).
 
Pastor Elias Alves Ferreira
 fonte: soudapromessa

sábado, 23 de julho de 2011

Jesus Cristo - 1ª Parte


Jesus Cristo é o ponto central do cristianismo, embora verdadeiro homem, era também verdadeiro Deus. Esta é uma das particularidades do cristianismo.
A Bíblia no Antigo e Novo Testamento funciona como duas engrenagens trabalhando e encaixando-se harmoniosamente. Todos os livros do Antigo Testamento, direto ou indiretamente fazem referência a Jesus. Por tudo isso nosso objetivo nesta descrição é analisarmos alguns aspectos fundamentais sobre o Senhor Jesus Cristo.
I - Jesus Cristo Existia antes do seu nascimento. A existência de Jesus não teve início como a de todos nós. O seu nascimento foi diferente. Ele já existia num passado eterno. Quando Deus criou o mundo Jesus já existia e estava com Deus. Vejamos o testemunho bíblico a respeito:
1. O evangelista João dá testemunho da preexistência de Jesus (Jo. 1:1,2). “No princípio era o verbo...”. Jesus era o verbo, ou seja a palavra, ou ainda, aquele que os homens ouviam falar nas profecias das Escrituras, mas que ainda não tinha se tornado realidade visível, mas que pela fé na palavra, no verbo, se cria que um dia haveria de nascer de uma virgem, e viria habitar no meio dos homens. “Estava no princípio com Deus”. Portanto Jesus já existia e toda criação foi feita por Ele.
2. O Novo Testamento menciona claramente a preexistência de Cristo antes de seu nascimento (Cl. 1:15-17). Jesus não veio a existir quando gerado no ventre de Maria. Ele já fazia parte com Deus na criação e por Ele foram feito todas as coisas. Paulo afirma que todas as coisas foram criadas por Jesus. Observe que este texto diz que Jesus já existia antes de Deus criar qualquer coisa e que, nEle, foram criadas todas as coisas visíveis e invisíveis.
3. O próprio Jesus declarou que viveu antes de vir a este mundo (Jo. 8:57,58). “Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou”. Em várias ocasiões Jesus se referiu à sua existência no passado (Veja oração de Jesus – Jo. 17:5).
II - Jesus Cristo veio em forma humana. Jesus, o eterno Filho de Deus, veio à terra assumindo a forma humana. “E o verbo se fez carne, e habitou entre nós” (Jo. 1:14). Essa afirmação da Bíblia tem dois significados fundamentais:
1.      Jesus era verdadeiramente Deus (Jo. 14:9). “Quem me vê a mim, vê o Pai”. Jesus não era apenas Filho de Homem, mas também Filho de Deus. Suas afirmações são categóricas nesse sentido: “Eu e o Pai somos um” (Jo. 10:30).
2.      Jesus era verdadeiramente homem (Fl. 2:6,7). “O qual subsistindo em forma de Deus, não considerou ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de homem, tornando-se semelhante aos homens”. Mas apesar de ser homem (sentindo fome, cansaço e sono, Lc. 2:52; Jo. 4:6; Mt. 4:2), foi diferente dos demais em seu caráter. Ele não pecou. Falou com poder. Realizou sinais extraordinários (Hb. 4:15;     Jo. 7:46; Mc. 6:56).
 
fonte: soudapromessa
Pastor Elias Alves Ferreira