segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Um trono acima das tempestades


Quando nossos olhos se voltam para o Salmo 93, no seu princípio, percebemos a descrição gloriosa do Trono de Deus: “Reina o SENHOR. Revestiu-se de majestade; de poder se revestiu o SENHOR, e se cingiu. Firmou o mundo, que não vacila. Desde a antigüidade está firme o teu tono: Tu és desde a eternidade”. vs.1 e 2. Mas, quando prosseguimos deparamos com uma tempestade: “Levantam os rios, ó Deus, levantam os rios o seu bramido; levanta os rios o seu fragor”. v.3.

Que contraste. De um lado, um trono glorioso, sereno, soberano, poderoso, na mais completa harmonia e de outro, um ambiente inquieto, perturbante, vacilante e tempestuoso. A primeira situação revela o Divino, o imaterial, o eterno, e a segunda o humano, o mortal, o passageiro.

Olhando para o nosso mundo notamos as gigantescas ondas. O caos político, atentados, mortes estúpidas, acidentes, violência nas grandes cidades... São as tempestades marcando presença no mundo.
E, como se não bastasse, enfrentamos as tempestades pessoais que levam o nome de desemprego, falência, problema familiar, stress, doença, morte, etc.

O que fazer com as tempestades, se a maioria é inevitável? Podemos olhar acima das catástrofes e contemplar o Trono Celeste. Este trono não pode ser atingido pelo ódio humano, pelos desejos pecaminosos, pela ganância humana, pelas tribulações desta terra. Ele é superior e inatingível. Então podemos nortear nossa vida pela perspectiva Divina. Há um Trono, um Ser Superior assentado, que governa sobre tudo, ao qual chamamos Deus.

Devemos olhar além das dificuldades e nos encher de fé e esperança. Há uma vida além desta vida.
O Salmista, em seu louvor inspirado afirma: “Mas o SENHOR nas alturas é mais poderoso do que o bramido das grandes águas, do que os poderosos vagalhões do mar”. v.4

A conclusão deste Salmo anuncia a fidelidade de Deus e nos pede que façamos a nossa parte, vivendo em santificação: “Fidelíssimos são os teus testemunhos; à tua casa convém à santidade, SENHOR, para todo o sempre”. v.5

O Senhor Jesus Cristo, o mesmo que morreu pelos pecados do mundo inteiro e ressuscitou no dia terceiro, nos alerta e aconselha: “No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” - João 16.33.
Por Pr. Elias Alves Ferreira
 Fonte: www.soudapromessa.com.br
fonte: 

domingo, 28 de agosto de 2011

A vida nas mãos de Deus


“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” – Gálatas 6.7.
Viver acima de todas as dificuldades é o sonho de toda gente. Mas a realidade nem sempre condiz com o desejo. Nossas vidas estão sujeitas às adversidades e derrotas. No entanto, nem por isso precisamos desistir de lutar, de encarar a realidade e prosseguir.

Um fator determinante que jamais devemos deixar de refletir é sobre a “lei da semeadura”. Ou seja, tudo que fizermos no presente, terá reflexo no futuro. Sobre isto somos exortados: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” – Gálatas 6.7. Através de Salomão somos convidados a agir sabiamente: "Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás" - Eclesiastes 11.1.

Mas se as perdas forem irreparáveis do ponto de vista humano? Se as “guerras” forem imprevistas? Se a dor nos visitar injustamente? Nestes momentos precisamos nos fortalecer da Palavra de Deus. Vejamos algumas soluções no texto de Paulo aos Romanos 8.31-39.

“Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?” – Isto é escudo de fé.
“Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?” – Isto é amor providencial de Deus.

“Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica” – Isto é proteção carinhosa do Senhor.

“Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós” – Isto é graça ilimitada de Jesus.

“Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?” – Isto é vida espiritual em glória.

“Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro” – Isto é entrega definitiva (descanso) nas mãos do Senhor.

“Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou” – Isto é comunhão com Deus que esmaga todo mal.

“Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir” – Isto é esperança transcendente.

“Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” – Isto é vida vitoriosa e sem fim.
Por Pr. Elias Alves Ferreira

sábado, 27 de agosto de 2011

Vencendo o "Eu"


Uma das palavras mais ouvidas em nosso idioma com certeza é a palavrinha “eu”. Temos uma cultura voltada para o “eu”. Uma das frases que define bem este pensamento é a do “Jeitinho Brasileiro”. Em quase todas as modalidades do cotidiano usa-se o “jeitinho” para superar as dificuldades. É a cultura do “quebra-galho”, do “faz de conta”, do “jogo de cintura”, onde o mais importante é “se dar bem”.

 No Brasil tem até mesmo uma definição para este modo de vida, chamada “Lei de Gérson”. Este “lei” surgiu na década de setenta, quando o Tricampeão de Futebol Gérson fez um comercial de uma marca de cigarro afirmando que "gostava de levar vantagem em tudo” e terminava com a expressão: “certo?”.


Mas o verdadeiro nome do “eu”, quando este se encontra entronizado, exacerbado, suprimindo todas as demais virtudes, chama-se orgulho. Não me refiro aqui a alta estima natural que todo ser humano deve ter, mas ao emprego superlativo do “eu”, o egocentrismo ou egoísmo.
O orgulho teve origem no coração de Satanás que quis ser igual a Deus. Revela em si mesmo a falta de comunhão com Deus provocando um caos na personalidade. O Orgulho gera passivamente a solidão, a tristeza, a insatisfação e a ansiedade. De forma ativa percebe-se a quebra da lei civil e moral, a avareza e a agressividade.


Para vencermos o orgulho o “ego latente” temos que olhar para Jesus. A Bíblia aconselha:“Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou , tornando obediente até a morte e morte de Cruz. Pelo que Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome.Fl. 2. 5-9.


O exemplo supremo é o Filho de Deus que deixou sua glória, sua posição celestial, e na forma humana deu a sua vida na cruz para que outros fossem beneficiados. E como conseqüência, recebeu após a ressurreição, o nome sobre todo nome. O caminho que Jesus oferece é: primeiro a humildade depois a exaltação, primeiro o sacrifício depois a glória, primeiro a entrega depois a conquista, primeiro a “via dolorosa” depois a avenida de ouro da nova Jerusalém, primeiro o clamor depois o louvor, primeiro a luta depois a vitória, primeiro o nada depois o tudo, primeiro a cruz depois a ascensão...    O caminho é este não invente atalhos.


Você sabe por que o oceano é maior que todos os rios? É porque ele se coloca abaixo de todos eles. Ao invés de sempre dizer “eu, eu e eu...” diga Jesus, Jesus...  E Jesus!!!


Por Pastor Elias Alves Ferreira

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Quanto vale um ser humano


“O que adianta uma pessoa ganhar o mundo inteiro e perder a sua própria vida? ou, o que uma pessoa pode dar em troca de sua própria alma?” – Mateus 16.26.
É comum as pessoas serem valorizadas ou apresentadas por aquilo que tem, que faz ou até mesmo pelo seu sobrenome. A escala de valores normalmente é a exterior.

Mas quanto vale um ser humano? O que ele é ou o que possuí? A inquirição de Jesus foi “O que adianta uma pessoa ganhar o mundo inteiro e perder a sua própria vida? ou, o que uma pessoa pode dar em troca de sua própria alma?” – Mateus 16.26. Concluímos que uma pessoa vale mais que o mundo inteiro.

Certamente uma vida humana não tem preço e não pode ser aquilatada. Por isso não temos o direito de interferir ou interromper a vida de quem quer que seja. O respeito deve ser da fase embrionária, ainda em gestação à velhice. A vida sempre deve ser assumida. A continuidade ou não, diz respeito exclusivamente ao Criador. Por outro lado, quem somos nós para julgarmos a Deus quando uma vida é interrompida independente da índole, ações ou da idade? Devemos olhar o exemplo de Jó e dizer: “O Senhor deu, e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor! “ - Jó 1.2.

O ser humano é valioso porque reflete a imagem, a moral, a personalidade de Deus. Temos um Deus Trino (Pai, Filho e Espírito Santo) e temos a Triunidade revelada em nós: Corpo, alma e espírito; cabeça, tronco e membros; divisão tríplice dos ossos da maioria de nossos membros; etc. Somos a expressão máxima de Deus, a coroa da Criação.

Chegamos a outra conclusão que o valor real de um objeto é aquele que é fornecido pelo dono ou comprador. Deus mostrou o valor humano quando enviou nada menos que seu Filho Único para resgatá-lo. Além de ser o Criador, por Jesus, foi o Salvador. O preço da humanidade foi o sangue de Jesus. Fica claro que rejeitar a oferta gratuita do Calvário é ficar sem redenção. Encontramos em Atos 4.12 “E não há salvação em mais ninguém, pois não há nenhum outro nome debaixo do céu, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”.

Tendo sucesso, riquezas ou não, temos valor para Deus. A visão que vem do Trono Celeste não é exterior, mas interior, não é pelo que temos, mas pelo que somos.

O verdadeiro sucesso não é a independência financeira, geográfica ou emocional, mas a dependência da graça, do amor, da compaixão, do perdão, da libertação que vem da cruz e do túmulo vazio de Cristo.

Você é especial e tem valor. Revista-se dos ornamentos espirituais e seja feliz.
Por Pr. Elias Alves Ferreira
fonte: soudapromesa

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O último assalto


Em Lucas 23, mais precisamente do versículo 39 ao 43, encontramos um assaltante, à beira da morte, realizando um último e “maravilhoso” assalto. E a “vítima” foi justamente Jesus.
A Bíblia não diz o nome deste homem, a tradição o chama de Dimas ou o “bom ladrão”. O fato é que viveu uma vida totalmente desregrada na criminalidade. Na época, para as pessoas irrecuperáveis, crimes políticos ou hediondos a pena não era a prisão, cadeira elétrica, câmara de gás, execução sumária, injeção letal, mas a cruz. A cruz matava lentamente e dentre outras coisas produzia fortes dores, febre, hemorragias ou o sangue pairava na parte inferior do abdômen produzindo insuficiência respiratória e cardíaca.
Numa situação como esta, Dimas encontrou-se ao lado de Jesus, substituído pelo pior bandido daqueles dias chamado Barrabás. Jesus era uma figura pública e é possível que tenha presenciado alguns de Seus sermões ou milagres, mas sem nunca mudar de vida. Enquanto o outro blasfemava exigindo a libertação, Dimas passou a considerar: Não temes a Deus estando em igual sentença? Nós merecemos, mas este nenhum mal fez! Era o temor surgindo e o reconhecimento dos pecados em contraste com a pureza de Jesus. E sem hesitar realiza o último assalto de sua vida. Nenhuma jóia era o alvo, mas o coração do Salvador. A arma usada, as palavras de fé: “Lembra-te de mim quando vieres no teu reino”. A consciência estava nítida de um reino novo e eterno e não poderia deixar passar a última oportunidade de sua vida. De pronto, Jesus respondeu: “... estarás comigo no paraíso”. A resposta em outras palavras foi: Não apenas vou lembrar de você, mas faço questão de morar ao seu lado. Não importa o que tenha feito, importa o que vamos fazer juntos. Não houve tempo para os sacramentos ou para que participasse de reuniões espirituais, mas houve para um encontro pessoal e real com o “Pai da Eternidade e Príncipe da Paz” – Isaías 9:6. Não sabemos ao certo, quantas horas Dimas ainda viveu. Mas com certeza foram os momentos mais preciosos de sua vida. A alegria de ter uma eternidade feliz ao lado de Jesus foi superior a dor da cruz.
O que Dimas viu em Jesus para fazer-lhe tão profundo pedido, se Ele estava como havia predito em Isaías 53:2- “Nenhuma beleza víamos para que nos agradasse”?  Foi a graça, a bondade, a misericórdia e o amor de Deus. Ele viu o Filho de Deus morrendo em seu lugar, levando os seus pecados.
De onde Dimas alcançou a salvação, há bênçãos ainda maiores nos aguardando. Que tal cometermos ainda hoje um “deslize santo” como Dimas?
Pastor Elias Alves Ferreira

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A oferta que morreu ensinando


As sete frases da Cruz revela-nos verdades surpreendentes, ficando multi-dimensionadas quando analisadas em seu  contexto. Foram proferidas por Cristo, não em lugar confortável, mas tendo Suas mãos e pés pregados, cabeça ferida e outras partes do corpo flagelado. Além de sua moral desdenhada e total desprezo. Porém, apesar do cruento sacrifício, de seis horas de tortura, de densas trevas, saíram dos lábios do Divino Mestre, palavras que atingem nossas emoções e intelecto.
  1. “Pai,  perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. Lucas 23:34Estava destituído de sua liberdade geográfica, de descanso e de sua perfeição física e, ainda assim, em íntima comunhão, chama Deus de Pai e oferece a todos o perdão. Perdão é uma das mais altas atitudes e uma doce palavra porque oferece um recomeço, um desejo de boas coisas para os outros, uma nova oportunidade e uma liberdade. Não importa o que tenha feito, Ele pode perdoar.
  2. “Tenho sede”. João 19:28Ele não estava fantasiando. A dor era real porque Sua humanidade foi real. Nesta frase está a Sua identificação conosco. Ele é poderoso para salvar de qualquer situação.
  3. “Mulher, eis aí teu filho,  e ao discípulo:   eis aí tua mãe”. João 19:26 e 27O momento era de intenso sofrimento físico e angústia mental, e ainda assim,  o Senhor pensou nos outros. Chamar Maria de mulher não foi nenhum demérito, porém o cumprimento exato do quinto mandamento da Lei de Deus. Ele pode exigir obediência porque em tudo foi fiel.
  4. “Em  verdade te digo  hoje  que estarás comigo no Paraíso”. Lucas 23:43O ladrão humilha-se e rouba o amor e a graça do coração de Cristo pedindo que fosse lembrado. Foi nos últimos instantes, nos últimos suspiros. Mas aquele que é  Senhor de tudo não lhe negou o bom lugar de repouso. Nunca é tarde para ser feliz.
  5. “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito !”. Lucas 23:46Sua vinda ao mundo, Seus ensinos, Suas atitudes sempre foram em agradar O Pai. Não foi diferente em Sua morte. Depois de oferecer todo o Seu corpo e sangue,  deposita a Sua vida nas mãos de Deus. O Senhor não requer menos que o nosso ser e de forma total.
  6. “Deus meu, Deus meu, Por que me desamparaste ?”.  Mateus 27:46.O grito foi desolado, agonizante e profundo. Não ousou chamar Deus de Pai, talvez não suportaria. Estava longe de Deus para ficar perto de nós. O Senhor quer ficar mais perto de você.     
  7. “Está consumado”. João 19:30.A pior dor não foi a física ou a emocional mas  a espiritual, o peso do pecado. E a pior prova foi  suportar o juízo de Deus no lugar dos pecadores. Ele quer consumar todo o mal.
 Celebre e viva em plenitude as frases da Cruz.
Pastor Elias Alves Ferreira

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Se por acaso...


Se, por acaso, as dificuldades da vida se agigantam em sua frente e sente que a esperança se evaporou.
Se, por acaso, a dor bate malvadamente à sua porta e como se não bastassem momentos, quer morada definitiva.
Se, por acaso, olha ao seu redor e não encontra uma pessoa amiga a quem possa desabafar, contar segredos e desafetos.
Se, por acaso, a sua vontade é de se encaramujar, encastelar e dizer ao mundo: eu não existo, por favor, me esqueça, eu sou um acidente da natureza
Se, por acaso, o grande momento da vida, do caminho certo, da paz interior, ainda não ocorreu.
Se, por acaso, isto estiver ocorrendo, eu lhe convido para que juntos entremos no barco de Jesus, na companhia de seus discípulos e viajemos no mar da galiléia.
A tarde chega o sol se põe na direção do mar grande, o mestre diz aos seus amigos passemos para outra margem. Logo o discípulo, principalmente os pescadores acostumados com a navegação, toma a frente, estendem as mãos para que todos entrem no barco. Alguns conversam sobre as maravilhas que viram durante o dia, os de espírito reflexivo são atraídos pelos raios vespertinos, pelo sussurro das águas azuladas e pela imponência das montanhas e outros remam alegremente. Jesus, cansado pelas atividades, vai para a parte de trás do barco, recosta-se numa almofada macia e dorme.
Rapidamente o tempo muda, o vento sopra forte, ondas enormes açoitam o barco, o céu escurece e encontram-se desnorteados. Cada qual faz o que pode para controlar a embarcação, porém; a situação é catastrófica e as ondas são mais fortes que suas energias e o naufrágio é certo. Alguém lembrou, Jesus está conosco e logo foram Ter com Ele exclamando: estamos perecendo, vamos morrer. O Cristo, sendo Rei e Senhor de todas as coisas, levanta-se e fala ao vento e ao mar cala-te, aquieta-te e para espanto geral as ondas baixam, o vento deixa de soprar e as estrelas surgem no céu. Uma pergunta sobrevém no coração dos discípulos. Porque tanto desespero? Entre os membros do barco uma expressão: “quem é este que o vento e o mar lhe obedecem? Marcos 4.35-41 (Paráfrase).
Se, por acaso, você se encontra numa tempestade maior que as suas forças, fale com Jesus agora. Ele não se encontra mais adormecido, porém; de mãos estendidas, as mesmas que foram cravadas na cruz e transformadas pela ressurreição ao terceiro dia, aguardando apenas um pedido seu para acalmar o vento e as ondas, para poder contemplar e amar o mundo ao seu redor e lhe conduzir ao porto eterno, logo ali, do outro lado, a nova Jerusalém.
Pastor Elias Alves Ferreira