quarta-feira, 31 de agosto de 2011

A cura para o estresse

“Vinde a mim, vós que estais cansados e oprimidos e Eu vos aliviarei” Mateus 11:28 Nesta época de final e começo de ano, entre uma e outra comemoração, costuma-se fazer um balanço sobre os acontecimentos que nos marcaram no ano que termina. Uma recente pesquisa mostrou que a grande maioria das pessoas entrevistadas, embora tenham conseguido algumas realizações pessoais e profissionais, declararam ter perdido grandes oportunidades e até adoecido por causa de uma doença, chamada a “doença do século”, o stress. Muitos dos que foram acometidos dessa doença recorreram ao uso de anti-depressivos, tratamentos terapêuticos, enfim, tudo o que a medicina pode oferecer, e, em alguns casos, até obtiveram resultado satisfatório. A Palavra de Deus nos ensina que Jesus, através de seu sacrifício na cruz levou sobre si todas as nossas dores (Verdadeiramente Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si...Isaias 53:4), nosso cansaço, nossa fraqueza, nossa desesperança, (...o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e pelas suas pisaduras fomos sarados. Isaias 53:5) para que pudéssemos hoje, descansar em paz, diante da Sua presença. A correria da vida, muitas vezes nos faz perder o verdadeiro sentido de liberdade, acabando por nos acorrentar a um círculo vicioso de trabalho sem fim, busca desmedida pelo sucesso, que por isso acabamos por nos tornar autômatos insensíveis. Mas, a Palavra do Senhor nos mostra que a cura para todos esses males é uma só: Jesus Cristo: (Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas - Mateus 11:29). Só através de Jesus Cristo podemos alcançar a paz tão almejada, o descanso verdadeiro para os nossos corações e a verdadeira felicidade, pois nos tornando servos de Jesus estamos, na realidade, sendo livres para amá-Lo e sermos amados por Ele. Todo o stress, todo o peso, pode ser entregue ao Senhor e substituído (Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve - Mateus 11:30). Quer ser curado? Quer paz? Quer descanso? Quer sossego? Quer prosperidade? Quer felicidade? Quer segurança? Todas essas coisas estão ao seu alcance, aí pertinho de você. Jesus Cristo aguarda que você diga sim, para poder desfrutar das bênçãos infinitas de Deus. “Em paz também me deitarei e dormirei, porque só tu Senhor, me fazes habitar em segurança”. Salmo 4:8. Crê somente e viva em Jesus. Por Marisa Nara 

terça-feira, 30 de agosto de 2011

A marca de um verdadeiro discípulo


“Assim, pois, qualquer de vós que não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo” Lucas 14.33.
Se sairmos de casa, pela manhã, sem uma devocional composta de leitura Bíblica, oração e comunhão com Deus, aquele dia será marcado pela derrota. Os acontecimentos serão ásperos e andaremos na contramão da estrada da vida.

Quão diferente é quando fazemos um desjejum espiritual, íntimo e pessoal com Cristo. Quando antes de por as nossas mãos em algo, deixamos nas mãos Divinas. Quando antes de por os problemas sobre os nossos ombros, os deixamos no Altar Celeste. O resultado é muito diferente e para melhor, quando o espiritual, da parte de Deus, governa o material, o emocional e o físico. Quando o Senhor vai a nossa frente passamos a ser vitoriosos em todas as coisas.

Jesus falou que o verdadeiro discípulo é o que renuncia tudo. É o que compreende que o Mestre está acima de todas as coisas. Ë o que descobre que a maior das riquezas, a maior das alegrias, a maior das satisfações, a maior das grandezas, o maior dos prazeres, o maior dos amores chama-se Jesus Cristo e seus paradoxos: Morto e vivo, crucificado e ressurreto, cordeiro e leão, pobre e rei, desprezado e amado, vendido e adquirido, sem casa e tendo um cidade de ouro, fraco e invencível, desfigurado e belo, pequeno e grande... limitado e infinito!.

Por Jesus devemos renunciar e consagrar a nossa mente, nossos olhos, nossa língua e nosso corpo.
Em relação a mente aprendemos com Isaías: “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti” – Is.26.3. Nossos pensamentos devem estar centralizados primeiramente em Deus.

Jó nos ensina quanto aos olhos: “Fiz concerto com os meus olhos”. E, ainda Josafá: “Os nossos olhos estão postos em ti” – 12 Cr. 20.12. Olhar para o Senhor e suas obras é uma maneira de nos manter sóbrios e em santa comunhão.

A nossa língua (nossas palavras), quando não controlada é uma arma destrutiva. Tiago diz: “Assim também a língua é um pequeno membro, e se gaba de grandes coisas. Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo incendeia. A língua também é fogo...” - Tg. 3.5 e seis. Vigie para que suas palavras promovam comunhão, edificação e seja uma bênção para todos os que o cercam.

O nosso corpo deve ser diariamente consagrado à Deus. Paulo exorta: “Ou não sabeis que o nosso corpo é santuários do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus? Não sois de vós mesmos; fostes comprados por bom preço. Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” – 1 Coríntios 6.19, 20.

Crucificando diariamente a nossa vida com Cristo e consagrando-a para a glória eterna, seremos marcados por um verdadeiro discipulado e viveremos vitoriosamente, hoje e sempre.
Por Pr. Elias Alves Ferreira
 Fonte: www.soudapromessa.com.br
fonte: 

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Um trono acima das tempestades


Quando nossos olhos se voltam para o Salmo 93, no seu princípio, percebemos a descrição gloriosa do Trono de Deus: “Reina o SENHOR. Revestiu-se de majestade; de poder se revestiu o SENHOR, e se cingiu. Firmou o mundo, que não vacila. Desde a antigüidade está firme o teu tono: Tu és desde a eternidade”. vs.1 e 2. Mas, quando prosseguimos deparamos com uma tempestade: “Levantam os rios, ó Deus, levantam os rios o seu bramido; levanta os rios o seu fragor”. v.3.

Que contraste. De um lado, um trono glorioso, sereno, soberano, poderoso, na mais completa harmonia e de outro, um ambiente inquieto, perturbante, vacilante e tempestuoso. A primeira situação revela o Divino, o imaterial, o eterno, e a segunda o humano, o mortal, o passageiro.

Olhando para o nosso mundo notamos as gigantescas ondas. O caos político, atentados, mortes estúpidas, acidentes, violência nas grandes cidades... São as tempestades marcando presença no mundo.
E, como se não bastasse, enfrentamos as tempestades pessoais que levam o nome de desemprego, falência, problema familiar, stress, doença, morte, etc.

O que fazer com as tempestades, se a maioria é inevitável? Podemos olhar acima das catástrofes e contemplar o Trono Celeste. Este trono não pode ser atingido pelo ódio humano, pelos desejos pecaminosos, pela ganância humana, pelas tribulações desta terra. Ele é superior e inatingível. Então podemos nortear nossa vida pela perspectiva Divina. Há um Trono, um Ser Superior assentado, que governa sobre tudo, ao qual chamamos Deus.

Devemos olhar além das dificuldades e nos encher de fé e esperança. Há uma vida além desta vida.
O Salmista, em seu louvor inspirado afirma: “Mas o SENHOR nas alturas é mais poderoso do que o bramido das grandes águas, do que os poderosos vagalhões do mar”. v.4

A conclusão deste Salmo anuncia a fidelidade de Deus e nos pede que façamos a nossa parte, vivendo em santificação: “Fidelíssimos são os teus testemunhos; à tua casa convém à santidade, SENHOR, para todo o sempre”. v.5

O Senhor Jesus Cristo, o mesmo que morreu pelos pecados do mundo inteiro e ressuscitou no dia terceiro, nos alerta e aconselha: “No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” - João 16.33.
Por Pr. Elias Alves Ferreira
 Fonte: www.soudapromessa.com.br
fonte: 

domingo, 28 de agosto de 2011

A vida nas mãos de Deus


“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” – Gálatas 6.7.
Viver acima de todas as dificuldades é o sonho de toda gente. Mas a realidade nem sempre condiz com o desejo. Nossas vidas estão sujeitas às adversidades e derrotas. No entanto, nem por isso precisamos desistir de lutar, de encarar a realidade e prosseguir.

Um fator determinante que jamais devemos deixar de refletir é sobre a “lei da semeadura”. Ou seja, tudo que fizermos no presente, terá reflexo no futuro. Sobre isto somos exortados: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” – Gálatas 6.7. Através de Salomão somos convidados a agir sabiamente: "Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás" - Eclesiastes 11.1.

Mas se as perdas forem irreparáveis do ponto de vista humano? Se as “guerras” forem imprevistas? Se a dor nos visitar injustamente? Nestes momentos precisamos nos fortalecer da Palavra de Deus. Vejamos algumas soluções no texto de Paulo aos Romanos 8.31-39.

“Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?” – Isto é escudo de fé.
“Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?” – Isto é amor providencial de Deus.

“Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica” – Isto é proteção carinhosa do Senhor.

“Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós” – Isto é graça ilimitada de Jesus.

“Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?” – Isto é vida espiritual em glória.

“Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro” – Isto é entrega definitiva (descanso) nas mãos do Senhor.

“Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou” – Isto é comunhão com Deus que esmaga todo mal.

“Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir” – Isto é esperança transcendente.

“Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” – Isto é vida vitoriosa e sem fim.
Por Pr. Elias Alves Ferreira

sábado, 27 de agosto de 2011

Vencendo o "Eu"


Uma das palavras mais ouvidas em nosso idioma com certeza é a palavrinha “eu”. Temos uma cultura voltada para o “eu”. Uma das frases que define bem este pensamento é a do “Jeitinho Brasileiro”. Em quase todas as modalidades do cotidiano usa-se o “jeitinho” para superar as dificuldades. É a cultura do “quebra-galho”, do “faz de conta”, do “jogo de cintura”, onde o mais importante é “se dar bem”.

 No Brasil tem até mesmo uma definição para este modo de vida, chamada “Lei de Gérson”. Este “lei” surgiu na década de setenta, quando o Tricampeão de Futebol Gérson fez um comercial de uma marca de cigarro afirmando que "gostava de levar vantagem em tudo” e terminava com a expressão: “certo?”.


Mas o verdadeiro nome do “eu”, quando este se encontra entronizado, exacerbado, suprimindo todas as demais virtudes, chama-se orgulho. Não me refiro aqui a alta estima natural que todo ser humano deve ter, mas ao emprego superlativo do “eu”, o egocentrismo ou egoísmo.
O orgulho teve origem no coração de Satanás que quis ser igual a Deus. Revela em si mesmo a falta de comunhão com Deus provocando um caos na personalidade. O Orgulho gera passivamente a solidão, a tristeza, a insatisfação e a ansiedade. De forma ativa percebe-se a quebra da lei civil e moral, a avareza e a agressividade.


Para vencermos o orgulho o “ego latente” temos que olhar para Jesus. A Bíblia aconselha:“Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou , tornando obediente até a morte e morte de Cruz. Pelo que Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome.Fl. 2. 5-9.


O exemplo supremo é o Filho de Deus que deixou sua glória, sua posição celestial, e na forma humana deu a sua vida na cruz para que outros fossem beneficiados. E como conseqüência, recebeu após a ressurreição, o nome sobre todo nome. O caminho que Jesus oferece é: primeiro a humildade depois a exaltação, primeiro o sacrifício depois a glória, primeiro a entrega depois a conquista, primeiro a “via dolorosa” depois a avenida de ouro da nova Jerusalém, primeiro o clamor depois o louvor, primeiro a luta depois a vitória, primeiro o nada depois o tudo, primeiro a cruz depois a ascensão...    O caminho é este não invente atalhos.


Você sabe por que o oceano é maior que todos os rios? É porque ele se coloca abaixo de todos eles. Ao invés de sempre dizer “eu, eu e eu...” diga Jesus, Jesus...  E Jesus!!!


Por Pastor Elias Alves Ferreira

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Quanto vale um ser humano


“O que adianta uma pessoa ganhar o mundo inteiro e perder a sua própria vida? ou, o que uma pessoa pode dar em troca de sua própria alma?” – Mateus 16.26.
É comum as pessoas serem valorizadas ou apresentadas por aquilo que tem, que faz ou até mesmo pelo seu sobrenome. A escala de valores normalmente é a exterior.

Mas quanto vale um ser humano? O que ele é ou o que possuí? A inquirição de Jesus foi “O que adianta uma pessoa ganhar o mundo inteiro e perder a sua própria vida? ou, o que uma pessoa pode dar em troca de sua própria alma?” – Mateus 16.26. Concluímos que uma pessoa vale mais que o mundo inteiro.

Certamente uma vida humana não tem preço e não pode ser aquilatada. Por isso não temos o direito de interferir ou interromper a vida de quem quer que seja. O respeito deve ser da fase embrionária, ainda em gestação à velhice. A vida sempre deve ser assumida. A continuidade ou não, diz respeito exclusivamente ao Criador. Por outro lado, quem somos nós para julgarmos a Deus quando uma vida é interrompida independente da índole, ações ou da idade? Devemos olhar o exemplo de Jó e dizer: “O Senhor deu, e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor! “ - Jó 1.2.

O ser humano é valioso porque reflete a imagem, a moral, a personalidade de Deus. Temos um Deus Trino (Pai, Filho e Espírito Santo) e temos a Triunidade revelada em nós: Corpo, alma e espírito; cabeça, tronco e membros; divisão tríplice dos ossos da maioria de nossos membros; etc. Somos a expressão máxima de Deus, a coroa da Criação.

Chegamos a outra conclusão que o valor real de um objeto é aquele que é fornecido pelo dono ou comprador. Deus mostrou o valor humano quando enviou nada menos que seu Filho Único para resgatá-lo. Além de ser o Criador, por Jesus, foi o Salvador. O preço da humanidade foi o sangue de Jesus. Fica claro que rejeitar a oferta gratuita do Calvário é ficar sem redenção. Encontramos em Atos 4.12 “E não há salvação em mais ninguém, pois não há nenhum outro nome debaixo do céu, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”.

Tendo sucesso, riquezas ou não, temos valor para Deus. A visão que vem do Trono Celeste não é exterior, mas interior, não é pelo que temos, mas pelo que somos.

O verdadeiro sucesso não é a independência financeira, geográfica ou emocional, mas a dependência da graça, do amor, da compaixão, do perdão, da libertação que vem da cruz e do túmulo vazio de Cristo.

Você é especial e tem valor. Revista-se dos ornamentos espirituais e seja feliz.
Por Pr. Elias Alves Ferreira
fonte: soudapromesa

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O último assalto


Em Lucas 23, mais precisamente do versículo 39 ao 43, encontramos um assaltante, à beira da morte, realizando um último e “maravilhoso” assalto. E a “vítima” foi justamente Jesus.
A Bíblia não diz o nome deste homem, a tradição o chama de Dimas ou o “bom ladrão”. O fato é que viveu uma vida totalmente desregrada na criminalidade. Na época, para as pessoas irrecuperáveis, crimes políticos ou hediondos a pena não era a prisão, cadeira elétrica, câmara de gás, execução sumária, injeção letal, mas a cruz. A cruz matava lentamente e dentre outras coisas produzia fortes dores, febre, hemorragias ou o sangue pairava na parte inferior do abdômen produzindo insuficiência respiratória e cardíaca.
Numa situação como esta, Dimas encontrou-se ao lado de Jesus, substituído pelo pior bandido daqueles dias chamado Barrabás. Jesus era uma figura pública e é possível que tenha presenciado alguns de Seus sermões ou milagres, mas sem nunca mudar de vida. Enquanto o outro blasfemava exigindo a libertação, Dimas passou a considerar: Não temes a Deus estando em igual sentença? Nós merecemos, mas este nenhum mal fez! Era o temor surgindo e o reconhecimento dos pecados em contraste com a pureza de Jesus. E sem hesitar realiza o último assalto de sua vida. Nenhuma jóia era o alvo, mas o coração do Salvador. A arma usada, as palavras de fé: “Lembra-te de mim quando vieres no teu reino”. A consciência estava nítida de um reino novo e eterno e não poderia deixar passar a última oportunidade de sua vida. De pronto, Jesus respondeu: “... estarás comigo no paraíso”. A resposta em outras palavras foi: Não apenas vou lembrar de você, mas faço questão de morar ao seu lado. Não importa o que tenha feito, importa o que vamos fazer juntos. Não houve tempo para os sacramentos ou para que participasse de reuniões espirituais, mas houve para um encontro pessoal e real com o “Pai da Eternidade e Príncipe da Paz” – Isaías 9:6. Não sabemos ao certo, quantas horas Dimas ainda viveu. Mas com certeza foram os momentos mais preciosos de sua vida. A alegria de ter uma eternidade feliz ao lado de Jesus foi superior a dor da cruz.
O que Dimas viu em Jesus para fazer-lhe tão profundo pedido, se Ele estava como havia predito em Isaías 53:2- “Nenhuma beleza víamos para que nos agradasse”?  Foi a graça, a bondade, a misericórdia e o amor de Deus. Ele viu o Filho de Deus morrendo em seu lugar, levando os seus pecados.
De onde Dimas alcançou a salvação, há bênçãos ainda maiores nos aguardando. Que tal cometermos ainda hoje um “deslize santo” como Dimas?
Pastor Elias Alves Ferreira