sábado, 1 de outubro de 2011

A última tentação de Cristo


"Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres" - Mateus 26.39 (b).
Quando pensamos na tentação de Cristo, logo imaginamos àquela em que esteve no deserto, sendo tentado por Satanás - Mateus 4.1-10. Esta, com certeza, foi terrível, porque Jesus estava iniciando o Seu ministério e uma vacilação ou derrota, representaria o fim do plano de salvação. Mas bravamente, Jesus derrotou o mal em todas as fases e provou que a Sua humanização não era de brincadeira e estava disposto a tudo para salvar a humanidade. Ao resistir às propostas indecentes do maligno ficou claro que o pão, prestígio e poder sem Deus não valem a pena.
Outras tentações vieram e foram igualmente derrotadas. Foi tentado a assumir o governo daquela região - João 6.15, a desistir da cruz - Mateus 16: 23 e a escapar da cruz - Lucas 23.39. Mas como tudo isto era pequeno em virtude de alguém poder desfrutar a companhia eterna do Senhor, não desistiu.
Quando, porém, chegamos à última tentação de Jesus, um misto de gratidão, temor, respeito e alegria, envolve a nossa alma. Jesus estava no jardim do Getsêmani. O elemento tentador não foi externo, mas a própria carne, a natureza humana da qual estava vestido. Era noite, estava sozinho e nem mesmo os seus três mais fiéis discípulos conseguia orar com Ele. O futuro sombrio aproximava-se e Ele sabia de tudo: Do beijo falso de Judas, do valor que tinha sido vendido, do julgamento mentiroso, da multidão impiedosa, da crueldade dos algozes, das vestes rasgadas, da dor dos cravos, da sede, do abandono... da morte. Agitou-se profundamente a ponto dos poros eliminarem gotas de sangue. Procurou despertar Pedro, Tiago e João e não houve reação. A tentação chega ao auge e no momento mais agudo, que tinha a oportunidade de usar os Seus poderes em benefício da sobrevivência, curva-se submisso, fiel, e ora: "Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres". A Sua vontade, embora fosse primária não era superior à do Pai. A do Pai sim era prioridade. Esta foi a mais heróica das orações. E desta forma, recupera Suas forças, emoções e paixão e caminha absoluto até o fim. Recebeu ali no Getsêmani o conforto dos anjos, na ressurreição, a glória do Espírito Santo e na ascensão, o abraço do próprio Pai.
Esta última tentação de Cristo nos ensina que podemos ser tentados a olhar para trás. A desistir do projeto dos Céus. A retornar às velhas práticas. A abandonar os princípios do Reino de Deus. A ficar com dó de nós mesmos, da própria carne. A lançar fora o cálice quando este está amargo.
Mas graças a Deus que Jesus não vacilou e deixou-nos o exemplo de que se formos fiéis, poderemos derrotar nossas paixões e viver vitoriosamente acima das circunstâncias e alcançar o céu. Que a vida só é vida de verdade quando vivida na vontade Divina. Que depois do cálice amargo das provações, há sempre o cálice do amor e da glória eterna.
Pastor Elias Alves Ferreira

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Olhando para o fim


“Melhor é o fim das coisas do que o princípio delas...” - Eclesiastes 7.8 (a).
Sob a pressão da vida atual somos levados a pensar apenas no momento. Quase tudo é “fast”, “fashion”, “on line”, prá ontem, etc. Por isso pouco tempo resta para pensar nas coisas do “alto” como encontramos em Colossenses 3.1. Apesar disso, devemos nos esforçar o máximo para compreendermos o que enfatizou Salomão no texto de Eclesiastes: “Melhor é o fim das coisas do que o princípio delas”. Muitos personagens Bíblicos possuíram a mesma visão.
Abraão, mesmo sofrendo provações soube firmar seu olhar no futuro. Esperou cem anos para ter um filho legítimo, viajou por desertos desafiadores, enfrentou inimigos vorazes, porque tinha um sonho. Um escritor do Novo Testamento disse a este respeito: “Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus” - Hebreus 11.10.
Davi, lutou com um gigante, viveu muito tempo fugitivo de seus inimigos, batalhou quarenta anos por Israel e ainda aconselhou: “Coberto de glória, ele avança para vencer, defendendo a verdade e a justiça. A sua força conquistará grandes vitórias!” - Salmos 45.4 (BLH).
Paulo, por causa de Cristo, sofreu naufrágios, apedrejamentos, açoites, prisões, perigos, fome... e antes de ser decapitado em Roma escreveu: “Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” – Filipenses 3.13 e 14. E na sua despedida triunfal nos deixou palavras emocionantes: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda” – 2 Timóteo 4.6 e 7.
Jesus, o Maravilhoso Filho de Deus, mesmo sabendo de todo sofrimento e dor, não abriu do calvário, para que por meio dele fosse infinitamente vitorioso, e que milhões fossem conduzidos à eterna glória: “Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus” – Hebreus 12.2.
O conselho Bíblico aponta uma direção definida. A vida não deve ser medida apenas em um determinado momento, principalmente se for de derrota. É preciso olhar para frente e avançar. Eis o alerta: “Mas o justo viverá da fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele” - Hebreus 10.38.
Levantemos a fronte e sejamos vitoriosos.
Pastor Elias Alves Ferreira

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Os sete fundamentos da Unidade Cristã


“Há um só corpo e um só Espírito, assim como a esperança para a qual vocês foram chamados é uma só; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, por meio de todos e em todos.” - Efésios 4.4-6.
A vida Cristã, para ser vida Cristã de verdade precisa repousar sobre sete fundamentos que expressem verdadeiramente uma unidade intrínseca. Estes fundamentos devem revelar a Divindade (O Espírito Santo,
O Senhor Jesus Cristo e O Pai). A Divindade (Trindade) é unida. Assim também devemos ser.

Os outros quatro fundamentos é o extravasamento desta comunhão os quais devem permear toda a nossa vida e impactar as pessoas que estejam ao nosso redor (um só corpo, uma só esperança, uma só fé e um só batismo).

Não dá para viver sem comunhão e entender o verdadeiro “Pai de todos”, a obra de Cristo na cruz e Seu senhorio e a doce manifestação do Espírito Santo. Também não dá para viver longe da comunhão do Corpo de Cristo (nossos irmãos). Sem esperança de vida eterna, sem fé e sem uma ligação vital com tudo isto por meio do batismo verdadeiro conforme Mateus 28.18-20.

Rick Joyner em seu livro: Mensagem à Igreja Gloriosa comenta este texto assim: “Foi o diabo que trouxe a corrupção da divisão e da falta de unidade. Por conseguinte, é fácil reconhecer a obra de cada um. Um procede na direção da unidade e da harmonia, o outro, para a divisão. Poderíamos também reconhecer a obra do Senhor e os esquemas do diabo na nossa vida da mesma forma. Onde estão a unidade, a harmonia e a paz? Qual a fonte da discórdia? O Senhor está sempre Se movendo na direção da harmonia e da paz, e a estratégia mais básica do inimigo contra nós é trazer divisões.”

Lutemos sempre pela unidade.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Quem é Deus


Salmo 46
Esta e outras perguntas intrigantes povoam muitas vezes a nossa mente. Não podemos pôr Deus em um laboratório e dissecá-lo. Podemos olhar para a natureza e reconhecer que houve uma origem, um autor. Nada veio a existir por obra do acaso. O nada absoluto não existe. É bem verdade que nós seres finitos, não poderemos conhecer plenamente o infinito. Mas quando estamos em íntima comunhão com o Senhor, deixamos as questões e queremos desfrutar da Sua companhia e mergulharmos no puro oceano da presença Divina. Deixamos o racional pelo experimental. Foi assim que os filhos de um regente hebreu descreveram um pouco do Senhor baseados em três posições
Deus é - Vs.1-4. Refúgio, fortaleza, socorro na angústia, presente nos momentos de tempestades. Com isto descobrimos que Ele é magnífico, majestoso, grande, único, tremendo e soberano rei. Logo, ao lado dEle não existe lugar para o temor,   derrota, preocupação, ansiedade e desânimo. Nada é maior que a graça e misericórdia que vem do trono celeste.
Deus está - Vs.5-7. “Deus está no meio”, “Deus ajudará”, “O Senhor dos Exércitos está conosco”. O Senhor das plenitudes intervém, participa, não se omite, não fica à margem, não cruza os braços. Como régio dominador nunca se ausenta, tem as rédeas da história, tem tudo sob controle. Seus olhos acompanham os nossos passos. É o Iavé Shamá revelado pelos profetas antes de Cristo, o Emanuel do Novo Testamento, O Deus Conosco, não importando as aventuras ou desventuras.
Deus faz - Vs.8-10. “Contemplai as obras do Senhor”, “Acaba com a Guerra”, “Quebra o arco, despedaça as lanças, queima os carros de combate”. Deus fez, faz e sempre fará. Nada ou ninguém O impedirá. Podemos não ter uma experiência teológica, filosófica ou científica, mas, ao abandonarmos o preconceito e o orgulho passamos viver a realidade de um Deus vivo.
Deixe Deus substituir a melancolia pelo louvor, a tristeza pela alegria, a incerteza pela fé, a tensão pelo descanso, o desespero pela esperança, as correntes da prisão pelas asas da liberdade, a baixa estima pela auto estima, a dor pelo bálsamo, o choro pelo riso, a tempestade pelo orvalho, a mágoa pelo perdão, a perturbação pela paz, a orfandade espiritual pela família de Deus, a pobreza de espírito pela riqueza do Espírito Santo, a carência pelo amor eterno, o caos pela decência, as trevas pela luz, a derrota pela vitória, a morte pela vida....
Pastor Elias Alves Ferreira

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Porque a ansiedade?


“Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus” – Filipenses 4.6, 7.
Feliz é todo aquele, que aprendeu a ter um relacionamento íntimo com Deus. Que logo nos primeiros instantes do dia, fala com Deus através da sua oração e ouve a voz divina através das Sagradas Escrituras. Minutos às vezes, mas minutos transformadores da vida e das circunstâncias. O caminho para o céu, que é o caminho da felicidade, não é palmilhado por passos comuns, nem motivado pelo que temos; mas com os passos da fé e da graça de Deus. Não pode ser comprado, porque é um presente dos céus chamado Jesus.
 
Mas todas as bênçãos advindas dos céus para a nossa felicidade dependem de um fator primário, chamado dependência. Quando estamos em absoluta dependência de Deus, estamos na condição de filhos legítimos. Para sermos fortes é preciso admitir que somos fracos. Para sermos filhos por adoção temos que admitir que sem Deus somos órfãos. Para sermos amparados é preciso admitir que somos carentes do amparo. Para sermos ricos da graça temos que admitir nossa pobreza espiritual. Para sermos justificados temos que admitir que a nossa justiça própria nada vale. Para sermos grandes temos que admitir humildemente que somos pequenos... Para termos Deus temos que admitir que somos humanos de carne e osso.
 
Esta dependência deve ser aliada à gratidão (ações de graças). O reconhecimento de que o que temos, não é muito nem pouco, mas o suficiente. De que muitos não têm o que temos. Que na maioria o que falta é consideração por todas as coisas que os cercam.
 
Quando descobrimos e vivemos esta realidade, não há lugar para a ansiedade em nossa vida. Porque no diálogo sincero com Deus (nossas orações), todas as necessidades são expostas diante do grande trono de Deus. Os problemas podem ser maiores que nós e nossas capacidades, mas não é maior que Deus. Ele é grande demais para ser atingido pelas coisas pequenas desta vida. Mas palavras vazias e incertas não resolvem. É preciso que seja total, intensa, definida, vibrante, com o corpo, as emoções e a razão.
 
A ansiedade é o inverso da paz. Enquanto a paz é quietude, certeza, sossego, calma, serenidade, docilidade, saúde, vida...
A ansiedade é agitação, dúvida, desassossego, atropelo, agressividade, amargura, doença, morte...
 
Porque a ansiedade se Deus oferece a paz que excede todo entendimento? Esta paz guardará as nossas emoções e dará controle sobre a nossa estrutura mental. Não há franquia humana para esta bênção. Mas ela pode ser experimentada, hoje, gratuitamente pela fé, no nome do Senhor Jesus.

Pastor Elias Alves Ferreira 
Abaixo a ansiedade e viva a paz.

 

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Preparado para vencer!


Por Pr. Elias Alves Ferreira

“No dia da minha angústia clamo a ti, porque me respondes” – Salmo 86.7
De uma forma quase que automática, queremos atalho sem caminho, vitória sem luta, pódio sem competição, alegria isenta de qualquer dor. Mas feliz todo aquele que se prepara para o pior, para o dia da adversidade. As dificuldades nada mais são que momentos de atração para a Divindade, oportunidades de subirmos degraus. As flores cheiram docemente após a chuva, as vinhas produzem mais quando podadas e os Cristãos ficam melhor espiritualmente quando passam pelas tempestades da vida.
Davi, apesar de ser rei, ter em suas mãos as forças armadas e econômicas de seu País, encontrava-se preparado para os contratempos. Em seus palácios havia, não apenas proventos para a sustentação física, mas também espiritual. Sorria e cantava num abrigo preparado para as intempéries.
Aprendemos que são inevitáveis os momentos de tribulações. O Salmista expressa: “No dia da minha angústia”. As tribulações da vida existem porque somos imperfeitos, pecadores, habitamos num mundo imperfeito e sofremos ataques das forças do mal. Na Bíblia encontramos relatos de sofrimentos dos Patriarcas, Profetas, Nações, Apóstolos e Igrejas. E o nosso Salvador? Nasceu, cresceu, ministrou orou e morreu na cruz pelo mundo, sob as nuvens das aflições. O próprio Cristo alertou: “No mundo passais por aflições” João 16.33. Jamais, porém, devemos nos entregar ou desesperar diante das dificuldades. A decisão certa se chama preparo.
Aprendemos que a melhor alternativa diante das fatalidades é a oração: Diante das dificuldades, Davi ao invés de reclamar dizia “clamo a ti”. Se não houver preparo, no momento crítico, haverá blasfêmia, ódio, distanciamento, amargura, desespero e evolução do mal. Mas se a opção for a oração, haverá aprendizado, crescimento, união, agradecimento, louvor, adoração e docilidade. Orar é falar com Deus, dar licença para a Sua ação, tirar os olhos dos problemas e visualizar Deus, esquecer da terra e penetrar o Céu.
Aprendemos que podemos ter sempre uma nova experiência com Deus. “Porque me respondes”foi a certeza do coração de Davi. Devemos eliminar de nossas vidas as incertezas. Se for para o nosso bem e para a glória do Senhor, Ele responderá nossas súplicas. A grande maioria das dificuldades, principalmente no plano espiritual, foi conquistada pela morte e ressurreição de Jesus. Devemos descobrir que todo deserto trás um oásis da presença Celeste e nEle descansar. Ser um dependente, não um dependente químico, mas sim, um dependente da graça, do amor, do favor, da salvação, do sangue e do nome de Jesus Cristo. Este é segredo de uma vida vitoriosa.

domingo, 25 de setembro de 2011

Três tipos de Cristãos


Por Pr. Elias Alves Ferreira

“O nosso grande desejo é que cada de vocês continue com entusiasmo até o fim, para que de fato recebam o que esperam”. Hebreus 6.11 – BLH

Há três tipos de Cristãos: O descansado, o cansado e o incansável. O descansado faz poucas coisas por amor ao Senhor. O cansado fez muitas coisas, mas cansou. E o incansável, o melhor de todos, cheio de fé e amor, aguarda tão somente uma oportunidade ou ordem do Salvador para servi-Lo.
Mas quem salvou estes três tipos de Cristãos? O mesmo sangue e a mesma ressurreição de Jesus. Se o Salvador, o caminho, o método, as verdades, as promessas, o Evangelho foram-lhes comunicados da mesma forma, a diferença está nas respostas diferenciadas desses corações.
Como temos reagido diante da grande obra de Jesus? Que tipo de Cristão nós somos? Se tão somente honrarmos o nome de Cristão (pequeno Cristo), olharemos diligentemente para Jesus. O nosso mestre foi incansável e determinado mesmo em face da pior das mortes, a morte de cruz. A Sua vontade, era a vontade do Pai. Nem mesmo os poderes das trevas puderam dete-Lo.
Porém, e se por alguma circunstância estivermos cansados? Uma promessa em Isaías nos desafia:“... Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam”. Is. 40.31. Esperando no Senhor, na mais íntima e verdadeira comunhão, recebemos aquilo que nos faz muita falta, a renovação das nossas forças. Quando “gastamos” tempo com Cristo, com a mais alta qualidade, experimentamos a realidade da renovação das nossas energias.
E se formos Cristãos descansados, daqueles que sempre estão em férias espirituais, que vivem uma fé light? Quanto a isto, Jesus totalmente glorificado, mandou um recado através de João:“Porém tenho uma coisa contra vocês: vocês já não têm mais aquele mesmo amor que tinham no princípio”. AP. 2.4 - VFL. Pense bem: Como é um casamento quando uma das partes não ama como no princípio? Um desastre! E a Igreja não é uma noiva que casará definitivamente com o noivo (Jesus)? Mas como poderá haverá este casamento eterno se de nossa parte o amor não for autêntico? Por isso também Jesus continuou: “Lembrem-se, pois de onde vocês caíram. Arrependam-se e voltem a fazer as obras que faziam no princípio. Se não se arrependerem, eu irei até vocês e tirarei o seu candeeiro do seu lugar”. AP. 2.5 - VFL.
Sejamos Cristãos incansáveis, dedicados, plenos de esperança, entusiasmados, zelosos, diligentes a fim de que recebamos as bênçãos no presente e na eternidade, no melhor dos lugares, ao lado do Senhor.