segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Eu, um profeta como Jonas?

O Velho Testamento contém uma história com verdades surpreendentes. Jonas um Profeta Israelita é enviado para um lugar distante pregar uma mensagem Divina. Tentou fugir do chamado, foi engolido por um peixe, orou para sair desta situação, cumpriu a missão e depois aprendeu a grande lição da vida.

Nínive era a cidade indicada por Deus. Ela situava-se na alta Mesopotâmia (Região entre os rios Tigre e Eufrates) e era a capital da Assíria, o império da Época. A maldade era dominante e ela estava destinada a ser destruída. Mas Jonas tomou caminho contrário. Comprou uma passagem de navio para Társis (região da Espanha). Quantas vezes temos sido Jonas. Nem sempre para tantas pessoas. Muitas vezes para uma única pessoa e com orientações simples, porém determinantes. Temos sido fiéis ou indiferentes?Na sua fuga, Jonas encontrou tempestade e um grande peixe. O que isto nos ensina? Fidelidade da parte de Deus para conosco. Muitos com quem convivemos estão ao nosso lado e não serão outros a anunciar os caminhos eternos. Deus não desiste de nós, nem que para isso tenha que desprender as mais duras lições.No ventre do peixe, depois de três dias, Jonas orou. Com esta oração ele estava quebrantando-se interiormente. Lavando o seu orgulho e dizendo para Deus: Eu vou cumprir a missão, porque encontrei com a Tua misericórdia. Precisamos chegar ao extremo para aprender a orar? Ou podemos voluntária e graciosamente nos prostrar perante o grande Senhor?Depois que Jonas saiu do grande peixe, foi à grande cidade falando sobre o juízo de Deus, e houve arrependimento de todos e a tragédia foi contida. Os resultados daquilo que anunciamos é com Deus e sempre traz grande surpresa. Da nossa parte, temos que permitir sermos instrumentos das Suas verdades.Mas a grande lição da vida de Jonas foi no final. Depois de pregar, assentou-se ao longe para presenciar o fim da cidade. Deus já havia mudado a sorte daquele povo e ele não havia percebido. Deus deixou crescer uma aboboreira que fez sombra sobre ele, porém depois, um inseto cortou a planta. Ele ficou triste e pediu a morte. Deus então lhe fala: “E disse o SENHOR: Tiveste tu compaixão da aboboreira, na qual não trabalhaste, nem a fizeste crescer, que numa noite nasceu, e numa noite pereceu; E não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive em que estão mais de cento e vinte mil homens que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda, e também muitos animais?” – Jonas 4.10 e 11. A maior das lições era que Deus é sempre amor incondicional. Que a Sua bondade não conhece limite. Que Deus atua além das fronteiras dos nossos preconceitos. Que a palavra final é sempre dEle. Que acima de tudo, ao lado dEle, sempre há diariamente, uma nova lição.Querendo ou não somos Jonas. Estamos sempre fugindo da nossa Nínive ou pregando nela. Se estiver fugindo, cuidado! Tempestade e o grande peixe te esperam. Mas se estiver na missão do amor de Deus, a vitória será certa.
fonte:  http://www.soudapromessa.com.br

domingo, 2 de outubro de 2011

A graça que espera


O querido Jesus, nos dias de sua humanidade, ensinou-nos a olhar a vida e o Reino de Deus tão ricamente, usando figuras e personagens que até hoje nos emociona. Eis mais uma paráfrase:
Um homem tinha dois filhos e o mais jovem procurou o Pai, e mesmo correndo risco de vida, disse-lhe: Não quero esperar que morra para receber a minha parte na herança, estou cansado deste lugar, sempre a mesma coisa, quero conhecer coisas novas, ser totalmente independente.
Mesmo contrariado, o Pai respeita o livre arbítrio e um dia vê seu filho ajuntar tudo e partir para a pretenso mundo novo. Longe de olhares conhecidos, com muito dinheiro começa a viver, não a liberdade, mas a libertinagem. É a ida.
Um dia a fortuna acaba e com ele os falsos amigos e prazeres e ei-lo, solitariamente, no meio de uma manada de porcos, sentindo inveja de suas refeições, sem lar e sem pão. No desprezo total, olha para dentro de si e no desejo de viver decide: voltarei, confessarei meus erros e recomeçarei como um empregado qualquer de meu Pai, porque terei pão e amizade. Mesmo que não entre no quarto que foi meu, me alimente na mesa que um dia me pertenceu, mas ali, não me faltará dignidade e respeito. É a voz da consciência e do arrependimento.
No horizonte ao longe, uma silhueta, o Pai que o aguardava diariamente o reconhece e quebrando todos as barreiras tradicionais, movido pelo amor e compaixão, corre-lhe ao encontro, salta-lhe ao pescoço e não permitindo nenhuma desconsideração Paternal, beija-lhe a face. Ë a volta.
Uma ordem foi dada, tragam logo a melhor roupa (é um príncipe e precisa ser protegido), um anel de pedras preciosas (merece uma nova chance e eu faço uma aliança), calçados para os pés (eu tenho filho e não escravo para andar descalço), matem o novilho (merece uma festa), toquem a música (é dia de alegria) porque este meu precioso filho estava totalmente perdido e eu o reencontrei, estava como morto e voltou à vida. É a consideração e a recompensa. Lucas 15:11-23.
Independente da situação podemos afirmar: Deus nos ama e não quer que a nossa vida seja sem sabor, para isto ele aguarda somente um gesto nosso, um passo, e se isso for dado, Ele correrá ao nosso encontro e nos dará o lugar que é nosso, pelo sangue de Jesus que foi derramado na cruz e desfrutaremos a vida aqui, com a perspectiva da festa eterna, a qual ocorrerá, na companhia dos anjos e dos salvos.
Pastor Elias Alves Ferreira
                 
fonte: http://www.soudapromessa.com.br




sábado, 1 de outubro de 2011

A última tentação de Cristo


"Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres" - Mateus 26.39 (b).
Quando pensamos na tentação de Cristo, logo imaginamos àquela em que esteve no deserto, sendo tentado por Satanás - Mateus 4.1-10. Esta, com certeza, foi terrível, porque Jesus estava iniciando o Seu ministério e uma vacilação ou derrota, representaria o fim do plano de salvação. Mas bravamente, Jesus derrotou o mal em todas as fases e provou que a Sua humanização não era de brincadeira e estava disposto a tudo para salvar a humanidade. Ao resistir às propostas indecentes do maligno ficou claro que o pão, prestígio e poder sem Deus não valem a pena.
Outras tentações vieram e foram igualmente derrotadas. Foi tentado a assumir o governo daquela região - João 6.15, a desistir da cruz - Mateus 16: 23 e a escapar da cruz - Lucas 23.39. Mas como tudo isto era pequeno em virtude de alguém poder desfrutar a companhia eterna do Senhor, não desistiu.
Quando, porém, chegamos à última tentação de Jesus, um misto de gratidão, temor, respeito e alegria, envolve a nossa alma. Jesus estava no jardim do Getsêmani. O elemento tentador não foi externo, mas a própria carne, a natureza humana da qual estava vestido. Era noite, estava sozinho e nem mesmo os seus três mais fiéis discípulos conseguia orar com Ele. O futuro sombrio aproximava-se e Ele sabia de tudo: Do beijo falso de Judas, do valor que tinha sido vendido, do julgamento mentiroso, da multidão impiedosa, da crueldade dos algozes, das vestes rasgadas, da dor dos cravos, da sede, do abandono... da morte. Agitou-se profundamente a ponto dos poros eliminarem gotas de sangue. Procurou despertar Pedro, Tiago e João e não houve reação. A tentação chega ao auge e no momento mais agudo, que tinha a oportunidade de usar os Seus poderes em benefício da sobrevivência, curva-se submisso, fiel, e ora: "Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres". A Sua vontade, embora fosse primária não era superior à do Pai. A do Pai sim era prioridade. Esta foi a mais heróica das orações. E desta forma, recupera Suas forças, emoções e paixão e caminha absoluto até o fim. Recebeu ali no Getsêmani o conforto dos anjos, na ressurreição, a glória do Espírito Santo e na ascensão, o abraço do próprio Pai.
Esta última tentação de Cristo nos ensina que podemos ser tentados a olhar para trás. A desistir do projeto dos Céus. A retornar às velhas práticas. A abandonar os princípios do Reino de Deus. A ficar com dó de nós mesmos, da própria carne. A lançar fora o cálice quando este está amargo.
Mas graças a Deus que Jesus não vacilou e deixou-nos o exemplo de que se formos fiéis, poderemos derrotar nossas paixões e viver vitoriosamente acima das circunstâncias e alcançar o céu. Que a vida só é vida de verdade quando vivida na vontade Divina. Que depois do cálice amargo das provações, há sempre o cálice do amor e da glória eterna.
Pastor Elias Alves Ferreira

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Olhando para o fim


“Melhor é o fim das coisas do que o princípio delas...” - Eclesiastes 7.8 (a).
Sob a pressão da vida atual somos levados a pensar apenas no momento. Quase tudo é “fast”, “fashion”, “on line”, prá ontem, etc. Por isso pouco tempo resta para pensar nas coisas do “alto” como encontramos em Colossenses 3.1. Apesar disso, devemos nos esforçar o máximo para compreendermos o que enfatizou Salomão no texto de Eclesiastes: “Melhor é o fim das coisas do que o princípio delas”. Muitos personagens Bíblicos possuíram a mesma visão.
Abraão, mesmo sofrendo provações soube firmar seu olhar no futuro. Esperou cem anos para ter um filho legítimo, viajou por desertos desafiadores, enfrentou inimigos vorazes, porque tinha um sonho. Um escritor do Novo Testamento disse a este respeito: “Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus” - Hebreus 11.10.
Davi, lutou com um gigante, viveu muito tempo fugitivo de seus inimigos, batalhou quarenta anos por Israel e ainda aconselhou: “Coberto de glória, ele avança para vencer, defendendo a verdade e a justiça. A sua força conquistará grandes vitórias!” - Salmos 45.4 (BLH).
Paulo, por causa de Cristo, sofreu naufrágios, apedrejamentos, açoites, prisões, perigos, fome... e antes de ser decapitado em Roma escreveu: “Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” – Filipenses 3.13 e 14. E na sua despedida triunfal nos deixou palavras emocionantes: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda” – 2 Timóteo 4.6 e 7.
Jesus, o Maravilhoso Filho de Deus, mesmo sabendo de todo sofrimento e dor, não abriu do calvário, para que por meio dele fosse infinitamente vitorioso, e que milhões fossem conduzidos à eterna glória: “Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus” – Hebreus 12.2.
O conselho Bíblico aponta uma direção definida. A vida não deve ser medida apenas em um determinado momento, principalmente se for de derrota. É preciso olhar para frente e avançar. Eis o alerta: “Mas o justo viverá da fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele” - Hebreus 10.38.
Levantemos a fronte e sejamos vitoriosos.
Pastor Elias Alves Ferreira

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Os sete fundamentos da Unidade Cristã


“Há um só corpo e um só Espírito, assim como a esperança para a qual vocês foram chamados é uma só; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, por meio de todos e em todos.” - Efésios 4.4-6.
A vida Cristã, para ser vida Cristã de verdade precisa repousar sobre sete fundamentos que expressem verdadeiramente uma unidade intrínseca. Estes fundamentos devem revelar a Divindade (O Espírito Santo,
O Senhor Jesus Cristo e O Pai). A Divindade (Trindade) é unida. Assim também devemos ser.

Os outros quatro fundamentos é o extravasamento desta comunhão os quais devem permear toda a nossa vida e impactar as pessoas que estejam ao nosso redor (um só corpo, uma só esperança, uma só fé e um só batismo).

Não dá para viver sem comunhão e entender o verdadeiro “Pai de todos”, a obra de Cristo na cruz e Seu senhorio e a doce manifestação do Espírito Santo. Também não dá para viver longe da comunhão do Corpo de Cristo (nossos irmãos). Sem esperança de vida eterna, sem fé e sem uma ligação vital com tudo isto por meio do batismo verdadeiro conforme Mateus 28.18-20.

Rick Joyner em seu livro: Mensagem à Igreja Gloriosa comenta este texto assim: “Foi o diabo que trouxe a corrupção da divisão e da falta de unidade. Por conseguinte, é fácil reconhecer a obra de cada um. Um procede na direção da unidade e da harmonia, o outro, para a divisão. Poderíamos também reconhecer a obra do Senhor e os esquemas do diabo na nossa vida da mesma forma. Onde estão a unidade, a harmonia e a paz? Qual a fonte da discórdia? O Senhor está sempre Se movendo na direção da harmonia e da paz, e a estratégia mais básica do inimigo contra nós é trazer divisões.”

Lutemos sempre pela unidade.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Quem é Deus


Salmo 46
Esta e outras perguntas intrigantes povoam muitas vezes a nossa mente. Não podemos pôr Deus em um laboratório e dissecá-lo. Podemos olhar para a natureza e reconhecer que houve uma origem, um autor. Nada veio a existir por obra do acaso. O nada absoluto não existe. É bem verdade que nós seres finitos, não poderemos conhecer plenamente o infinito. Mas quando estamos em íntima comunhão com o Senhor, deixamos as questões e queremos desfrutar da Sua companhia e mergulharmos no puro oceano da presença Divina. Deixamos o racional pelo experimental. Foi assim que os filhos de um regente hebreu descreveram um pouco do Senhor baseados em três posições
Deus é - Vs.1-4. Refúgio, fortaleza, socorro na angústia, presente nos momentos de tempestades. Com isto descobrimos que Ele é magnífico, majestoso, grande, único, tremendo e soberano rei. Logo, ao lado dEle não existe lugar para o temor,   derrota, preocupação, ansiedade e desânimo. Nada é maior que a graça e misericórdia que vem do trono celeste.
Deus está - Vs.5-7. “Deus está no meio”, “Deus ajudará”, “O Senhor dos Exércitos está conosco”. O Senhor das plenitudes intervém, participa, não se omite, não fica à margem, não cruza os braços. Como régio dominador nunca se ausenta, tem as rédeas da história, tem tudo sob controle. Seus olhos acompanham os nossos passos. É o Iavé Shamá revelado pelos profetas antes de Cristo, o Emanuel do Novo Testamento, O Deus Conosco, não importando as aventuras ou desventuras.
Deus faz - Vs.8-10. “Contemplai as obras do Senhor”, “Acaba com a Guerra”, “Quebra o arco, despedaça as lanças, queima os carros de combate”. Deus fez, faz e sempre fará. Nada ou ninguém O impedirá. Podemos não ter uma experiência teológica, filosófica ou científica, mas, ao abandonarmos o preconceito e o orgulho passamos viver a realidade de um Deus vivo.
Deixe Deus substituir a melancolia pelo louvor, a tristeza pela alegria, a incerteza pela fé, a tensão pelo descanso, o desespero pela esperança, as correntes da prisão pelas asas da liberdade, a baixa estima pela auto estima, a dor pelo bálsamo, o choro pelo riso, a tempestade pelo orvalho, a mágoa pelo perdão, a perturbação pela paz, a orfandade espiritual pela família de Deus, a pobreza de espírito pela riqueza do Espírito Santo, a carência pelo amor eterno, o caos pela decência, as trevas pela luz, a derrota pela vitória, a morte pela vida....
Pastor Elias Alves Ferreira

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Porque a ansiedade?


“Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus” – Filipenses 4.6, 7.
Feliz é todo aquele, que aprendeu a ter um relacionamento íntimo com Deus. Que logo nos primeiros instantes do dia, fala com Deus através da sua oração e ouve a voz divina através das Sagradas Escrituras. Minutos às vezes, mas minutos transformadores da vida e das circunstâncias. O caminho para o céu, que é o caminho da felicidade, não é palmilhado por passos comuns, nem motivado pelo que temos; mas com os passos da fé e da graça de Deus. Não pode ser comprado, porque é um presente dos céus chamado Jesus.
 
Mas todas as bênçãos advindas dos céus para a nossa felicidade dependem de um fator primário, chamado dependência. Quando estamos em absoluta dependência de Deus, estamos na condição de filhos legítimos. Para sermos fortes é preciso admitir que somos fracos. Para sermos filhos por adoção temos que admitir que sem Deus somos órfãos. Para sermos amparados é preciso admitir que somos carentes do amparo. Para sermos ricos da graça temos que admitir nossa pobreza espiritual. Para sermos justificados temos que admitir que a nossa justiça própria nada vale. Para sermos grandes temos que admitir humildemente que somos pequenos... Para termos Deus temos que admitir que somos humanos de carne e osso.
 
Esta dependência deve ser aliada à gratidão (ações de graças). O reconhecimento de que o que temos, não é muito nem pouco, mas o suficiente. De que muitos não têm o que temos. Que na maioria o que falta é consideração por todas as coisas que os cercam.
 
Quando descobrimos e vivemos esta realidade, não há lugar para a ansiedade em nossa vida. Porque no diálogo sincero com Deus (nossas orações), todas as necessidades são expostas diante do grande trono de Deus. Os problemas podem ser maiores que nós e nossas capacidades, mas não é maior que Deus. Ele é grande demais para ser atingido pelas coisas pequenas desta vida. Mas palavras vazias e incertas não resolvem. É preciso que seja total, intensa, definida, vibrante, com o corpo, as emoções e a razão.
 
A ansiedade é o inverso da paz. Enquanto a paz é quietude, certeza, sossego, calma, serenidade, docilidade, saúde, vida...
A ansiedade é agitação, dúvida, desassossego, atropelo, agressividade, amargura, doença, morte...
 
Porque a ansiedade se Deus oferece a paz que excede todo entendimento? Esta paz guardará as nossas emoções e dará controle sobre a nossa estrutura mental. Não há franquia humana para esta bênção. Mas ela pode ser experimentada, hoje, gratuitamente pela fé, no nome do Senhor Jesus.

Pastor Elias Alves Ferreira 
Abaixo a ansiedade e viva a paz.