quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Descoberta

Quem não gosta de estar na companhia dos outros só está interessado em si mesmo e rejeita todos os bons conselhos.(Pv 18.1)
Definitivamente, nossos melhores dias ou instantes não são aqueles em que estamos sozinhos, nem apenas os que nunca deveriam ter acabado. Recorri às minhas lembranças e constatei isso. Para muitos, não se trata de uma novidade, mas, para mim, essa é uma descoberta recente.
Deparei com o fato de que momentos preciosos da vida são até mesmo comuns: o barulho da família, as briguinhas entre irmãos, o mau humor da mãe, a intromissão de uma amiga, a preocupação com alguém, a perda de alguém ou de algo, e por aí vai. O legal foi perceber que situações comuns ou incomuns só se tornaram marcantes porque havia alguém comigo.
Descobri, então, que viver em um lugar paradisíaco, sem ninguém por perto para me incomodar, na verdade, seria um verdadeiro tormento, pois o que faz a vida valer a pena e lhe dá a melhor forma é o companheirismo, a partilha de risos e lágrimas, de maus e bons humores, de preocupações. A solidão só pode ser a deformidade da vida, e nada mais.

Fonte:www.fumap.com.br

O preço da Fidelidade


“E os três homens, vestidos com seus mantos, calções, turbantes e outras roupas, foram amarrados e atirados na fornalha extraordinariamente quente” (Dn 3:21).
O capítulo 3 do livro de Daniel contém um dos episódios mais lembrados do Antigo Testamento. Sadraque, Mesaque e Abede-Nego são os personagens mais notáveis da narrativa. Eles eram homens de muita inteligência e entendiam, com muita profundidade, a cultura e a ciência babilônica, apesar de serem judeus (1:17). Ainda jovens, eles foram levados cativos para Babilônia e logo nos primeiros dias de sua estada ali, não cederam à tentação de se contaminar com a comida e com a bebida do rei (vv.8-15). Mas é no capítulo em questão que estes bravos homens de Deus atravessam a adversidade mais cruel de suas vidas. É uma verdadeira “prova de fogo”.
Tudo começou quando o rei Nabucodonosor mandou fazer uma enorme estátua de ouro e decretou uma lei que exigia que todos os que ouvissem o som da trombeta, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério, da flauta dupla e de toda espécie de música, se prostrassem e adorassem a dita estátua (3:5). A punição para os desobedientes a tal lei era a morte na fornalha em chamas (v.6). Em contrapartida, os que se curvassem a ela tinham a garantia de uma vida aparentemente tranqüila. O problema, é que aquela lei feria um princípio insubstituível das Escrituras: Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo na terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto (Êx 20: 4-5a).
Defender princípios bíblicos num mundo sem pudor não é tão simples quanto gostaríamos que fosse. Andar na contramão de uma sociedade egoísta, depravada, avarenta, pornográfica e violenta, é uma característica de poucos. Bem mais desanimador é o fato de que pouquíssimas pessoas estão dispostas a padecerem qualquer espécie de sofrimento para defenderem a fé que de uma vez por todas foi entregue aos santos (Jd 1:3). Ser fiel em meio a uma sociedade infiel ou honesto em meio à corrupção, falar a verdade quando a maioria profere mentiras, dizer “não” quando todos dizem “sim” ou dizer “sim” quando todos dizem “não”, exige um preço alto a ser pago.
Talvez não tivéssemos a ousadia de dizer “não” à lei do rei babilônico. É possível que, à semelhança do que fez a grande massa populacional da época, tivéssemos humildemente inclinado a nossa cabeça e, ajoelhados, adorado a um objeto produzido por mãos humanas e, consequentemente, traído o nosso Deus. Porém, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego agiram diferente: …fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste (v.18). Se o rei lhes tivesse perguntado se estariam dispostos a pagar o preço por essa atitude corajosa (ou suicida, na visão de alguns), eles certamente diriam que sim! O preço da fidelidade, nesta situação, era a morte.
A pergunta que não quer calar é: “quem está disposto a pagar o preço da fidelidade?” Se esta pergunta fosse direcionada especificamente a você, qual seria a sua resposta? Os três personagens aqui citados foram condenados por declararem obediência ao Deus que serviam. Eles não escaparam da fornalha, mas na fornalha (vv.24-25)! Todos os soldados valentes que declaram fidelidade ao seu comandante, Cristo, serão por ele assistidos! Isso, todavia, não significa que os fiéis serão imunes ao preconceito, à dor, à resistência ou à morte. Sadraque, Mesaque e Abede-Nego foram livres na fornalha babilônica, mas Paulo não teve a mesma sorte na prisão romana (2 Tm 4:6).
Deus estará ao seu lado quando você rejeitar as idéias promíscuas dos ditos “amigos”; e quando você recusar participar das tramóias sugeridas pelos chefes da empresa; e quando você disser “não” às propostas sedutoras, cujo fim é o adultério e a fornicação; e quando você confrontar as convicções heréticas, as quais desnorteiam as mentes das pessoas da verdade do evangelho. Por causa da sua firme convicção na Palavra, você estará sujeito a sofrer perseguições. Mas seja fiel, pague o preço e Deus lhe honrará de modo tremendo!

Fonte:www.fumap.com.br

TOLERÂNCIA “CEGA E MUDA”:NÃO!


Em um artigo publicado na revista evangélica Ultimato (Ed. 313, pg. 54-55), o autor, Ricardo Barbosa de Souza, diz que a tolerância transformou-se em uma das maiores virtudes da sociedade moderna e que, ao mesmo tempo em que isso é bom, é também extremamente preocupante. Apesar de a tolerância produzir nas pessoas boas virtudes como a compaixão e a paciência, cada vez mais as afasta de valores e princípios que as ajudam separar o justo do injusto, o certo do errado. Por ser muito tolerante a sociedade aceita tudo e não critica nada!
Infelizmente, essa “tolerância cega e muda”, que faz com que as pessoas fechem os olhos para não ver a verdade e tapem a boca para não condenarem o erro, contaminou a sociedade e ganhou lugar na vida dos cristãos. Estamos acompanhando uma das maiores invasões da influência do mundo sobre a igreja! É preciso, urgentemente, levantar um grito pela santidade na igreja!
A carta de Paulo aos Efésios alerta: Portanto, vede prudentemente como andais… (Ef 5:15). Esse texto é um sério alerta de Paulo para os irmãos de Éfeso, como é para nós também. A expressão “vede prudentemente” significa “vede acuradamente”, “vede cautelosamente”, e traz o sentido de “daí grande atenção”. Mas porque é necessária tanta atenção? O final do versículo 16 responde: …por que os dias são maus. Já eram “maus” nos dias de Paulo e são muito mais agora.
Dias maus é um conceito da nossa era! Nunca se viu tanta podridão como estamos vendo atualmente, a corrupção atingiu níveis nunca antes alcançados. Estamos assistindo uma série de escândalos políticos. A violência está cada vez mais presente no nosso dia-a-dia. Os valores morais estão sendo rebaixados e jogados na sarjeta. A família unida, junta, estruturada, se tornou quase que uma utopia, “coisa de outro mundo”, dentro da sociedade moderna. A idéia de que casamentos não duram para sempre é cada vez mais aceita com naturalidade. A autoridade dos pais nunca foi tão fraca sobre os filhos como é agora. A mídia nunca foi tão pervertida. Pare para pensar no que você tem visto e ouvido?
O alerta da palavra de Deus nunca foi tão oportuno. Vivendo numa cultura que se orgulha do pecado, glamourizando-o através dos meios de comunicação organizando marchas para celebrá-lo, rindo da corrupção, exaltando a esperteza muitos estão “entrando na onda”, saindo da linha, andando para trás no processo da santificação pessoal: Cuidado! Se você é um desses que tem aceitado passivamente as propostas desse mundo ilusório e passageiro, dê ouvidos hoje mesmo ao alerta da Bíblia Sagrada.
O versículo 17 de Efésios capítulo 5 diz: Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor. A expressão “procurem compreender”, indica que devemos usar a nossa mente para descobrir a vontade de Deus. “Compreender” aqui é “a habilidade de juntar as coisas e vê-las em seu relacionamento mútuo. Os santos são encorajados a fazer uso do seu raciocínio”. Deus nos deu inteligência e espera que a usemos! Jovem que faz parte da geração metanóia, que tem a mente transformada: não seja “cego e mudo”, aceitando tudo passivamente, diante das realidades que nos cercam. Faça a vontade do Senhor!

Fonte:www.fumap.com.br

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O amor de Deus

Nada nos pode separar do amor de Deus. A Bíblia diz em Romanos 8:38-39 “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.”
O amor de Deus é um amor de sacrifício. A Bíblia diz em João 3:16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
O amor de Deus dura para sempre. A Bíblia diz em Salmos 136:1 “Dai graças ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua benignidade dura para sempre.”
Como a Bíblia descreve o amor? A Bíblia diz em 1 Coríntios 13:4-7 “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”
A Bíblia diz que devemos amar-nos uns aos outros. A Bíblia diz em 1 João 2:7-8 “Amados, não vos escrevo mandamento novo, mas um mandamento antigo, que tendes desde o princípio. Este mandamento antigo é a palavra que ouvistes. Contudo é um novo mandamento que vos escrevo, de vos ameis uns aos outros, o qual é verdadeiro nele e em vós; porque as trevas vão passando, e já brilha a verdadeira luz.
O amor não é só para amigos. A Bíblia diz em Mateus 5:43, 44 “Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás ao teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem.”
O amor é o resumo da lei de Deus. A Bíblia diz em Mateus 22:37-40 “Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.”
Podemos mostrar o nosso amor a Deus guardando os Seus mandamentos. A Bíblia diz em 1 João 5:3 “Porque este é o amor de Deus, que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são penosos.”
Não deixe que o seu amor por Deus se enfraqueça. A Bíblia diz em Apocalipse 2:4-5 “Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; e se não, brevemente virei a ti, e removerei do seu lugar o teu candeeiro, se não te arrependeres.”

Nada nos pode separar do amor de Deus. A Bíblia diz em Romanos 8:38-39 “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.”
O amor de Deus é um amor de sacrifício. A Bíblia diz em João 3:16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
O amor de Deus dura para sempre. A Bíblia diz em Salmos 136:1 “Dai graças ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua benignidade dura para sempre.”
Como a Bíblia descreve o amor? A Bíblia diz em 1 Coríntios 13:4-7 “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”
A Bíblia diz que devemos amar-nos uns aos outros. A Bíblia diz em 1 João 2:7-8 “Amados, não vos escrevo mandamento novo, mas um mandamento antigo, que tendes desde o princípio. Este mandamento antigo é a palavra que ouvistes. Contudo é um novo mandamento que vos escrevo, de vos ameis uns aos outros, o qual é verdadeiro nele e em vós; porque as trevas vão passando, e já brilha a verdadeira luz.
O amor não é só para amigos. A Bíblia diz em Mateus 5:43, 44 “Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás ao teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem.”
O amor é o resumo da lei de Deus. A Bíblia diz em Mateus 22:37-40 “Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.”
Podemos mostrar o nosso amor a Deus guardando os Seus mandamentos. A Bíblia diz em 1 João 5:3 “Porque este é o amor de Deus, que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são penosos.”
Não deixe que o seu amor por Deus se enfraqueça. A Bíblia diz em Apocalipse 2:4-5 “Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; e se não, brevemente virei a ti, e removerei do seu lugar o teu candeeiro, se não te arrependeres.”
Fonte: www.jesusvoltara.com.br

domingo, 26 de setembro de 2010

Ele se importa com você

Jesus: este é o nome do real personagem que atraía milhares de pessoas agredidas emocional e fisicamente pelas enfermidades aparentemente incuráveis, oprimidas por possessões demoníacas, aflitas por causa da culpa e complexadas pelo preconceito social. Ele era diferente de todos os líderes espirituais do seu tempo. Mesmo não tendo pecado, jamais excluiu do seu rol de convivência os pecadores. Muitos iam até ele em busca de uma solução urgente para os seus problemas (Mt 14:14).
Marcos 1: 40-44 narra o surpreendente episódio da cura de um leproso. O texto afirma: Um leproso aproximou-se dele e suplicou-lhe de joelhos: “Se quiseres, podes purificar-me!” (v.40). Aqui fica evidente o desespero do homem acometido de lepra. Naquela época, um leproso tinha de conviver com o preconceito das pessoas, pois era considerado impuro pela lei. Ele não podia, de modo algum, conviver dignamente dentro da sociedade. Era visto com repugnância e desprezo. Além disso, a lepra era vista frequentemente como uma punição de Deus pelo pecado. Era nessa situação que vivia o leproso em evidência. Jesus poderia evitá-lo, mas não o fez. Poderia expulsá-lo, no entanto, teve compaixão dele e, tocando-lhe a pele, o curou (41 e 42).
O fato de Jesus ter agido dessa maneira só nos faz concluir algo: ele se importava com aquele leproso. Ele o amava. Do mesmo modo, ele se importa com a sua vida. A sua angústia não é capaz de separá-lo do amor de Cristo (Rm 8: 38 e 39). Portanto, se o complexo de inferioridade, se a depressão ou se a tristeza bater à porta do seu coração, lembre-se: Cristo ama você e não lhe desamparará. 
Fonte: portaliap.com.br