sábado, 17 de setembro de 2016

SEMANA MISSIONÁRIA

DEPOIMENTO - Esse senhor veio três vezes durante a Semana Missionária. Por causa dele eu escrevi esse depoimento. Ele veio no segundo, no quinto e no sétimo, ultimo dia da Semana Missionária
“Como sal da terra combatemos a deterioração moral e espiritual no mundo”.
DEPOIMENTO
Veja como Deus nos coloca em situações que provam a nossa integridade diante daquilo que pregamos.
Estamos realizando A Semana Missionária (atividade que faz parte de um projeto local) e no primeiro dia o nosso tema foi: O Significado da Missão. Nessa noite algumas expressões foram: a igreja nasceu para anunciar de todas as maneiras, através do serviço do amor, testemunho, é voltada para os de fora (o mundo), a igreja torna o reino visível em todos os lugares para que o supremo proposito de Deus seja cumprido e etc.
Pois bem, no segundo dia o nosso tema foi: Onde se faz missão? Um dos pontos comentados foi que missão se faz na vida, somos testemunhas de Jesus, não podemos nos conformar com o mundo, somos sal e uma das características do sal é combater a deterioração. É a partir daqui que eu explico para você como foi que Deus provou a nossa integridade diante do que pregamos. Como disse estamos em uma semana de reflexão missionária (SEMANA MISSIONÁRIA), todas essas palavras e muitas outras soavam em nossos ouvidos, como por exemplo: “como sal da terra combatemos a deterioração moral e espiritual no mundo”. No meio da explanação do tema da noite entra um senhor mal vestido e mal cheiroso carregando um saco em suas costas, ele se assenta bem em minha frente, parei um pouco dei um tempo para que ele se ajeitasse na cadeira e enquanto ele ia se ajeitando segurando aquele enorme saco pensei: esse saco simboliza o pecado que a humanidade está carregando contendo todas as suas mazelas moral e espiritual. Então prosseguir e num determinado momento o homem se levantou e se dirigiu em direção à porta de saída, mas voltando-se pegou uma Bíblia que estava em uma das cadeiras e perguntou para uma irmã se aquela lhe pertencia e logo foi novamente em direção à saída levando com sigo o pesado fardo nas costas. Ai o Espírito me cobrou tudo que eu já havia dito até aquele presente momento. Nesse momento eu estava comentando sobre mais um dos pontos da noite, A missão se faz em igreja, parte do comentário dizia: “A igreja adora a Deus no culto publico e no – dia - a – dia, ela faz dos momentos de adoração uma oportunidade de recepcionar bem as pessoas e de edifica-las, a igreja adora a Deus em tudo que faz, pois se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado (1 Pd 4:11)”.
O que tínhamos para oferecer àquele senhor que adentrou pela porta com o seu saco de sofrimento nas costas? O programa da noite era quase exclusivo aos membros, pois sua temática era levar os membros a refletirem sobre o seu papel na missão, imaginem que para alguns membros já é difícil engajar-se dentro desse assunto, então o que dizer desse senhor ali na minha frente a me olhar e a balbuciar algo que eu não entendia por conta do seu estado?
Entendi o que Deus estava fazendo naquela noite! Aquele homem estava ali para provar que a missão se faz em qualquer lugar, em qualquer momento, com e a qualquer pessoa.
Quando finalmente ele estava com os pés quase do lado de fora, o Espírito me levou a chama-lo e eu o chamei, senhor! Senhor! E então ele se virou e eu perguntei o senhor deseja receber uma oração? Podemos orar pelo senhor? E ele voltou caminhando em minha direção e disse sim, estou com uma dor nas costas (mas sabemos que o problema dele era maior que uma dor nas costas) pedir que ele se ajoelhasse, ele ajoelhou-se e então clamamos pela vida daquele homem. A igreja fez missão e aquele homem seguiu o seu caminho.
Depois eu refletir com os irmãos sobre o que aquele homem poderia ter pensado se nós não tivéssemos quebrado o rito, por exemplo: “entrei naquela igreja e nem olharam para me nem falaram comigo, falaram tantas coisas, mas não fizeram nada por me”. Deus traz o inesperado para nos testar na pratica.
Foi uma experiência maravilhosa nesse segundo dia de reflexão, Deus seja louvado, a ele seja dada a honra e a gloria para sempre amem!

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

SEMANA MISSIONÁRIA NA IAP GUANAMBI

DEPOIMENTO
Veja como Deus nos coloca em situações que provam a nossa integridade diante daquilo que pregamos.
Estamos realizando A Semana Missionária (atividade que faz parte de um projeto local) e no primeiro dia o nosso tema foi: O Significado da Missão. Nessa noite algumas expressões foram: a igreja nasceu para anunciar de todas as maneiras, através do serviço do amor, testemunho, é voltada para os de fora (o mundo), a igreja torna o reino visível em todos os lugares para que o supremo proposito de Deus seja cumprido e etc.
Pois bem, no segundo dia o nosso tema foi: Onde se faz missão? Um dos pontos comentados foi que missão se faz na vida, somos testemunhas de Jesus, não podemos nos conformar com o mundo, somos sal e uma das características do sal é combater a deterioração. É a partir daqui que eu explico para você como foi que Deus provou a nossa integridade diante do que pregamos. Como disse estamos em uma semana de reflexão missionária (SEMANA MISSIONÁRIA), todas essas palavras e muitas outras soavam em nossos ouvidos, como por exemplo: “como sal da terra combatemos a deterioração moral e espiritual no mundo”. No meio da explanação do tema da noite entra um senhor mal vestido e mal cheiroso carregando um saco em suas costas, ele se assenta bem em minha frente, parei um pouco dei um tempo para que ele se ajeitasse na cadeira e enquanto ele ia se ajeitando segurando aquele enorme saco pensei: esse saco simboliza o pecado que a humanidade está carregando contendo todas as suas mazelas moral e espiritual. Então prosseguir e num determinado momento o homem se levantou e se dirigiu em direção à porta de saída, mas voltando-se pegou uma Bíblia que estava em uma das cadeiras e perguntou para uma irmã se aquela lhe pertencia e logo foi novamente em direção à saída levando com sigo o pesado fardo nas costas. Ai o Espírito me cobrou tudo que eu já havia dito até aquele presente momento. Nesse momento eu estava comentando sobre mais um dos pontos da noite, A missão se faz em igreja, parte do comentário dizia: “A igreja adora a Deus no culto publico e no – dia - a – dia, ela faz dos momentos de adoração uma oportunidade de recepcionar bem as pessoas e de edifica-las, a igreja adora a Deus em tudo que faz, pois se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado (1 Pd 4:11)”.
O que tínhamos para oferecer àquele senhor que adentrou pela porta com o seu saco de sofrimento nas costas? O programa da noite era quase exclusivo aos membros, pois sua temática era levar os membros a refletirem sobre o seu papel na missão, imaginem que para alguns membros já é difícil engajar-se dentro desse assunto, então o que dizer desse senhor ali na minha frente a me olhar e a balbuciar algo que eu não entendia por conta do seu estado?
Entendi o que Deus estava fazendo naquela noite! Aquele homem estava ali para provar que a missão se faz em qualquer lugar, em qualquer momento, com e a qualquer pessoa.
Quando finalmente ele estava com os pés quase do lado de fora, o Espírito me levou a chama-lo e eu o chamei, senhor! Senhor! E então ele se virou e eu perguntei o senhor deseja receber uma oração? Podemos orar pelo senhor? E ele voltou caminhando em minha direção e disse sim, estou com uma dor nas costas (mas sabemos que o problema dele era maior que uma dor nas costas) pedir que ele se ajoelhasse, ele ajoelhou-se e então clamamos pela vida daquele homem. A igreja fez missão e aquele homem seguiu o seu caminho.
Depois eu refletir com os irmãos sobre o que aquele homem poderia ter pensado se nós não tivéssemos quebrado o rito, por exemplo: “entrei naquela igreja e nem olharam para me nem falaram comigo, falaram tantas coisas, mas não fizeram nada por me”. Deus traz o inesperado para nos testar na pratica.
Foi uma experiência maravilhosa nesse segundo dia de reflexão, Deus seja louvado, a ele seja dada a honra e a gloria para sempre amem!