Começa com um encontro com o dono da felicidade chamado Jesus. Quando Ele veio ao mundo e deu a Sua vida na cruz, forneceu um elemento capaz de apagar os erros e deficiências do passado – O Seu sangue. Quando ressuscitou concedeu elementos para uma vida nova e dinâmica. Quando orientou acerca do Seu nome associou a fé.
O início da felicidade está num encontro com Cristo, mas a manutenção depende do nosso relacionamento com Deus e o próximo.
Devemos santificar os pensamentos: “Portanto, meus irmãos, encham as suas mentes com tudo o que é bom e merece elogios: o que é verdadeiro, digno, justo, puro, agradável e honesto.” – Filipenses 4.8 (BLH). Enchendo a nossa mente com coisas boas, com certeza, não apenas a nossa vida, mas o ambiente ao nosso redor, serão atingidos pelos raios da felicidade.
Precisamos santificar nossas palavras. O sábio Salomão disse: “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo” – Provérbios 25.11. No novo testamento encontramos a recomendação: “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um” – Colossenses 4.6.
Somos felizes quando fazemos outros felizes. Servir é indispensável. Jesus foi claro: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles...” – Mateus 7.12. Por outro lado, quando afastamos a amargura, o ódio e o ressentimento somos os primeiros a ser beneficiados.
A aceitação dos semelhantes, como eles são e o perdão incondicional, constituem-se elementos importantes para a felicidade. Com o coração magoado, nem mesmo uma simples oferta ou esmola tem sentido. Assim falou Cristo: “Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta” – Mateus 5.23, 24. Quando não perdoamos, retemos os nossos pecados. O alerta é: “Se, porém não perdoardes aos homens (as suas ofensas), tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” – Mateus 6.15.
No caminho da felicidade existe também a indispensável ponte da gratidão. Costumamos olhar para frente e esquecemos de olhar para trás. Normalmente pedimos muito e agradecemos pouco. Quando o nível de gratidão aumenta, percebemos que recebemos muito e que até desperdiçamos. É preciso também estar ciente de que a felicidade não está no “ter”, mas no “ser”.
Comunhão com Deus e o próximo, equilíbrio interior, gratidão e reconhecimento, são segredos essenciais para a felicidade. Seja feliz com você, o próximo e Deus.
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