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terça-feira, 12 de maio de 2015
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Charlie?!?
Eu sou eu e só
“O gênero humano não pode suportar muita realidade”, escreveu T.S. Eliot num de seus poemas. Se ainda fosse vivo, ficaria impressionado com a realidade de sua poesia. O nível de estresse entre as gentes beira o insustentável. Os acontecimentos dos últimos dias mexeu com opiniões, preferências, ideologias, crenças, valores, esperanças.
A comoção em escala global foi marcada pelo ataque terrorista ao jornal humorístico Charlie Hebdo, conhecido por suas charges debochadas em relação as principais correntes de fé, pelo menos aquelas classificadas como monoteístas: cristianismo, judaísmo, islamismo. Numa pancada só, 12 pessoas morreram vítimas do ataque à redação do Charlie. Na sequência, na mesma França, um mercado judeu também foi atacado. Aí, o que se viu, e que chamou a atenção mundial, foram os milhões de franceses nas ruas protestando contra a barbárie do terrorismo.
Dentre os protestos, se espalhou pela internet dois gritos de protesto: “Eu sou Charlie” e “Eu não sou Charlie”. Se eu fosse obrigado a escolher um dos dois, seria “Eu não sou Charlie”, mas nenhum me atende, pois ambos são incompletos para os meus anseios. Sim, sou absolutamente a favor da liberdade de expressão. Não, não sou a favor do desrespeito gratuito pela fé, valores, convicções e crenças de quem quer que seja.
E o Charlie Hebdo acha que pode debochar como bem entender. Só que não. Ânimos, orgulhos, vaidades, interesses, fanatismos, radicalismos, enfim, esta mistura gera tensão incontrolável. Com isso estou justificando os ataques? Óbvio que não. Procure e veja o tanto que o Charlie já desrespeitou o cristianismo e pesquise as reações. Protestos, artigos escritos, desprezo e só, nada de terrorismo. Só que então eles entenderam que dava para zoar do islamismo. Mas não deu.
Está é a linha de raciocínio e, lógico, não faltam opositores para dizer que o argumento que exige respeito, nada mais é que censura. Não é. Existem limites, códigos e regras para a sociedade plural tão exigida e proclamada nas mais variadas manifestações deste Brasil. Vou emprestar argumentos que devem ajudar na compreensão do que escrevo.
“Não devemos ser contra o humor, mas precisamos rever a ideia do que é engraçado. Qual a graça em humilhar o outro? Por que rir quando humilham alguém diferente de mim?” Carla Cristina Garcia.
“A piada não é ingênua. Ela tem como objetivo a ridicularização do outro e provoca um processo de maior discriminação na sociedade. É um mecanismo violento e sofisticado que parte de pessoas cultas, que têm consciência do que dizem… O gay quando está no armário não é motivo de piada. Mas as pessoas fazem piada quando ele se assume, porque buscam fazer com que ele volte à invisibilidade. Este é o mesmo objetivo das piadas racistas, sexistas, classistas e religiosas.” Dagoberto José Fonseca.
Os pensamentos acima foram colhidos da matéria “Para especialistas, gays e negros sempre se ofenderam com as piadas do Didi”, publicada em 08/01/15 no UOL. Entendeu? Todos os argumentos acima foram usados por especialistas para criticar as piadas do Didi em relação ao Mussum e dos Trapalhões em relação aos gays. Ora, argumentos são argumentos, devem valer para todos. Ou seja, por que cristãos podem ser zoados e esculhambados diariamente na história deste nosso Brasil? E por que estes mesmos argumentos, quando usados para pedir respeito aos cristãos, são taxados pelos “especialistas” como preconceituosos e nada a ver?
“Precisamos rever a ideia do que é engraçado…” E precisamos urgente. Já que o Renato Aragão entrou neste texto, continuemos com mais um exemplo dele. Num dos programas “Na Moral” do Pedro Bial, o Didi e um integrante do Porta dos Fundos discutiram sobre a filosofia do humor de cada um. Enquanto Renato afirmou que não fazia piada com religião, pois achava ser um desrespeito, o outro afirmou o contrário, ao dizer que não zombava das minorias mas fazia questão de zombar dos poderosos e, na visão dele, a igreja é muito poderosa e merece ser ridicularizada. Até o momento, no entanto, percebo que o humorista e sua trupe são bem inteligentes, ou parciais na decisão sobre quais grupos fazer piada,pois não caíram no risco de fazer chacota do Islamismo que, como sabemos, é uma força mundial, não tem nada de minoria, portanto faz parte do que ele classifica como “poderosos”. Mas…
Tô fora desta escolha midiática que tentam nos impor. Quero minimamente conseguir ser apenas eu. E só. E olhe lá! Ser quem somos, assumir nossas contradições, digerir dúvidas, superar medos, dominar ímpetos, vigiar a calma, exercitar a paciência, cultivar um pouco de amor, receber perdão, administrar ansiedades, enfim, navegar nas complexidades do eu já é uma tarefa ímpar, e agora querem ainda que sejamos ou não sejamos Charlie? Para. Menos.
Que o Charlie Hebdo siga seu destino. Que os radicais de todas as correntes sigam suas convicções. Que os puros de olhar, alma e coração sigam suas inspirações. Que os soldados sigam seus comandos. Que os jovens sigam seus sonhos. Que os velhos sigam suas sabedorias. Que eu siga minha vocação e chamado. E que todos nós, indistintamente, saibamos que cada escolha que fazemos tem uma consequência específica.
Que bom, não sou Charlie. Sou apenas o resultado da Graça que não se é possível explicar, apenas viver.
Pr. Edmilson Mendes congrega na IAP em Pq. Itália (Campinas, SP) e integra o Departamento Ministerial – Convenção Geral e Paulista.
de: PORTALIAP
de: PORTALIAP
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
AVALIANDO O APROVEITAMENTO DA AULA NA ESCOLA BÍBLICA/CLASSE ADULTO - IAP GUANAMBI - BA
ESSE FOI UM DOS TESTES APLICADO PELA COORDENADORIA DA ESCOLA BÍBLICA
Orientador: Pr. Carlos Azevedo
Todo Sábado os alunos levam uma tarefa para casa e devolvem no Sábado seguinte para correção
Dentre os melhores resultados foram escolhidos dois, são eles:
Em primeiro lugar - Diaconisa Girlene
Em segundo lugar a irmã Girlane Guimarães Azevedo
PARABÉNS PARA TODOS OS ALUNOS DA ESCOLA BÍBLICA/CLASSE ADULTO - IAP GUANAMBI - BA E UM FELIZ 2015
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Conexão Repórter mostra o domínio dos coronéis nas escolas do sertão brasileiro
Roberto Cabrini mostra um dramático retrato de abandono, da hipocrisia, dos desmandos e do sofrimento nas escolas no sertão brasileiro dominado pelos coronéis.
O programa mostra ainda que a indústria da seca e da perpetuação do poder traz uma sentença social: a condenação ao não futuro. As botas do poder oprimem, enquanto crianças são obrigadas a estudar amontoadas em casebres de lona, barracos de barro sem luz, água ou banheiro.
Assistam os videos - na pagina do Cabrine:
SBT - CONEXÃO REPÓRTER - CLICK PARA ASSISTIR OS VIDEOS / DOMÍNIO DOS CORONÉIS NAS ESCOLAS DO SERTÃO BRASILEIRO
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Conheça o curso Bioenergética, da UnB
Bioenergética, da UnB, é o novo curso com certificação no Veduca
Olá,
Acabamos de dar as boas-vindas à primeira universidade federal brasileira no Veduca, a Universidade de Brasília, com o novo curso que provê certificação, Bioenergética. O autor do curso é o professor Fernando Fortes de Valência, que leciona sobre o tema para cerca de 100 alunos por semestre na universidade, como parte das graduações em Biologia e Biotecnologia. Desde que o curso foi disponibilizado no Veduca, dia 9 de julho, cerca de 1.000 pessoas já se cadastraram e começaram a assistir às videoaulas.
Todo conteúdo é aberto e gratuito. Quem desejar obter um certificado do professor, atestando que domina o conteúdo abordado no curso, poderá fazer uma prova presencial. As datas e locais serão informados no site e por e-mail aos cadastrados.
Esse é nosso terceiro curso com certificação. Em junho, o Veduca lançou os primeiros MOOCs (massive online courses) da América Latina, em parceria com professores da USP. São os cursos Probabilidade & Estatística e Física Básica. Desde o lançamento, em 12 de junho, já são mais de 15 mil inscritos.
- Para qual lado você vai? Para as trevas, ou para a luz?
quinta-feira, 7 de março de 2013
Ah! “O Dia da Mulher!”
Ah meu Deus que ironia,
Por causa de uma tragédia,
Esta da mulher ter um dia!
Que homenagem é esta?
Qual motivo do festejo?
Se muitas mães e esposas
Querendo melhorar a vida
Almejando dignidade no trabalho,
Morreram. E entre os seus desejos...
Um aumento de salário.
4 Princípios para Líderes de Ministério Infantil
4 Princípios para Líderes de Ministério Infantil
1. Paixão
Qualquer coisa que eu faça, farei bem porque a faço para o Senhor, não para a aprovação dos outros. Col. 3:23
A paixão produz:
a. Direção - entusiasmo que nos impulsiona adiante, energia suficiente para cruzar a linha de chegada da realização.
b. Possibilidades – o apaixonado faz coisas de maneira diferente: supera as dificuldades buscando soluções criativas juntamente com a equipe; percebe o fracasso como um degrau para o sucesso, refaz
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