A MORTE DE JESUS
Base Bíblica: ... que deu o se
filho unigênito, João 3:16
JESUS CRISTO MORREU EM NOSSO
LUGAR
Nesse estudo, você vai aprender
que Deus, o Pai, nos aceita como seus filhos, através da morte de Jesus Cristo,
o Filho Amado (Mateus 3:17; Efésios 1:6). Deus impõe essa condição porque todos
os seres humanos se tornaram pecadores, se corromperam, se afastaram de Deus;
como consequência disso, foram condenados à morte eterna (Romanos 3:23, 5:12). Mas
por ser misericordioso (Lamentações 3:22), Deus planejou nos salvar, e já no
Antigo Testamento colocou seu plano em ação, quando a santificação do povo se
expressava através do sacrifícios de animais, símbolo da salvação em Cristo
Jesus (Hebreus 9:11-12).
Entretanto, desde o Novo
Testamento, não é mais necessário fazer esses sacrifícios, porque Jesus Cristo
aniquilou o pecado pelo sacrifício de si mesmo na cruz (Hebreus 9:26). Assim é
necessário apenas que confessemos os nossos pecados para que Deus, que deu seu
Filho unigênito (João 3:16), venha nos
purificar de toda injustiça (João 1:9).
1 – APRENDENDO SOBRE A MORTE DE
JESUS
Como aconteceu o aparecimento do
único filho de Deus na terra?
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua
glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade... Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no
seio do Pai, este o fez conhecer, João 1:14,18.
λογος logos
- do ato de falar
palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou ideia, o que alguém disse, palavra, os ditos de Deus decreto, mandato ou ordem dos preceitos morais dados por Deus
profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas, o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima, discurso, o ato de falar, fala a faculdade da fala, habilidade e prática na fala, tipo ou estilo de fala discurso oral contínuo – instrução, doutrina, ensino, algo relatado pela fala; narração, narrativa, assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico, algo a respeito do qual se fala; evento, obra, seu uso com respeito a MENTE em si razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo, conta, i.e., estima, consideração conta, i.e., cômputo, cálculo
conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação,
razão, razão, causa, motivo, Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através de suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho.
Ver Gill ou “Jo 1.1”.
palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou ideia, o que alguém disse, palavra, os ditos de Deus decreto, mandato ou ordem dos preceitos morais dados por Deus
profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas, o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima, discurso, o ato de falar, fala a faculdade da fala, habilidade e prática na fala, tipo ou estilo de fala discurso oral contínuo – instrução, doutrina, ensino, algo relatado pela fala; narração, narrativa, assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico, algo a respeito do qual se fala; evento, obra, seu uso com respeito a MENTE em si razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo, conta, i.e., estima, consideração conta, i.e., cômputo, cálculo
conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação,
razão, razão, causa, motivo, Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através de suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho.
Ver Gill ou “Jo 1.1”.
Com
que finalidade o filho de Deus veio a este mundo?
O ladrão não vem
senão a roubar, a matar e a destruir; eu
vim para que tenham vida e a
tenham com abundância.
Ladrão
- κλεπτης kleptes
Definindo a palavra
ladrão de acordo com a Bíblia.
Defraudador:
o nome é transferido para falsos mestres, que não cuidam em instruir homens,
mas abusam de sua confiança para o seu próprio ganho.
Que
profecia deveria se cumprir através de Jesus Cristo?
51 Ora, ele não disse isso de si mesmo, mas, sendo o sumo
sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus devia morrer pela nação.
52 E não somente
pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam
dispersos, João 11:49-52,
Agora, a
minha alma está perturbada; e que direi eu? Pai, salva-me desta hora; mas para
isso vim a esta hora, João 12:27.
Que fato
angustiou Jesus, antes de sua crucificação?
19 Desde agora, vo-lo digo, antes que
aconteça, para que, quando acontecer, acrediteis que eu sou.
20 Na verdade, na verdade vos digo que se alguém receber o que
eu enviar, me recebe a mim, e quem me recebe a mim recebe aquele que me enviou.
21 Tendo Jesus dito isso, turbou-se em espírito e afirmou,
dizendo: Na verdade, na verdade vos digo que um de vós me há de trair.
22 Então, os discípulos olhavam uns para os outros, sem saberem
de quem ele falava.
23 Ora, um de seus discípulos, aquele a quem
Jesus amava, estava reclinado no seio de Jesus. 24 Então, Simão Pedro fez sinal a este, para que perguntasse quem era
aquele de quem ele falava.
26 Jesus respondeu: É aquele a quem eu der
o bocado molhado. E, molhando o bocado, o deu a Judas Iscariotes, filho de
Simão,
Descreva os sofrimentos que Jesus passou, antes de morrer na
cruz por nós:
1 Pilatos, pois, tomou, então, a Jesus e
o açoitou.
2 E os soldados, tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram
sobre a cabeça e lhe vestiram uma veste de púrpura.
3 E diziam: Salve, rei dos judeus! E davam-lhe bofetadas
17 E, levando ele às costas a sua cruz,
saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota,
18 onde o crucificaram, e, com ele, outros dois, um de cada
lado, e Jesus no meio. João 19:1-3, 17-18.
Que evento poderoso aconteceu, depois da morte de Jesus, e
por que é necessário que você creia nesta mensagem gloriosa de salvação?
11 E Maria estava chorando fora, junto ao
sepulcro. Estando ela, pois, chorando, abaixou-se para o sepulcro;
12 e viu dois anjos vestidos de branco, assentados onde jazera
o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés.
13 E disseram-lhe eles: Mulher, por que choras? Ela lhes disse:
Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram.
14 E, tendo dito isso, voltou-se para trás e viu Jesus em pé,
mas não sabia que era Jesus.
15 Disse-lhe Jesus: Mulher, por que choras? Quem buscas? Ela,
cuidando que era o hortelão, disse-lhe: Senhor, se tu o levaste, dize-me onde o
puseste, e eu o levarei.
16 Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, voltando-se, disse-lhe: Raboni
( que quer dizer Mestre )!
17 Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para
meu Pai, mas vai para meus irmãos e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso
Pai, meu Deus e vosso Deus.
18 Maria Madalena foi e anunciou aos discípulos que vira o
Senhor e que ele lhe dissera isso. João 20:11-18.
REFLETINDO SOBRE OS SACRIFICIOS DE ISAQUE E DE JESUS CRISTO
Em Genesis 22:1-12, está escrito que Deus pediu a Abraão que
sacrificasse o seu filho, Isaque, no
monte Moriá, Abraão o amava muito; mesmo assim, obedeceu a Deus: levantou-se
pela madrugada, pegou a lenha do holocausto, colocou-a sobre os ombros de
Isaque, tomou o material para acender o fogo, pegou o cutelo e saiu com seu
filho e seus servos para o local determinado .
Esse evento dramático estava sendo ensinado na Escola
Bíblica quando, de repente a professora foi interrompida por uma criança,
dizendo: “Pare! Pare de contar esta historia, porque ela é muito triste” Mas,
outra criança, disse: “Pode contar, as historias de Deus sempre acabam felizes;
eu sei que ele não permitiu que Abraão matasse o menino; ao levantar o cutelo,
Deus disse: “Não lhe faças nada, porquanto agora sei que temes a Deus e não me
negaste o teu filho, o teu único” (Genesis 22:12).
Essa experiência ilustra o infinito amor de Deus por nós,
com uma grande diferença: Isaque foi poupado por Deus, Jesus Cristo, não; ele
foi crucificado em nosso lugar (Isaias 53:4-5).