segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

A MORALIDADE SEM DEUS

O texto abaixo foi visto através de um mail-listing, os Christian Nerds. O autor é o Alexandre Correia, mas não encontrei nenhum link que pudesse indicá-lo. Caso consiga algum perfil no Facebook, coloco aqui.

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Um dos argumentos [ateístas] para a moralidade sem Deus, é que ela é advinda da Natureza, do processo evolutivo: temos valores morais porque é vantajoso em termos de sobrevivência ser moral.

Mas será mesmo?

O instinto de sobrevivência e auto-preservação é uma das coisas mais fortes nos seres vivos. E a disputa por recursos é um dos principais elementos da luta pela sobrevivência. Vamos ver dois exemplos com pássaros:


No primeiro caso, o filhote mais velho espera os pais saírem para atacar o irmão menor. Com o tempo o menor passa a ser rejeitado pelos pais e acaba morrendo de fome, sede ou dos ferimentos. Toda comida e cuidado dos pais então, passa a ser só do agressor.

No segundo, um pássaro altamente especializado, invade ninhos alheios e furtivamente mata os filhotes de seus hospedeiros para ser alimentado pelos seus "pais adotivos".

Ora! se o naturalismo é verdade, esses pássaros, daqui a milhões de anos, evoluirão para seres conscientes e inteligentes, e as bases morais dessa hipotética sociedade serão o bullying, a trapaça e o assassinato. Afinal, foi assim que a espécie deles sobreviveu e prosperou evolutivamente.

E quem seremos nós, produtos de um processo evolutivo diferente, para julgá-los quando isso acontecer? (imaginando que ainda existiremos naquele hipotético tempo)

Voltando para nós, humanos, nossos valores morais - como altruísmo, verdade, justiça, caridade, etc.. -  então não são certos -  no sentido último da palavra -  apenas nos parecem certos, essa consciência que chegou até nós via herança genética (ou pelos memes de Dawkins, rs).

Desta maneira, o naturalismo, ainda que explicasse nossa moral quanto a sua origem, não seria o suficiente para validá-la como verdadeira ou absoluta, visto que uma espécie diferente poderia desenvolver valores completamente diferentes dos nossos.

(Especulando)Poderia-se então criar um argumento formal da seguinte maneira, seguindo a seguinte linha de raciocínio:

1. Nossos valores morais são produtos da Evolução. 
2. A Evolução é um processo cego e movido pelo acaso, por fatores ambientais e variações genéticas aleatórias ao longo de milhões de anos.
3. Portanto, a Moral é apenas obra do acaso.
4. Espécies diferentes tem processos evolutivos diferentes.
5.Cada espécie desenvolverá sua própria moral.
6.Não existe moral absoluta

Portanto, Dostoevsky, através do personagem Ivan Karamazov, estava certo ao escrever "Se Deus não existe, tudo é permitido".

Sem Deus, como referência absoluta,  não existe, universal e absolutamente falando, o que é certo e errado no sentido moral.

O argumento ateísta é controverso, mas como dizia Chesterton: "Quando não se acredita em Deus, se écapaz de acreditar em qualquer coisa..."


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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Escola bíblica mais atuante - Dicas


COMO PODEMOS CONTRIBUIR PARA TORNAR A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL MAIS ATUANTE E INTERESSANTE?

Adaptação: Rev. Dr. José Kennedy de Freitas, Ph.D, e Rev. Dr. Claudio Antonio dos Santos, Th.D


1. SAIBA COMO PLANEJAR, COM EFICÁCIA, SUA AULA:

Conteúdo- deve ser de pleno conhecimento do professor, o primeiro a ser considerado no planejamento da aula.

Extensão e tempo- é necessário verificar a quantidade de informações e ensinamentos a serem transmitidos. É preciso fazer uma seleção de conteúdos, priorizar as informações e ensinamentos que mais se harmonizam com os objetivos da aula, de forma prática no tempo disponível.

A exposição de uma lição requer uma boa distribuição de tempo:

• Abertura (5%) – uma espécie de “quebra-gelo”.
• Introdução (10%) – estabelecimento de relações com o tema estudado na aula anterior. Desperta a disposição para a aprendizagem. É por isso que deve haver criatividade, por parte do professor, que, também, precisa utilizar notícias de jornal, fatos contemporâneos, ilustrações e experiências corriqueiras para que os alunos se familiarizem.
• Interpretação (30%) – a argumentação bíblica do professor deve ser consistente com as verdades contidas na Palavra de Deus, de tal modo que os alunos posam interpretá-las e aplicá-las.
• Aplicação (40%) – o aluno deve ser estimulado a mudar aspectos de sua vida para andar de acordo com o que está contido nas Escrituras: os princípios, leis, ensinamentos que devem ser levados em consideração, esclarecidos e assimilados para a formação do caráter cristão. É o momento no qual deve-se estimular a participação, o partilhar de experiências que propiciem edificação e aprendizado. Tudo isto deve ser feito com a supervisão e direcionamento do professor para que não se escape dos objetivos da aula.
• Conclusão (15%)- recapitulação das principais informações transmitidas e repasse de conhecimentos aprendidos. É o momento de fechar idéias, confirmar doutrinas e demonstrar a importância da mudança de atitudes e comportamentos. É momento de comunhão e edificação espiritual, por meio do qual os alunos farão uma introspecção para expor, diante do Senhor, a situação real de sua vida em busca de mudança.

A importância do planejamento e do ensino eficaz:

É o momento no qual o professor vai explorar, ao máximo, o seu potencial e criatividade, constatando o interesse dos alunos pela Palavra de Deus e o desejo de retribuir o que lhes foi ensinado. Para alcançar isto, o professor deve ser previdente e organizado, administrando o seu tempo semanal com a meditação da lição que vai ensinar.
Por meio do ensino, o professor desperta a mente do aluno para captar e reter a verdade, motivando-o a pensar por si mesmo, da seguinte forma:

1. O aluno precisa crer que não é o professor que o ensina.O professor tem que fazer que fazer com que o aluno pense por si mesmo, estimulando a sua atividade intelectual para que ele descubra as verdades implícitas na sua mensagem. Somente há aprendizagem com a atividade mental dos alunos. Para isto, devem ser guiados de tal forma que possam expressar com segurança seus novos pensamentos, com base nos resultados da leitura e observações do professor.

2. O professor deve explicar o novo com base no antigo, partindo do conhecido para o desconhecido, do claro para o obscuro, do fácil para o difícil. A eficiência do seu ensino está na apresentação de imagens já conhecidas para que os alunos façam associações, da mesma forma que Jesus o fazia com as parábolas.

3. Deve-se considerar a faixa etária, as condições sócio-econômicas, bem como os interesses do aluno para que possamos ensiná-lo de acordo com as suas necessidades, adaptando o ensino ao desenvolvimento moral e espiritual dos mesmos (ou seja, à altura espiritual dos alunos).

4. A verdade a ser ensinada deve provocar mudanças na vida do professor, permitir que o mesmo se emocione, sinta o impacto daquela palavra ensinada em sua vida e a pratique. Quem domina a lição e permite que ela o comova, também saberá comover os seus ouvintes.

5. Vejamos o que Myer Pearlman diz acerca do papel do eficiente professor:
“…Você, professor, tem de relacionar constantemente as partes das Escrituras – comparando as histórias com as doutrinas, as profecias com seu cumprimento, os livros com os livros, o Antigo Testamento com o Novo Testamento, os tipos com os arquétipos (modelos, anotação nossa), para que o aluno aprenda que a Bíblia não é uma coleção de textos e de fatos separados, estanques, mas uma unidade viva, cujas partes estão relacionadas vitalmente umas com as outras, como os membros do corpo humano. Vimos depois que o professor precisa aplicar continuamente a lição à vida individual, e à coletiva, para que o aluno fique sabendo que todo ensino bíblico está relacionado com os fatos de sua vida. Nenhum ensino bíblico é teórico, sem aplicação prática.”

2. COMO O PROFESSOR DEVE SE PREPARAR

1. Preparo espiritual – à frente da sala deve estar um verdadeiro cristão, alguém que tenha uma real experiência de conversão e que procura santificar sua vida. Tal serviço prestado ao Rei é resultado de uma vocação, um gesto de adoração. Não basta ser profissional, é necessária a submissão ao Senhor Jesus, uma vida de adoração, de execução da Sua vontade e busca pelas coisas de cima, tal como o salmista orou: “Desvenda os meus olhos, para que eu veja as maravilhas da Tua lei.” (Sl 119.18). É preciso reconhecer-se dependente do Senhor, incapaz de compreender a Palavra sem o Seu auxílio, moldando a sua vida de acordo com esta Palavra. O professor deve ser um depósito de verdades divinas e fiel guardião da sã doutrina à medida que viver em comunhão com a Palavra de Deus (Sl 119.97; Ex 3.1). Este amante da Palavra, certamente, vive com o seu coração a ferver com palavras boas, ensinamentos eternos e vivos que fazem toda a diferença (Sl 45.1).

2. Preparo bíblico eficaz - o preparo espiritual é um pré-requisito indispensável para se dar início ao preparo bíblico, num profundo mergulho nas Escrituras, que se apresenta nas seguintes atitudes:

• fazer diversas leituras do texto bíblico, comparando as diferentes versões;
• formar uma biblioteca pessoal que contenha dicionários, concordâncias, comentários e manuais bíblicos que auxiliarão na interpretação dos textos;
• fazer diversas perguntas ao texto para identificar promessas, ordens, mandamentos, princípios, doutrinas, orientações e lições. O descuido com a pesquisa traz inúmeros prejuízos à aula, o que contribui para desmotivar os alunos;
• fazer um esboço detalhado do texto bíblico – dividir o texto em partes menores permite a assimilação de novas informações;
• selecionar as lições mais importantes do texto – a Bíblia é como um poço de águas cristalinas que saciam a nossa sede; como uma caverna que contém inúmeros tesouros, os quais, para serem encontrados, requerem tempo, paciência e coragem de quem os busca. Deve haver prazer em meditar na Lei do Senhor (Sl 1.2) para efetuar este intenso trabalho de pesquisa.

3. Estudo da lição desde o início da semana – o ideal seria que todo professor reservasse, pelo menos, meia hora de cada dia, para estudar a lição. Dessa forma, resolveria aquelas questões que surgem, durante o estudo, antes de ministrá-lo à sala, encontrará melhores ilustrações e referências para o assunto, disporá de mais tempo para orar, bem como contar com a função cerebral subconsciente, segundo Rev. Dr. Kopinits:
“O subconsciente nos ajuda muito. Sabe-se que por meio do subconsciente aprendemos muito. Depois de havermos feito um estudo árduo e consciente de um assunto, nossa mente continuará trabalhando na questão, enquanto dormimos ou cuidamos de outras coisas. O ditado muito conhecido que diz ‘consulte o travesseiro’ acerca de uma decisão ou problema, está certo. É exemplo do que vimos dizendo sobre o subconsciente. Mas acima de tudo, lembre-se de que por meio da oração é possível estimular sobrenaturalmente as nossas faculdades mentais. ‘Ele os guiará em toda verdade’, diz-nos Cristo. Note que a palavra ‘guiar’ subentende que devemos estar procurando a verdade, ou em outras palavras: estudando.” (Dr. Marcos D' Kopinits - Anotações).

4. Estudo consciente

• O texto bíblico da lição deve ser averiguado, analisado, dissecado, experimentado antes da investigação profunda do comentário da revista.
• Ajuntar material além do necessário para a aula. Isso depende da aplicação e dedicação do professor que deseja inspirar amor pelo estudo, trazendo informações adicionais ao texto da lição para a classe.
• Estudar o texto e o contexto de forma detalhada.

5. Registro pessoal de seu estudo – o professor deve preparar-se em oração e fazer anotações pessoais (na escrita e na prática) que estejam relacionadas à edificação do caráter cristão e testemunho pessoal. A mensagem a ser transmitida deve provocar o efeito da transformação de vidas. Daí a necessidade do testemunho pessoal.

6. O estudo da lição – o planejamento da aula com base nos objetivos da lição é fundamental para que o professor ensine uma mesma verdade de várias maneiras. Tudo o que ele disser deve estar centrado no objetivo principal da lição. O tema principal será como um Sol, ao redor do qual se moverão todos os pensamentos a ele relativos, tais como os planetas o fazem ao redor da maior estrela

7. Apresentação da lição – o início da aula é o momento de negociação, momento no qual o professor vai lançar o anzol com uma isca bem apetitosa para atrair o aluno a si, mantendo-o fisgado. Para isto, ele deve elaborar estratégias que façam o aluno pensar, despertem o seu interesse, explicando verdades novas com o auxílio de verdades já assimiladas. O esboço não deve ser lido para a classe. Deve ser apresentado como um esqueleto que o professor vai revestir com a carne, usando os comentários necessários para revesti-lo e tornar a mensagem compreensível.

8. Ilustração da lição – o professor precisa estar atento ao limite de tempo que possui para que possa ministrar a aula de acordo com o objetivo principal. Myer Pearlman compara a ilustração da lição à edificação de uma casa:

• “ Dominar a matéria e determinar o objetivo correspondem, digamos, a fazer um desenho da casa pronta, e elaborar a descrição detalhada da planta. Pode incluir a decisão quanto ao material que se há de usar.
• A introdução da lição representa a abertura dos alicerces.
• Resumir a lição é levantar as estruturas de concreto.
• As perguntas correspondem às divisões revisadas. Pediu-se aos alunos que respondessem a algumas perguntas acerca do assunto.
• Por meio de trabalhos práticos, por escrito, ou por meio de diálogo, o professor dará o acabamento à obra.”

Ele ainda acrescenta:

• “As ilustrações correspondem às janelas e às lâmpadas elétricas que iluminam as dependências da casa. As ilustrações esclarecem o tema, ajudam o aluno a compreendê-lo, e assim mantém seu interesse. Por isso, é melhor o professor preparar uma lista de ilustrações. ”

Para fazer bom uso das ilustrações, o mesmo autor deixa-nos algumas sugestõesde como as ilustrações devem ser:

• mais claras que a verdade que ser ilustrar;
• interessarem o aluno e estar relacionada à sua experiência,
• relacionarem-se realmente com a lição;
• apresentadas com um certo limite, evitando-se o excesso;
• causar boa impressão;
• sugerirem boas idéias;
• aplicadas à verdade e a verdade aplicada à ilustração. Ex.: parábolas.

9. A conclusão da lição – é o momento no qual o professor vai trabalhar para despertar no aluno o firme desejo de colocar em prática tudo o que aprendeu, dando a ele oportunidades para memorizar a mensagem principal e amar a verdade ali ensinada. Pois o que mais importa é a aplicabilidade do conhecimento, o que nos faz recordar a unidade do homem como a apresenta Pestalozzi: espírito – coração – mão. Observando este aspecto, o professor possibilitará o desenvolvimento da tríplice atividade humana, contribuindo para o aprimoramento da inteligência, da moral e da técnica: conhecer – querer – agir: “Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti” (Sl.119.11).

Fonte:www.prazerdapalavra.com.br - via: Ensinar Brincando

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

PREGUE A PALAVRA

Publicado originalmente em Por Dentro da Bíblia:

INTRODUÇÃO:

Que a paz do Senhor seja contigo.

Hoje abordaremos o tema: “PREGUE A PALAVRA”. Acompanhe, por gentileza o texto de Rm 10:17, que diz:

Consequentemente, a fé vem por se ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo.

 A igreja primitiva, aquela da época dos apóstolos, crescia de modo espantoso. Este crescimento não acontecia em longo prazo, mas diário. E como isso era possível? Simples: As pessoas eram convencidas mediante a pregação da Palavra de Deus pelos cristãos.

A palavra, entretanto, não era exposta de qualquer maneira. Quem pregava, o fazia com ousadia e convicção. Mas isso não era fácil. Havia oposição e descrédito em relação às boas novas. Sobre isso Paulo disse em 1 Co1:23: nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos (1Co 1:23).

Gostassem ou não a semente do evangelho era plantada. Muitos eram convencidos a abandonar o pecado e a renderem-se a Cristo. A pregação é importante para convencer o pecador do pecado, da justiça e do juízo. Consideremos as seguintes atitudes em relação à pregação.

Em primeiro lugar,

Pregue a palavra considerando o seu propósito:

A pregação da palavra de Deus não é sem objetivo. Ela tem um propósito.  E qual seria este propósito? Seria o propósito da pregação entreter os crentes, já que estes muitas vezes chegam na igreja exaustos de uma dura semana de trabalho? Ou quem sabe seria o propósito da pregação exaltar o pregador, afinal, os púlpitos das igrejas são tão visados, não é mesmo? Ou, talvez, seria o propósito da pregação preencher a liturgia do culto, afinal, faz parte da tradição?
       
Na verdade, nenhuma dessas opções se constitui o verdadeiro propósito da pregação da palavra de Deus. Ela está acima de nós, do nosso vil desejo de entretenimento, do nosso ego e das tradições. O verdadeiro propósito da pregação é a salvação. É isso que diz o texto de Romanos 1:16: o evangelho é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê.
Se a palavra pregada não tiver o propósito de conduzir o pecador a salvação em Cristo, será como dar um tiro no escuro, ou seja, será vã.
               
Se eu sou um pregador sério, me preocuparei não com a minha promoção pessoal, mas com a salvação do ouvinte. É oportuno dizer isso porque hoje em dia muitos púlpitos estão infestados de pregações cujo objetivo é conduzir o ouvinte á ganância por prosperidade financeira.

Pergunto: Onde está a pregação do arrependimento enfatizada por João Batista? Ou o chamado à conversão conduzido por Pedro? Cadê a mensagem do Reino que Jesus pregou? Por que pouco se ouve a respeito de assuntos tão relevantes para a salvação nos púlpitos das igrejas? Precisamos resgatar o verdadeiro propósito da pregação em nossos sermões. Se não o fizermos Deus o cobrará de nós. O desejo dele é a salvação dos pecadores.

Em segundo lugar,

Pregue a palavra, dando-lhe prioridade:

A pregação nunca ficou em último plano na vida da igreja do primeiro século. Ao contrário, era prioridade seguida a risca por aqueles irmãos. Ao ler o livro de Atos com cuidado, você logo perceberá que a Palavra era pregada nas casas, nas prisões, nas sinagogas, e até nas margens dos rios.

E se a perseguição viesse? Não tinha importância, pois aqueles cristãos faziam questão de proclamar a Palavra em meio à situações adversas.

Portanto, não esqueça: pregar a palavra de Deus é nossa missão. Logo, é nossa prioridade. Se faço parte da igreja de Jesus, devo ser um agente do reino de Deus no mundo. Em outras palavras, eu o proclamo.

Se quisermos ver almas convencidas do pecado, da justiça e do juízo, precisamos fazer da pregação a nossa prioridade. O Mestre fez o mesmo em seu ministério e temos a obrigação de imitá-lo. Reflita a respeito.

Em terceiro lugar,

Pregue a palavra enfatizando o seu assunto: 

Qual é o assunto da pregação? Cristo, indiscutivelmente. Ele é o protagonista do evangelho. A glória só a ele pertence. Jesus, e não outro, é o motivo da pregação. É com ele que o pecador deverá ter um encontro a fim de mudar de vida, de uma vez por todas.

Saulo só se tornou nova criatura ao ter um encontro com o Salvador no caminho de Damasco. Não demorou e logo estava ele, proclamando a cerca de Cristo, a quem tanto perseguira. Cristo foi o centro da sua pregação. Tempos depois ele não pode deixar de testemunha a esse respeito. Disse ele em 1Co 2:2: ...decidi nada saber entre vocês, a não ser Jesus Cristo, e este, crucificado. (1Co 2:2). Imitemos a este amado apóstolo fazendo de Jesus o assunto da nossa pregação.

Chegamos ao final deste sermão e lhe pergunto: terá a sua pregação a partir de agora o propósito de promover a salvação de vidas? Você fará dela a sua prioridade? Qual será o assunto nela abordado? Jesus? Que a sua resposta a estas perguntas seja positiva. Que o Senhor te abençoe. Amém.
                                               
 Ms. Jailton Sousa Silva

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

A MORTE DE JESUS


A MORTE DE JESUS
Base Bíblica: ... que deu o se filho unigênito, João 3:16
JESUS CRISTO MORREU EM NOSSO LUGAR
Nesse estudo, você vai aprender que Deus, o Pai, nos aceita como seus filhos, através da morte de Jesus Cristo, o Filho Amado (Mateus 3:17; Efésios 1:6). Deus impõe essa condição porque todos os seres humanos se tornaram pecadores, se corromperam, se afastaram de Deus; como consequência disso, foram condenados à morte eterna (Romanos 3:23, 5:12). Mas por ser misericordioso (Lamentações 3:22), Deus planejou nos salvar, e já no Antigo Testamento colocou seu plano em ação, quando a santificação do povo se expressava através do sacrifícios de animais, símbolo da salvação em Cristo Jesus (Hebreus 9:11-12).
Entretanto, desde o Novo Testamento, não é mais necessário fazer esses sacrifícios, porque Jesus Cristo aniquilou o pecado pelo sacrifício de si mesmo na cruz (Hebreus 9:26). Assim é necessário apenas que confessemos os nossos pecados para que Deus, que deu seu Filho unigênito (João 3:16), venha nos  purificar de toda injustiça (João 1:9).
1 – APRENDENDO SOBRE A MORTE DE JESUS
Como aconteceu o aparecimento do único filho de Deus na terra?
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade... Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer, João 1:14,18.

λογος logos - do ato de falar
palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou ideia, o que alguém disse, palavra, os ditos de Deus decreto, mandato ou ordem dos preceitos morais dados por Deus
profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas, o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima, discurso, o ato de falar, fala a faculdade da fala, habilidade e prática na fala,  tipo ou estilo de fala discurso oral contínuo – instrução, doutrina, ensino, algo relatado pela fala; narração, narrativa, assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico, algo a respeito do qual se fala; evento, obra, seu uso com respeito a MENTE em si razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo, conta, i.e., estima, consideração conta, i.e., cômputo, cálculo
conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação,
razão, razão, causa, motivo, Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através de suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho.
Ver Gill ou “Jo 1.1”.
Com que finalidade o filho de Deus veio a este mundo?
O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância.

Ladrão - κλεπτης kleptes
Definindo a palavra ladrão de acordo com a Bíblia.

Defraudador: o nome é transferido para falsos mestres, que não cuidam em instruir homens, mas abusam de sua confiança para o seu próprio ganho.

Que profecia deveria se cumprir através de Jesus Cristo?
49 E Caifás, um deles, que era sumo sacerdote naquele ano, lhes disse: Vós nada sabeis,
50 nem considerais que nos convém que um homem morra pelo povo e que não pereça toda a nação.  
51 Ora, ele não disse isso de si mesmo, mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus devia morrer pela nação.
52 E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos, João 11:49-52,
Agora, a minha alma está perturbada; e que direi eu? Pai, salva-me desta hora; mas para isso vim a esta hora, João 12:27.
Que fato angustiou Jesus, antes de sua crucificação?
19 Desde agora, vo-lo digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, acrediteis que eu sou.  
20 Na verdade, na verdade vos digo que se alguém receber o que eu enviar, me recebe a mim, e quem me recebe a mim recebe aquele que me enviou.  
21 Tendo Jesus dito isso, turbou-se em espírito e afirmou, dizendo: Na verdade, na verdade vos digo que um de vós me há de trair.  
22 Então, os discípulos olhavam uns para os outros, sem saberem de quem ele falava.
23 Ora, um de seus discípulos, aquele a quem Jesus amava, estava reclinado no seio de Jesus.  24 Então, Simão Pedro fez sinal a este, para que perguntasse quem era aquele de quem ele falava.
25 E, inclinando-se ele sobre o peito de Jesus, disse-lhe: Senhor, quem é?
26 Jesus respondeu: É aquele a quem eu der o bocado molhado. E, molhando o bocado, o deu a Judas Iscariotes, filho de Simão,

Descreva os sofrimentos que Jesus passou, antes de morrer na cruz por nós:

1 Pilatos, pois, tomou, então, a Jesus e o açoitou.  
2 E os soldados, tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram sobre a cabeça e lhe vestiram uma veste de púrpura.
3 E diziam: Salve, rei dos judeus! E davam-lhe bofetadas

17 E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota,  
18 onde o crucificaram, e, com ele, outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio. João 19:1-3, 17-18.

Que evento poderoso aconteceu, depois da morte de Jesus, e por que é necessário que você creia nesta mensagem gloriosa de salvação?

11 E Maria estava chorando fora, junto ao sepulcro. Estando ela, pois, chorando, abaixou-se para o sepulcro;  
12 e viu dois anjos vestidos de branco, assentados onde jazera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés.
13 E disseram-lhe eles: Mulher, por que choras? Ela lhes disse: Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram.
14 E, tendo dito isso, voltou-se para trás e viu Jesus em pé, mas não sabia que era Jesus.  
15 Disse-lhe Jesus: Mulher, por que choras? Quem buscas? Ela, cuidando que era o hortelão, disse-lhe: Senhor, se tu o levaste, dize-me onde o puseste, e eu o levarei.
16 Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, voltando-se, disse-lhe: Raboni ( que quer dizer Mestre )!
17 Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.  
18 Maria Madalena foi e anunciou aos discípulos que vira o Senhor e que ele lhe dissera isso. João 20:11-18.

REFLETINDO SOBRE OS SACRIFICIOS DE ISAQUE E DE JESUS CRISTO

Em Genesis 22:1-12, está escrito que Deus pediu a Abraão que sacrificasse o seu filho, Isaque,  no monte Moriá, Abraão o amava muito; mesmo assim, obedeceu a Deus: levantou-se pela madrugada, pegou a lenha do holocausto, colocou-a sobre os ombros de Isaque, tomou o material para acender o fogo, pegou o cutelo e saiu com seu filho e seus servos para o local determinado .
Esse evento dramático estava sendo ensinado na Escola Bíblica quando, de repente a professora foi interrompida por uma criança, dizendo: “Pare! Pare de contar esta historia, porque ela é muito triste” Mas, outra criança, disse: “Pode contar, as historias de Deus sempre acabam felizes; eu sei que ele não permitiu que Abraão matasse o menino; ao levantar o cutelo, Deus disse: “Não lhe faças nada, porquanto agora sei que temes a Deus e não me negaste o teu filho, o teu único” (Genesis 22:12).
Essa experiência ilustra o infinito amor de Deus por nós, com uma grande diferença: Isaque foi poupado por Deus, Jesus Cristo, não; ele foi crucificado em nosso lugar (Isaias 53:4-5).

A MORTE DE JESUS


A MORTE DE JESUS
Base Bíblica: ... que deu o se filho unigênito, João 3:16
JESUS CRISTO MORREU EM NOSSO LUGAR
Nesse estudo, você vai aprender que Deus, o Pai, nos aceita como seus filhos, através da morte de Jesus Cristo, o Filho Amado (Mateus 3:17; Efésios 1:6). Deus impõe essa condição porque todos os seres humanos se tornaram pecadores, se corromperam, se afastaram de Deus; como consequência disso, foram condenados à morte eterna (Romanos 3:23, 5:12). Mas por ser misericordioso (Lamentações 3:22), Deus planejou nos salvar, e já no Antigo Testamento colocou seu plano em ação, quando a santificação do povo se expressava através do sacrifícios de animais, símbolo da salvação em Cristo Jesus (Hebreus 9:11-12).
Entretanto, desde o Novo Testamento, não é mais necessário fazer esses sacrifícios, porque Jesus Cristo aniquilou o pecado pelo sacrifício de si mesmo na cruz (Hebreus 9:26). Assim é necessário apenas que confessemos os nossos pecados para que Deus, que deu seu Filho unigênito (João 3:16), venha nos  purificar de toda injustiça (João 1:9).
1 – APRENDENDO SOBRE A MORTE DE JESUS
Como aconteceu o aparecimento do único filho de Deus na terra?
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade... Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer, João 1:14,18.

λογος logos - do ato de falar
palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou ideia, o que alguém disse, palavra, os ditos de Deus decreto, mandato ou ordem dos preceitos morais dados por Deus
profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas, o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima, discurso, o ato de falar, fala a faculdade da fala, habilidade e prática na fala,  tipo ou estilo de fala discurso oral contínuo – instrução, doutrina, ensino, algo relatado pela fala; narração, narrativa, assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico, algo a respeito do qual se fala; evento, obra, seu uso com respeito a MENTE em si razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo, conta, i.e., estima, consideração conta, i.e., cômputo, cálculo
conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação,
razão, razão, causa, motivo, Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através de suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho.
Ver Gill ou “Jo 1.1”.
Com que finalidade o filho de Deus veio a este mundo?
O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância.

Ladrão - κλεπτης kleptes
Definindo a palavra ladrão de acordo com a Bíblia.

Defraudador: o nome é transferido para falsos mestres, que não cuidam em instruir homens, mas abusam de sua confiança para o seu próprio ganho.

Que profecia deveria se cumprir através de Jesus Cristo?
49 E Caifás, um deles, que era sumo sacerdote naquele ano, lhes disse: Vós nada sabeis,
50 nem considerais que nos convém que um homem morra pelo povo e que não pereça toda a nação.  
51 Ora, ele não disse isso de si mesmo, mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus devia morrer pela nação.
52 E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos, João 11:49-52,
Agora, a minha alma está perturbada; e que direi eu? Pai, salva-me desta hora; mas para isso vim a esta hora, João 12:27.
Que fato angustiou Jesus, antes de sua crucificação?
19 Desde agora, vo-lo digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, acrediteis que eu sou.  
20 Na verdade, na verdade vos digo que se alguém receber o que eu enviar, me recebe a mim, e quem me recebe a mim recebe aquele que me enviou.  
21 Tendo Jesus dito isso, turbou-se em espírito e afirmou, dizendo: Na verdade, na verdade vos digo que um de vós me há de trair.  
22 Então, os discípulos olhavam uns para os outros, sem saberem de quem ele falava.
23 Ora, um de seus discípulos, aquele a quem Jesus amava, estava reclinado no seio de Jesus.  24 Então, Simão Pedro fez sinal a este, para que perguntasse quem era aquele de quem ele falava.
25 E, inclinando-se ele sobre o peito de Jesus, disse-lhe: Senhor, quem é?
26 Jesus respondeu: É aquele a quem eu der o bocado molhado. E, molhando o bocado, o deu a Judas Iscariotes, filho de Simão,

Descreva os sofrimentos que Jesus passou, antes de morrer na cruz por nós:

1 Pilatos, pois, tomou, então, a Jesus e o açoitou.  
2 E os soldados, tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram sobre a cabeça e lhe vestiram uma veste de púrpura.
3 E diziam: Salve, rei dos judeus! E davam-lhe bofetadas

17 E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota,  
18 onde o crucificaram, e, com ele, outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio. João 19:1-3, 17-18.

Que evento poderoso aconteceu, depois da morte de Jesus, e por que é necessário que você creia nesta mensagem gloriosa de salvação?

11 E Maria estava chorando fora, junto ao sepulcro. Estando ela, pois, chorando, abaixou-se para o sepulcro;  
12 e viu dois anjos vestidos de branco, assentados onde jazera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés.
13 E disseram-lhe eles: Mulher, por que choras? Ela lhes disse: Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram.
14 E, tendo dito isso, voltou-se para trás e viu Jesus em pé, mas não sabia que era Jesus.  
15 Disse-lhe Jesus: Mulher, por que choras? Quem buscas? Ela, cuidando que era o hortelão, disse-lhe: Senhor, se tu o levaste, dize-me onde o puseste, e eu o levarei.
16 Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, voltando-se, disse-lhe: Raboni ( que quer dizer Mestre )!
17 Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.  
18 Maria Madalena foi e anunciou aos discípulos que vira o Senhor e que ele lhe dissera isso. João 20:11-18.

REFLETINDO SOBRE OS SACRIFICIOS DE ISAQUE E DE JESUS CRISTO

Em Genesis 22:1-12, está escrito que Deus pediu a Abraão que sacrificasse o seu filho, Isaque,  no monte Moriá, Abraão o amava muito; mesmo assim, obedeceu a Deus: levantou-se pela madrugada, pegou a lenha do holocausto, colocou-a sobre os ombros de Isaque, tomou o material para acender o fogo, pegou o cutelo e saiu com seu filho e seus servos para o local determinado .
Esse evento dramático estava sendo ensinado na Escola Bíblica quando, de repente a professora foi interrompida por uma criança, dizendo: “Pare! Pare de contar esta historia, porque ela é muito triste” Mas, outra criança, disse: “Pode contar, as historias de Deus sempre acabam felizes; eu sei que ele não permitiu que Abraão matasse o menino; ao levantar o cutelo, Deus disse: “Não lhe faças nada, porquanto agora sei que temes a Deus e não me negaste o teu filho, o teu único” (Genesis 22:12).
Essa experiência ilustra o infinito amor de Deus por nós, com uma grande diferença: Isaque foi poupado por Deus, Jesus Cristo, não; ele foi crucificado em nosso lugar (Isaias 53:4-5).