Por Pr. Elias Alves Ferreira
Paulo encontrava-se em grande aperto numa prisão em Cesaréia (Atos 25 e 26). A liderança Judaica possuía grande influência e desejo de exterminar os seguidores de Jesus. Apagar para sempre qualquer ensino que lembrasse o homem que havia sido crucificado brutalmente numa cruz, com a insígnia de “Jesus nazareno Rei dos Judeus”. Manipularam a liderança local que aprisionou o Apóstolo. Se fosse a Jerusalém para ser julgado corria risco de perder a sua vida. Permanecer preso injustamente em Cesaréia também não era uma situação agradável. Foi ouvido por Félix, Festo e o Rei Agripa. Nenhum crime havia, mas a tendência era que permanecesse aprisionado. Assim por direção do alto apelou para o tribunal de César em Roma (Atos 25. 11 e 12).
Também somos prisioneiros do Senhor. Não prisioneiros em uma cela fria e úmida. Não acorrentados por correntes de ferro. Nossas correntes é o amor de Deus, a graça de Jesus, a esperança eterna, a misericórdia infinita, o perdão incondicional, a vida e o desejo de estar para sempre unidos com o Senhor. Somos prisioneiros voluntários do Corpo de Cristo, a Igreja do Deus Vivo, A Coluna da Verdade.
E além de prisioneiros há também uma imposição sobre nós: “Contudo, quando prego o evangelho, não posso me orgulhar, pois me é imposta a necessidade de pregar. Ai de mim se não pregar o evangelho!” – 1 Coríntios 9.16.
Nosso corpo é habitação exclusiva do Espírito Santo – “Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de si mesmos? Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo.” – 1 Coríntios 6.19 e 20.
Não fomos chamados para uma vida vegetativa dentro da Igreja. Há um eterno projeto a nossa espera. Almas de todas as classes sociais, de todas as culturas, de todas as cores esperam ansiosamente conhecer a plenitude da vida e isto temos e conhecemos – Jesus Cristo que foi morto, mas que está vivo, que foi fragilizado pela natureza humana, no entanto, Sua condição é o de Todo-Poderoso para sempre.
Diante das autoridades Paulo pregou a Jesus Brilhantemente. A prisão não era nenhum lazer. Não havia nada de romântico ali. O clima e o cheiro eram horríveis como em nossos dias. Mas muito mais que se defender, ousadamente, proclamou o seu Senhor. O Rei Agripa diante da poderosa mensagem balançou em suas estruturas emocionais e espirituais e disse: “Você acha que em tão pouco tempo pode convencer-me a tornar-me cristão?“. Dentro do peito daquele servo do Senhor batia um coração apaixonado pelas almas e sua resposta foi “Em pouco ou em muito tempo, peço a Deus que não apenas tu, mas todos os que hoje me ouvem se tornem como eu, porém sem estas algemas” – Atos 26. 28 e 29.
Num paradoxo reflexivo dizemos: Viva a prisão mais livre do universo.
Também somos prisioneiros do Senhor. Não prisioneiros em uma cela fria e úmida. Não acorrentados por correntes de ferro. Nossas correntes é o amor de Deus, a graça de Jesus, a esperança eterna, a misericórdia infinita, o perdão incondicional, a vida e o desejo de estar para sempre unidos com o Senhor. Somos prisioneiros voluntários do Corpo de Cristo, a Igreja do Deus Vivo, A Coluna da Verdade.
E além de prisioneiros há também uma imposição sobre nós: “Contudo, quando prego o evangelho, não posso me orgulhar, pois me é imposta a necessidade de pregar. Ai de mim se não pregar o evangelho!” – 1 Coríntios 9.16.
Nosso corpo é habitação exclusiva do Espírito Santo – “Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de si mesmos? Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo.” – 1 Coríntios 6.19 e 20.
Não fomos chamados para uma vida vegetativa dentro da Igreja. Há um eterno projeto a nossa espera. Almas de todas as classes sociais, de todas as culturas, de todas as cores esperam ansiosamente conhecer a plenitude da vida e isto temos e conhecemos – Jesus Cristo que foi morto, mas que está vivo, que foi fragilizado pela natureza humana, no entanto, Sua condição é o de Todo-Poderoso para sempre.
Diante das autoridades Paulo pregou a Jesus Brilhantemente. A prisão não era nenhum lazer. Não havia nada de romântico ali. O clima e o cheiro eram horríveis como em nossos dias. Mas muito mais que se defender, ousadamente, proclamou o seu Senhor. O Rei Agripa diante da poderosa mensagem balançou em suas estruturas emocionais e espirituais e disse: “Você acha que em tão pouco tempo pode convencer-me a tornar-me cristão?“. Dentro do peito daquele servo do Senhor batia um coração apaixonado pelas almas e sua resposta foi “Em pouco ou em muito tempo, peço a Deus que não apenas tu, mas todos os que hoje me ouvem se tornem como eu, porém sem estas algemas” – Atos 26. 28 e 29.
Num paradoxo reflexivo dizemos: Viva a prisão mais livre do universo.
fonte: soudapromessa
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