PALAVRA DO DIA 2ª EDIÇÃO
E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo.
E disse-lhe o diabo: Dar-te-ei a ti todo este poder e a sua glória; porque a mim me foi entregue, e dou-o a quem quero.
Lucas 4:5,6
Muitos têm dificuldades para entender ou aceitar que Jesus foi tentado (suas tentações foram reais e cruéis). Os momentos mais fortes de tentação estão nos dois extremos: ou quando já abrimos a porta e preparamos a nossa queda, ou quando estamos mais próximo de Deus, mais empenhado em sua busca.
Jesus podia cair, ele deve ter sentido uma grande vontade de aproveitar aquela oportunidade, que o seu ambiente lhe oferecia. Precisamos ver o Jesus humano, sofredor, ou o nosso cristianismo não terá valor.
O tipo de tentação sofrida por Jesus aqui:
Jesus é tentado a usar o seu poder como filho de Deus para os seus próprios fins, em vez de ser obediente ao Pai. A questão é: “já que você é filho de Deus e tem todo esse poder, o que você vai fazer como filho de Deus?”.
A resposta de Jesus nos diz: se Deus lhe deu um poder ou um talento, isso em si não importa. A questão é o que você vai fazer como vai usa-lo – para si ou para Deus? Pense nisso!
-Porque, como bem sabeis, nunca usamos de palavras lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza; Deus é testemunha;
E não buscamos glória dos homens, nem de vós, nem de outros, ainda que podíamos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados;
Antes fomos brandos entre vós, como a ama que cria seus filhos.
Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade quiséramos comunicar-vos, não somente o evangelho de Deus, mas ainda as nossas próprias almas; porquanto nos éreis muito queridos.
Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus.
1 Tessalonicenses 2:5-9
Pastor Carlos Azevedo - essa edição está sendo baseada em um texto de Paul Freston (inglês, sociólogo, naturalizado brasileiro) publicado na Ultimato Ano XLIX . Nº361 Julho/Agosto 2016 - Pág. 57/58. (acompanhe esse tema até o fim).
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