O grande e notável pastor A.
W. Tozer afirmou que a igreja que não sabe adorar precisa ser entretida, e ele
está certo.
Em tempos como o nosso onde
o entretenimento se faz presente em praticamente quase todas as igrejas, a
afirmação de Tozer se adequa perfeitamente. O interessante é que boa parte das
comunidades evangélicas que defendem uma plena adoração, vivenciam em seus
momentos de louvor com música, extravagâncias inomináveis onde o entretenimento
e o lazer ser fazem presentes. Nessa perspectiva a igreja “sai do chão” mediante gritos
histéricos, ruge como leão, cai no poder, sapateia no re-te-té, além é claro de
promover esquisitices que nos fazem ruborizar de vergonha.
Caro leitor, a grande
incoerência dos que se dizem “portadores” da adoração é que não adoram, isto
porque, a verdadeira adoração tem por característica a ausência de argumentos
que fazem com que o homem esteja no centro de todas as coisas.
A grande questão é que
quando o homem ocupa o centro do culto, da música e da teologia, o louvor
torna-se antropocêntrico proporcionando assim o afloramento da indústria do
entretenimento.
Concluo esta breve reflexão
afirmando que uma igreja que adora, tem Cristo no centro de seu culto o que se
contrapõe a adoração humanista onde o que importa é a satisfação do
freguês.
Pense nisso!
Fonte: cante as escrituras - http://canteasescrituras.com/2016/10/o-que-acontece-a-uma-igreja-que-nao-consegue-adorar/
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