Por Pr. Elias Alves Ferreira
“O Espírito do Senhor Deus está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos” - Isaías 61:1.
Como foi importante a ação do imperador Dom Pedro I. Em sete de Setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga, proclamou a Independência do Brasil. A partir desta data deixamos de ser colônia Portuguesa para termos o direito de administrarmos nosso território e sermos donos do nosso destino. E hoje, somos o que somos graças a este gesto heróico. Com qualidades e defeitos, com acertos e erros, com evolução e decadência... Não importa, somos livres! Este conceito de liberdade, mesmo adormecido, é de suma importância para as nossas vidas. Não temos que lutar por esta liberdade e sim pelos nossos ideais pessoais.
Porém, há outra liberdade superior ao direito de ir e vir, ou deliberar politicamente sobre qualquer assunto. Muito mais importante do que isso é a liberdade interior, a espiritual.
Isaías profetizou a respeito do ministério de Jesus, que viria sobre Ele uma unção especial do Espírito Santo e que seria o grande libertador. Como estas palavras foram concretas na vida de Cristo! Curou, libertou, transformou destinos, interviu várias vezes de forma milagrosa na natureza e pregou as verdades eternas como nenhum outro. Para que materializasse a missão de libertador eterno morreu na cruz num sacrifício espiritual pela humanidade como único ser humano perfeito. E para que fosse selado definitivamente este lema, reviveu após três dias. E independente do tempo, do espaço e da situação, é possível desfrutar alegremente a Sua presença.
Hoje, porém, como Cristãos, somos convocados a sermos também libertadores. Levar as boas novas do evangelho eterno, não é opção, mas uma obrigação. Há muitos “prisioneiros” físicos, emocionais e espirituais, necessitando de nossa intervenção.
Mas como ir? Com a nossa capacidade? Nunca. Nem Jesus ministrou assim. Devemos ir inspirados e revestidos do poder do Espírito Santo. As palavras do Profeta devem ser marcas distintivas e individuais em nossas vidas, a ponto de podermos dizer: “O Espírito do Senhor Deus está sobre mim”. E humildemente reconhecermos que jamais será para nossa vaidade e sim para “pregar boas novas aos mansos... a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos”.
Vivamos e agradeçamos a liberdade, sem jamais esquecer que podemos tornar o mundo cada vez mais livre.
Porém, há outra liberdade superior ao direito de ir e vir, ou deliberar politicamente sobre qualquer assunto. Muito mais importante do que isso é a liberdade interior, a espiritual.
Isaías profetizou a respeito do ministério de Jesus, que viria sobre Ele uma unção especial do Espírito Santo e que seria o grande libertador. Como estas palavras foram concretas na vida de Cristo! Curou, libertou, transformou destinos, interviu várias vezes de forma milagrosa na natureza e pregou as verdades eternas como nenhum outro. Para que materializasse a missão de libertador eterno morreu na cruz num sacrifício espiritual pela humanidade como único ser humano perfeito. E para que fosse selado definitivamente este lema, reviveu após três dias. E independente do tempo, do espaço e da situação, é possível desfrutar alegremente a Sua presença.
Hoje, porém, como Cristãos, somos convocados a sermos também libertadores. Levar as boas novas do evangelho eterno, não é opção, mas uma obrigação. Há muitos “prisioneiros” físicos, emocionais e espirituais, necessitando de nossa intervenção.
Mas como ir? Com a nossa capacidade? Nunca. Nem Jesus ministrou assim. Devemos ir inspirados e revestidos do poder do Espírito Santo. As palavras do Profeta devem ser marcas distintivas e individuais em nossas vidas, a ponto de podermos dizer: “O Espírito do Senhor Deus está sobre mim”. E humildemente reconhecermos que jamais será para nossa vaidade e sim para “pregar boas novas aos mansos... a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos”.
Vivamos e agradeçamos a liberdade, sem jamais esquecer que podemos tornar o mundo cada vez mais livre.
fonte: soudapromessa