quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

BATISMO EM BARRA DA ESTIVA

14 almas se renderam a Cristo Jesus na manhã do Domingo dia 29/01/2012, na IAP de Barra da Estiva-BA. Louvemos ao Senhor juntamente com o Pr. André Santana e toda a igreja em Barra da Estiva por essa graça que foi derramada na vida dessas pessoas. que Deus continue abençoando o ministério do Pr. André e toda a sua obra na região Bahia. 












fonte: http://pc-misalfaeomega.blogspot.com

domingo, 8 de janeiro de 2012

COMO CRIANÇA

"Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai." - Romanos 8:15.

Duas coisas negativas estão nítidas neste texto: Escravidão e medo (temor). Em via de regra, escravidão gera medo e muitas são as situações que escravizam e torturam as pessoas: Ódio, violência, vício, desajuste social, doenças, ambições, derrotas, forças do mal.... e por conseqüência muito
medo: Medo de perder alguém querido, de sofrer, de não sobreviver às cobranças sociais, de arriscar, do escuro, de morrer e até mesmo de viver.

Mas para todo aquele que diariamente diz sim a Deus, não vive acorrentado e muito menos aterrorizado. As fobias imaginárias ou reais provocadas pela injustiça da vida, são vencidas. Momentos inesperados podem provocar medo, mas não cárceres definitivos.

O texto acima fala a pessoas que receberam um Espírito com "E" maiúsculo, ou seja, o Espírito Santo. Através de toda a Bíblia podemos ver a atuação do Espírito Santo: Na criação, sustentação, e renovação do universo; na vida de todos os Profetas e Apóstolos; na regeneração da humanidade e de uma forma
especial em Jesus: Sua humanização, vida, obras, morte, ressurreição e ascensão.

Este Ser Maravilhoso denominado Espírito Santo, autentica em nossas vidas, a adoção de Filhos de Deus, onde deixamos de ser tão somente criaturas.

Na dimensão de "Filhos" temos a oportunidade de chama-Lo de Pai, ou melhor ainda: de "Papaizinho" - (Aba, Pai). Papaizinho reflete relacionamento íntimo, dependência, pureza e carinho. E ainda mais, nos coloca na situação de sermos como crianças. Parece ilógico, mas Jesus não falou sobre o nosso
comportamento que deveria ter os pequeninos como padrão? - Mateus 18:3.

E pensando bem, você já encontrou alguma criança preocupada com o salário mínimo, com a eleição presidencial, com a globalização ou se vai sobreviver? Com certeza não, porque as crianças estão preocupadas em celebrar a vida.

Celebremos então intimamente a vida com o SENHOR!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

segredos para uma vida feliz

Felicidade é o maior desejo de todos. A grande batalha da vida é por este “estado de graça”. Mas para muitos felicidade é uma incógnita e perguntam: É possível ser feliz? O que é felicidade? Onde encontrá-la? As respostas e os segredos estão claros no manual por excelência, a Bíblia.
Começa com um encontro com o dono da felicidade chamado Jesus. Quando Ele veio ao mundo e deu a Sua vida na cruz, forneceu um elemento capaz de apagar os erros e deficiências do passado – O Seu sangue. Quando ressuscitou concedeu elementos para uma vida nova e dinâmica. Quando orientou acerca do Seu nome associou a fé.

O início da felicidade está num encontro com Cristo, mas a manutenção depende do nosso relacionamento com Deus e o próximo.

Devemos santificar os pensamentos: “Portanto, meus irmãos, encham as suas mentes com tudo o que é bom e merece elogios: o que é verdadeiro, digno, justo, puro, agradável e honesto.” – Filipenses 4.8 (BLH). Enchendo a nossa mente com coisas boas, com certeza, não apenas a nossa vida, mas o ambiente ao nosso redor, serão atingidos pelos raios da felicidade.

Precisamos santificar nossas palavras. O sábio Salomão disse: “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo” – Provérbios 25.11. No novo testamento encontramos a recomendação: “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um” – Colossenses 4.6.

Somos felizes quando fazemos outros felizes. Servir é indispensável. Jesus foi claro: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles...” – Mateus 7.12. Por outro lado, quando afastamos a amargura, o ódio e o ressentimento somos os primeiros a ser beneficiados.

A aceitação dos semelhantes, como eles são e o perdão incondicional, constituem-se elementos importantes para a felicidade. Com o coração magoado, nem mesmo uma simples oferta ou esmola tem sentido. Assim falou Cristo: “Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta” – Mateus 5.23, 24. Quando não perdoamos, retemos os nossos pecados. O alerta é: “Se, porém não perdoardes aos homens (as suas ofensas), tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” – Mateus 6.15.

No caminho da felicidade existe também a indispensável ponte da gratidão. Costumamos olhar para frente e esquecemos de olhar para trás. Normalmente pedimos muito e agradecemos pouco. Quando o nível de gratidão aumenta, percebemos que recebemos muito e que até desperdiçamos. É preciso também estar ciente de que a felicidade não está no “ter”, mas no “ser”.

Comunhão com Deus e o próximo, equilíbrio interior, gratidão e reconhecimento, são segredos essenciais para a felicidade. Seja feliz com você, o próximo e Deus.

fonte: http://www.soudapromessa.com.br/

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

O Deus de todas as bençãos

“Bendito seja o Senhor, que de dia em dia nos carrega de benefícios; o Deus que é a nossa salvação”. Salmos 68.19.

Davi havia tido experiências maravilhosas resultantes de um contato íntimo com o Senhor. As palavras do verso revelam uma profunda adoração, bênçãos diárias e uma completa salvação. Poderemos ter também experiências profundas com o Deus de todas as bênçãos? Certamente que sim. Mas é preciso ter fé, a qual somente reina num coração cheio das promessas reveladas em Sua palavra.

Deus salva através de Sua graça manifestada na doação de Jesus: “Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas” - 1 Pedro 1.2. Esta saudação universal de Pedro mostra-nos o plano de salvação completo que começa no coração do Pai, intensifica na revelação do Espírito Santo e completa na assimilação do sangue de Jesus.

Deus também, diretamente por sua intervenção ou direção cura de todos os males: “Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios. Ele é o que perdoa todas as tuas iniqüidades, que sara todas as tuas enfermidades” - Salmo 103.2 e 3. O pior dos distúrbios não é aquele que pode ser identificado por algum exame ou instrumento científico, mas o que está localizado na alma e no espírito.

Com o Seu infinito poder, Deus liberta a todos os que com fé O busca: “Deus faz que o solitário viva em família; liberta aqueles que estão presos em grilhões...” - Salmo 68.6. O Senhor quer que o Seu povo seja livre, vivendo acima de todas as circunstâncias.

Ninguém que estabeleça uma comunhão com Deus vive desamparado, mas pode proclamar como o Salmista: “Eu, porém, cantarei a tua força; pela manhã louvarei com alegria a tua misericórdia; porquanto tu foste o meu alto refúgio, e proteção no dia da minha angústia” - Salmo 59.16. Quando desistimos de olhar ao redor ou para baixo e experimentamos olhar para cima, contemplaremos as mãos eternas do Altíssimo estendidas em nossa direção.

Não há pecado que seja maior que o perdão de Deus. Com Ele há sempre um recomeço, uma segunda oportunidade, mas não para que acostumemos com o mal e sim para que O temamos: “Mas contigo está o perdão para que sejas temido” - Salmo 130.4. É só na presença do Senhor que aprendemos o que é o pecado. Quando entramos em Sua presença passamos a abominar os nossos erros.
A última consideração de hoje, nos leva a crer que Deus nos enche a vida de esperança: “Porventura não é o teu temor de Deus a tua confiança, e a tua esperança a integridade dos teus caminhos?” - Jó 4.6. Quem se dispõe a caminhar com Deus, descobre que depois de todo ocaso, há sempre um novo e maravilhoso dia.

Deus sem dúvida é um Deus abençoador, mas não esqueçamos que mais importante que as bênçãos é termos o dono de todas as bênçãos reinando em nossas vidas. Quão feliz é a pessoa que sem pretensão de algum favor, dobra-se diante do Rei da Glória, e com humildade tributa-Lhe em adoração, as palavras mais profundas do coração. Porque não agora?

Pastor Elias Alves Ferreira

fonte: soudapromessa

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Alegria ou fantasia?

Todos buscam um estado permanente de alegria, o problema é que nem sempre acertam a maneira ou a fonte. Por outro lado, para muitos, a alegria é apenas um êxtase, um momento de explosão emocional, uma gargalhada. Mas alegria é muito mais do que isso.
Alegria verdadeira é um estado espiritual permanente e interior. Suas manifestações são atitudes de bondade, de bem estar, de equilíbrio. O sorriso nem sempre é expressão de alegria, mas a alegria manifesta-se também em sorriso. A alegria é resultado: De um encontro pessoal com Jesus Cristo – João 15.11, de uma comunhão com o Espírito Santo – Gálatas 5.22, de uma permanência na vontade do Senhor – João 15.4.
 
Descrevendo o texto de João 15.11 “Digo estas coisas a vocês para que a minha alegria esteja em vocês e para que a alegria de vocês seja completa” – Versão Fácil de Ler.
 
Primeira verdade: A alegria verdadeira é encontrada exclusivamente na pessoa de Cristo. Foi Ele que venceu todos os empecilhos da alegria. Toda dor, melancolia, força do pecado, algema do maligno foram derrotadas na cruz quando se ouviu “Está consumado” – João 19.30. Desceu ao fundo do poço para poder retirar daí, qualquer pessoa, da pior situação e transportar às alturas espirituais. Sentiu as misérias humanas para que pudesse enriquecer espiritualmente a todos que O aceitar. Foi banhado de sangue para que fôssemos banhados da Sua graça, do Seu amor e da Sua bondade. Sentiu tristeza, agonia mortal para que fôssemos alegres. Na cruz derrotou o pecado e a morte, na ressurreição conquistou a alegria, a vida.
 
Segunda verdade: O desejo de Cristo é que esta alegria seja completa. O Divino desejo é que vivamos em plenitude, não pela metade. Que a nossa vida, qual vaso, seja cheio, a ponto de derramar. Muitos estão a nossa volta, podem e devem ser contagiados por essa alegria.
 
Deus é um ser alegre, cuja alegria é força propulsora de vida. Esdras vivendo esta alegria afirmou “A alegria do Senhoré nossa força” – Neemias 8.10.
 
Aproveite a vida. Deixe de viver “o faz de conta”. Retire as máscaras e as fantasias do coração. Desnude-se de seus pecados.  Saia do bloco da tristeza e caia no da alegria. Embriague-se da graça de Deus. Extravase-se no Espírito Santo. Desfile na avenida da vontade Divina. Marque sua fronte com a eterna misericórdia. Integre a bateria que louvará, na apoteose da glória, alegremente e para sempre, “Jesus é o Senhor”.
 Pastor Elias Alves Ferreira

terça-feira, 1 de novembro de 2011

A voz do deserto

“Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor” – João 1.23.
Ser profeta na prosperidade é fácil. Difícil mesmo é ser em tempo de escassez. Falar também que Deus reserva coisas boas, não é tão complicado. Mas, botar o dedo na ferida, denunciar defeitos e falar de justiça, é uma tarefa dificílima.
 
Apesar do grande desafio, assim profetizou João Batista para os Israelitas dos seus dias: “Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor”.
 
Deserto é lugar de escassez de alimento, de perigos constantes e de uma tremenda solidão. Apesar disto, João não se intimidou e pregou: “Eu sou a voz”. Ele era uma voz. Ele assumiu o difícil, o desafio e o perigo. O Senhor deseja que sejamos uma voz.
 
Depois: “Eu sou a voz que clama”. Mesmo diante de poucos não economizou energias e“clamou”, ministrou com autoridade. Devemos empregar esforços para o Reino de Deus.
 
A medida da certeza de sua revelação, o último dos profetas ministeriais diz: “Eu sou a voz do que clama no deserto”. Ele estava afirmando que não escolhia lugar para falar da parte de Deus. A vontade não era dele, mas do Senhor. Não estava interessado na aparência ou do que outros achavam desde que tivesse paz interior em cumprimento às determinações do alto. Um ministério genuíno é o que está centralizado na vontade divina.
 
E o recado não era adocicado“Endireitai”. Deus é Santo e não compactua com o erro, com o torto. Não importa o padrão humano e sim o Divino. O Grandioso Deus somente aceita o certo, o correto, o direito e por isso, endireitai! O Deus Santo exige santidade da nossa parte.
 
E quando ele afirmou: “o caminho do Senhor”, estava afirmando amor, misericórdia e graça. Que Jesus, apesar de ser o Filho Deus, santo, perfeito e lindo, iria passar pelo deserto. O caminho do Senhor não desviaria do deserto e sim o cruzaria. Quando prestamos atenção nessas coisas, descobrimos a maravilha de ter Deus como nosso Pai. Apesar de todo padrão humano, de toda a situação de miséria, de toda forma de feiúra, não seria desprezada pelo Senhor. Podemos ter a certeza, de que o Invencível Deus compreende, visita, intervém e transforma totalmente.
 
João Batista, o precursor de Jesus, preparou o caminho para Ele. Antes de Cristo exercer o maior ministério de todos os tempos (intervindo em tudo e todos), Israel foi sacudido pelo profeta do deserto, que se vestia de pele de camelo e se alimentava de gafanhoto e mel silvestre. Desta forma, o Filho de Deus, ilimitadamente, pode mudar o rumo da história morrendo numa cruz e ressuscitando ao terceiro dia.
 
Apesar do deserto espiritual em que vivemos, sejamos uma voz do coração de Deus,endireitando veredas e preparando o caminho para a segunda vinda gloriosa de Jesus.
Pastor Elias Alves Ferreira
fonte: soudapromessa

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Sendo um "pequeno Cristo"

Muitas são as coisas importantes da vida, mas com certeza, a que sobressai, é a prioridade para da presença de Deus. Na presença Divina recebemos perdão, esquecemos as limitações, renovamos as forças, absorvemos a graça, nos enchemos de paz, desfrutamos do verdadeiro amor... nos encontramos com o Senhor da vida!
Um dia Moisés teve o seu encontro pessoal com Deus. Em Êxodo 3 e 4. No Monte Horebe, o qual é também denominado Monte de Deus, Moisés apascentava o rebanho de seu sogro quando foi atraído por um fenômeno singular – havia fogo numa porção de arbustos, mas que não se queimava. Ao se aproximar recebeu a vocação para liderar e libertar o povo de Israel do Egito e revelações surpreendentes acerca de Deus.


A primeira revelação de Deus foi a Sua santidade – “Não te chegues para cá; tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é terra santa” – Êxodo 3.5. Deus sempre confronta a Sua santidade com as atitudes pecaminosas do ser humano. Diante do Senhor muitas são as coisas que temos de despojar. No caso de Moisés foi exigido que tirasse as sandálias dos pés. Aprendemos que temos que retirar tudo que Lhe impeça a presença; que O entristeça; que Lhe ofenda; que atraia a severidade da Sua justiça ao invés da doçura da Sua misericórdia. Deus é amor, mas também é fogo consumidor. Deus é graça, mas também é perfeito e Justo Juiz.


A segunda revelação de Deus foi a Sua fidelidade – “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó”- Êxodo 3.6 (a). Ele estava dizendo: Eu sou o Deus da história, da sua descendência. O Deus que cuidou dos seus antepassados e quero tomar conta de você também. O Deus que proveu no passado todas as coisas, e no presente cuida por toda a sua vida. E mais, tenho um projeto específico para a sua vida. Desta forma o Senhor nos fala também ao coração.


A reação de Moisés não podia ser diferente – “Moisés escondeu o rosto, porque temeu olhar para Deus” – Êxodo 3. 6 (b). Diante do Senhor demonstrou a virtude mais corajosa que alguém pode ter – a humildade. Quando Moisés se colocou no certo, se despojou de qualquer orgulho pessoal, se sentiu microscópico diante da grandeza Divina, pode ser um instrumento de Deus. A maior das qualidades não é a autoridade exacerbada, mas um coração quebrantado no altar de Deus. Escalamos o pico da grandeza espiritual quando temos a humildade de nos quebrantar diante do Senhor.


Na atitude humilde Moisés conseguiu ser um antítipo de Jesus, que despojou os céus e deu a vida na cruz.

Que sejamos Cristãos verdadeiros, “pequenos Cristos”.

Por Pastor Elias Alves Ferreira