A morte de Jesus na cruz. A morte de Jesus na cruz do Calvário é a prova e a demonstração do amor de Deus, tendo em vista a nossa salvação (Rm. 5:8). Fazendo uma leitura da Bíblia, perceberemos que até a sua morte seria diferente dos demais seres humanos:
1. Antes de morrer seria escarnecido (Sl. 22:7,8; compare com Mt. 27:41-43).
2. Suas mãos e pés seriam furados (Sl. 22:16; compare com Lc. 23:33; Jo. 20:25-28).
3. Seria crucificado entre malfeitores (Is. 53:12; compare com Mt. 27:38).
4. Ele intercederia pelos seus algozes (Is. 53:12; compare com Hb. 9:24; I Jo. 2:1; Lc. 23:34).
5. Seus amigos o contemplariam de longe (Sl. 38:11; compare com Lc. 23:49).
6. Ele sentiria sede e lhe dariam vinagre e fel (Sl. 69:21; 22:15 compare com . Jo. 19:28,29; Mt. 27:34).
7. Ele seria abandonado por Deus (Sl. 22:1; compare com Mt. 27:46).
8. Seus ossos não seriam quebrados (Sl. 34:20; compare com Jo. 19:32,33).
9. Em uma sepultura de um homem rico colocariam seu corpo (Is. 53:9; compare com Mt. 27:57-60).
A morte de Jesus na cruz foi voluntária (Jo. 10:17,18), preferindo morrer em nosso lugar para nos justificar diante de Deus (II Co. 5:21). Ele morreu de uma vez por todas para ser o único e suficiente salvador da humanidade (Hb. 9:26-28 e 10:12).
A ressurreição de Jesus. Após sua morte na cruz do Calvário, Jesus foi sepultado no túmulo de José de Arimatéia, mas ao terceiro dia ressurgiu dentre os mortos (Mt. 28:1-15). Jesus morreu e ressuscitou para nos dar garantia da ressurreição (Rm. 6:9), completando assim a obra redentora da cruz, reconciliando-nos com Deus (I Co. 15:17). Dessa forma podemos dizer que a ressurreição de Cristo é também o penhor (objeto de garantia) de nossa ressurreição (Fl. 3:20,21; I Ts. 4:14-17).
A ascensão de Jesus. Após sua ressurreição Jesus esteve quarenta dias instruindo os seus discípulos. Depois ascendeu visivelmente aos céus, para estar na presença de Deus. Lá ele intercede por nós (Atos 1:9; Hb. 7:24,25).
fonte: soudapromessa
Pastor Elias Alves Ferreira
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