"E, havendo-se acendido fogo no meio do pátio, estando todos sentados, assentou-se Pedro entre eles" – Lc. 22.55.
Um dos erros de Pedro quando Jesus estava para ser crucificado foi o de expor-se desprevenidamente.
Dois erros graves podem ser percebidos e fazemos bem em não repeti-los em nossas vidas.
O primeiro foi o de isolar-se dos restantes dos demais companheiros. Não fomos criados para vivermos isoladamente. Somos membros do Corpo de Cristo (1 Coríntios 12:12 e Efésios 4:16) e do edifício espiritual chamado Igreja ou Povo de Deus (1 Coríntios 3:10-16 e Efésios 3:20,21). Como órgãos ou tijolos formamos um todo maior, sendo interdependentes. Um dos grandes mistérios do Reino de Deus é: abençoar e ser abençoado, amar e ser amado, compreender e ser compreendido, ajudar e ser ajudado.
Muitas batalhas somente serão vencidas se houver um agir de toda a milícia. E para isto é necessário haver humildade. Somente em casos especiais Deus lança mão de francos atiradores.
O segundo erro de Pedro foi de aproximar-se demais da zona de perigo. As pessoas não estavam brincando e sim sedentas de sangue. Jerusalém estava agitada pelas patrulhas romanas, pessoas seriam executadas e qualquer suspeito seria preso. Ainda assim, Pedro assentou-se entre eles. Quantas vezes nós também, inadvertidamente, buscamos companhia e benefícios onde jamais deveríamos estar. Quando a luta é contra as hostes de Satanás deve mos resistir (Tg. 4.7), mas quanto às obras da carne, devemos fugir (2 Tm. 220). O primeiro dos Salmos diz: “BEM-AVENTURADO o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” – Sl. 1.1
Pedro descuidou-se e estando totalmente cercado de adversários não teve forças para superar as provações. Negou seu grande Mestre e Amigo com palavras impróprias. O galo cantou cumprindo-se o alerta de Jesus e na noite escura e solitária chorou amargamente.
Há muitas fogueiras perigosas no mundo que querem roubar-nos a companhia dos amigos de fé e o bondoso Senhor, que nenhum mal fez, ao contrário, assumiu os nossos erros e misérias na terrível cruz.
No primeiro círculo da fogueira estão os ímpios, no segundo a escuridão com uma pertinente ave para despertar a consciência.
Ainda bem que história não termina com lágrimas e remorsos, Pedro recuperou-se encontrando o calvário e o Senhor Vivo.
Aquentemo-nos, mas na fogueira da graça, do amor e do poder do Espírito Santo.
Dois erros graves podem ser percebidos e fazemos bem em não repeti-los em nossas vidas.
O primeiro foi o de isolar-se dos restantes dos demais companheiros. Não fomos criados para vivermos isoladamente. Somos membros do Corpo de Cristo (1 Coríntios 12:12 e Efésios 4:16) e do edifício espiritual chamado Igreja ou Povo de Deus (1 Coríntios 3:10-16 e Efésios 3:20,21). Como órgãos ou tijolos formamos um todo maior, sendo interdependentes. Um dos grandes mistérios do Reino de Deus é: abençoar e ser abençoado, amar e ser amado, compreender e ser compreendido, ajudar e ser ajudado.
Muitas batalhas somente serão vencidas se houver um agir de toda a milícia. E para isto é necessário haver humildade. Somente em casos especiais Deus lança mão de francos atiradores.
O segundo erro de Pedro foi de aproximar-se demais da zona de perigo. As pessoas não estavam brincando e sim sedentas de sangue. Jerusalém estava agitada pelas patrulhas romanas, pessoas seriam executadas e qualquer suspeito seria preso. Ainda assim, Pedro assentou-se entre eles. Quantas vezes nós também, inadvertidamente, buscamos companhia e benefícios onde jamais deveríamos estar. Quando a luta é contra as hostes de Satanás deve mos resistir (Tg. 4.7), mas quanto às obras da carne, devemos fugir (2 Tm. 220). O primeiro dos Salmos diz: “BEM-AVENTURADO o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” – Sl. 1.1
Pedro descuidou-se e estando totalmente cercado de adversários não teve forças para superar as provações. Negou seu grande Mestre e Amigo com palavras impróprias. O galo cantou cumprindo-se o alerta de Jesus e na noite escura e solitária chorou amargamente.
Há muitas fogueiras perigosas no mundo que querem roubar-nos a companhia dos amigos de fé e o bondoso Senhor, que nenhum mal fez, ao contrário, assumiu os nossos erros e misérias na terrível cruz.
No primeiro círculo da fogueira estão os ímpios, no segundo a escuridão com uma pertinente ave para despertar a consciência.
Ainda bem que história não termina com lágrimas e remorsos, Pedro recuperou-se encontrando o calvário e o Senhor Vivo.
Aquentemo-nos, mas na fogueira da graça, do amor e do poder do Espírito Santo.
fonte: soudapromessa
Nenhum comentário:
Postar um comentário