quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Dom Inefável

“Graças a Deus pelo seu dom inefável.” 2 Coríntios 9.15


Ingratidão para com o Senhor é um grande pecado de omissão! Quantos motivos temos para Lhe agradecer! Mas o maior motivo de gratidão de nossa parte para com Deus é Seu Filho amado, que Ele entregou à morte maldita na cruz. Gratidão para com o Senhor é agradável a Deus, pois está escrito: “Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.”Você já deu graças ao Senhor hoje? A medida de sua gratidão ao Senhor também determina a medida da vitória de Jesus em sua vida. Dar graças é a mais alta expressão de fé: “Não andeis ansiosos de cousa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça.” Mas são poucos os filhos de Deus que têm o hábito de agradecer a Deus e louvá-lO antes de Lhe fazerem seus pedidos e suas súplicas. Agradeça-Lhe em primeiro lugar, de todo o coração, pela salvação. Agradeça-Lhe que Ele o carregou e suportou até hoje. Dê graças por ter se tornado um filho de Deus, agradeça por Ele ter lhe dado o novo nascimento. O Senhor gosta de ouvir isso, e assim você estará fazendo a Sua vontade. Através do agradecimento, o Senhor é honrado, e você fica feliz e interiormente livre para interceder de maneira correta pelos outros diante do trono da graça.

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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Moisés – Renúncia, mansidão e fidelidade


“Pela fé Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado ser chamado filho da filha de Faraó”. Hebreus 11: 24


INTRODUÇÃO:
“Vários intérpretes supõem que Moisés poderia tornar-se o Faraó seguinte, se tivesse permanecido no agrado da corte egípcia. Não temos meios para julgar tal possibilidade. Seja como for, ele tinha muito a perder se abandonasse sua privilegiada posição; e, do ponto de vista natural, nada tinha a ganhar, senão a miséria, ao identificar-se com o povo escravizado. Moisés desistiu de uma invejável posição, das riquezas da casa real, do prestígio da elevada posição oficial. Ele deve ter sido informado relativamente cedo a sua vida, acerca de sua verdadeira origem. Durante anos ele pode observar a brutalidade dos egípcios e a triste sorte de seu povo. Tudo isto contribuiu para deixá-lo revoltado; e compreendeu que algum dia seria obrigado a defender a justiça, a despeito de quais quer sacrifícios pessoais que isto envolvesse.” (O Novo Testamento Interpretado, Vol. 5, pg. 631).
Além da renúncia de seus privilégios na corte egípcia, em favor do seu povo, Moisés foi um homem de marcante perseverança. Seu caráter firme e denodado fez com que Deus o escolhesse para uma missão especial: o livramento dos israelitas das mãos de Faraó. O cativeiro estava chegando ao fim, segundo a palavra a Abraão (Gênesis 15: 13-14); por isso Moisés foi preparado de maneira também especial, para realizar aquele trabalho (Êxodo 3). A partir da libertação, começa uma caminhada em demanda das terras prometidas por Deus aos descendentes de Abraão. Essa caminhada demorou 40 anos de viagem e paradas pelo caminho. Seguindo esse percurso e as circunstâncias que o envolveram, ver-se-á a fé inabalável de Moisés, que o fez homem de perseverança, de confiança e decisão que resultaram num líder valoroso. As ricas lições de vida de Moisés devem ser para o povo de Deus da atualidade - um espelho no qual todos precisam mirar e buscar aqueles exemplos dignos de verdadeiro cristão.

I – RENÚNCIA

Entre os significados de renúncia, temos os seguintes: “rejeitar, recusar, não querer, abdicar, desistir de, etc.”. Tudo isto fez Moisés, o grande profeta de Deus. O fato de deixar ele o palácio (estava com 40 anos), para visitar seus irmãos cativos, já era a mão de Deus operando. Lá entre seu povo pode perceber a ingratidão do cativeiro. As tarefas impostas, a violência dos mestres ou fiscais de obra, contribuíram para que Moisés tomasse a decisão do que era homem de letras, das promessas feitas por Deus aos descendentes de Abraão, entre os quais, ele se incluía. Pela fé, diz a Bíblia, Moisés trocou todos os privilégios e direitos ao trono de Faraó, preferindo sofrer os vitupérios e direitos ao trono de Faraó, preferindo sofrer os vitupérios como o povo de Deus, porque aí a recompensa seria eterna e não passageira. Atitudes dessa natureza marcam a vida da pessoa, fazendo-a corajosa, destemida e confiança nas promessas divinas.

II – MANSIDÃO E FIDELIDADE

Mansidão e fidelidade eram também qualidades na vida e no caráter de Moisés. Quando formos estudar a recíproca na vida do povo de Deus, veremos como são requisitos necessários a uma vida vitoriosa. Se Moisés não fosse um homem manso, não teria suportado o povo durante quarenta anos. A fidelidade também o manteve em seus compromissos com Deus e com os líderes da nação. Tudo formava um conjunto harmonioso de virtudes morais e espirituais.

III – RESPONSIBILIDADE

A responsabilidade é que dá nobreza de caráter. Moisés não era tímido, pusilânime, mas demonstrava ser um homem determinado, capaz e responsável.
Nos dois casos referidos pelas perguntas, encontramos duas circunstâncias: uma material, outra espiritual. Nas decisões como líder civil daquele povo, ele soube receber conselhos e instruções do sogro e de maneira sábia aplicar para o bom andamento dos negócios. No sentido espiritual, não lhe faltou responsabilidade séria para interceder pelo povo. Era realmente preparado para a liderança dos seus irmãos.

IV – A RECÍPROCA DEVE SER VERDADEIRA

Deus quer representantes autênticos, filhos da luz, que possam brilhar pelo testemunho e pela palavra. O SENHOR Jesus cumpriu na cruz a Sua parte, garantindo a justificação sem que o pecador necessite pagar por ela. Neste sentido ela é gratuita. Mas, as práticas da vida religiosa, bem determinadas pela Bíblia, são uma necessidade insubstituível ao servo de Deus que deseja a salvação. Moisés foi salvo também pela graça (Tito 2: 11), pois pela fé nele funcionou como uma alavanca altamente poderosa. Mas, pudemos observar que seus exemplos de boas obras, de trabalho e de fidelidade marcaram-lhe a vida de maneira extraordinária. É exatamente assim que Deus quer o Seu povo: especial, zeloso e de boas obras. Embora essas obras não tenham nenhum poder para justificar o crente, porque se assim fosse, qualquer pessoa poderia reivindicar a justificação como retribuição pelo seu esforço. Isto é flagrantemente contrário aos ensinos da Bíblia.
Aprendemos nestes estudos que o homem uma vez perdoado deve aceitar e praticar a vontade soberana do Altíssimo. Os textos mostram a necessidade de fidelidade. Que é isto, senão o respeito e obediência às determinações bíblicas que mostram os deveres dos crentes como pessoas lavadas no sangue da redenção e santificadas pelo Espírito Santo? Se não houver na vida cristã a prática do temor a Deus, a pessoa é considerada rebelde e desobediente, perante a Palavra de Deus, a Bíblia.
Eis por que aprendemos com Jesus a renunciar como Moisés, se quisermos segui-Lo. Moisés vendo o invisível, não entendeu que o alcançava só pela promessa, mas sabia que teria de fazer algo de sua parte para chegar lá. Assim deve ser a vida cristã. Aprendemos ainda que é necessário responsabilidade no trabalho, como líderes da Igreja; e, sobretudo, na vida religiosa, sendo tementes a Deus, como nos ensina a sã doutrina e não as filosofias de mestres de mentes cauterizadas.
Se esse é o caminho, vamos andar por ele, pois o seu fim será às portas das mansões eternas.

Pastor Genésio Mendes (adapt.) Lições Bíblicas, 1993
via: gruporesgate2.blogspot.com

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O Amor do Pai

46ª Assembleia Geral enfoca Deus como Pai que corrige e abraça

O amor do Pai derramado sobre o coração dos filhos. Esta pode ser a síntese da 46ª Assembleia Geral da IAP, realizada na Estância Árvore da Vida, em Sumaré (SP), nos dias 26 a 28 de novembro de 2010. Foram momentos de restauração e reconciliação junto ao Pai que ama, salva, perdoa pecados e oferece a vida eterna. Cerca de 900 membros participaram de todo o evento, que começou na sexta pela manhã, com louvor a Deus, liderado pelo Departamento de Música, e a mensagem pregada pelo Pr. Airton da Silva Correa.

O Pr. José Lima, presidente geral da IAP, ministrou uma palavra de ânimo aos trabalhadores da obra de Cristo. “As aflições sofridas pela família de Deus procedem do Pai celeste para o nosso bem. Por toda a Bíblia Sagrada se vê Deus por trás das nossas tribulações, controlando e usando nossos sofrimentos para aperfeiçoar o nosso ministério e usar o nosso sofrimento ministerial para edificar a sua igreja” – comentou o pastor.
Em seguida, foram apresentados os relatórios da Tesouraria e Secretaria, mostrando com transparência os números da igreja. A discussão sobre a reforma administrativa se iniciou na sexta pela manhã e se estendeu durante toda a tarde e também no domingo de manhã. Em breve, publicaremos no Portal IAP as principais resoluções.
À noite, os participantes da Assembleia foram edificados pelo relato dos pastores e missionários da IAP que atuam no exterior. Eles falaram sobre as dificuldades que enfrentam, mas em cada depoimento, se sobressaiu um testemunho de vitória ou milagre que o Senhor operou, mostrando que Deus não os deixa desfalecer. O Pr. Alessio Gomes, diretor do Departamento de Missões e Evangelismo, fez o lançamento da III fase do Projeto “Um Milhão de Contatos Missionários”.
Durante todo o sábado (27), foi desenvolvido o Projeto Santificar, com base no tema “O Amor do Pai”. Verdadeiramente, os filhos de Deus saíram dali abraçados e reconciliados com o Senhor. Pela manhã, antes de iniciar o sermão, o Pr. Hermes Brito, vice-presidente geral da IAP, fez um depoimento emocionado, rasgando seu coração diante de toda a Assembleia. Era o início do mover de Deus naquele dia.
Em sua mensagem, ele falou sobre “O Amor do Pai e a Salvação dos Filhos”, ressaltando aspectos que mostram porque a salvação de Deus é singular: por sua base, por sua oferta, por sua extensão, por sua condição e por sua dádiva.
“O Amor do Pai e a Comunhão dos Filhos” foi o tema desenvolvido durante a tarde. Inicialmente, pregou o Pr. José Wilbert Magalhães, que falou sobre a essência da comunhão dos filhos com o Pai. Em seguida, o pr. Alexandro Jorge da Silva explanou sobre a evidência da comunhão dos filhos com o Pai e levou todos os presentes e refletirem sobre o relacionamento com o próximo.
O terceiro mensageiro da tarde foi o Pr. Alan Rocha que, com muita sabedoria, apresentou os resultados da comunhão dos filhos com o Pai. Os três magníficos resultados são: o coração tranquilo, a oração respondida e a comunhão testificada. Durante toda a tarde, houve muito clamor e lágrimas diante do Senhor.
À noite, chegou o momento de abordar “O Amor do Pai e a Imperfeição dos Filhos”, que ficou sob a responsabilidade do Pr. José Lima. Ele falou sobre a parábola do filho pródigo (Lucas 15), mas enfocando sobremaneira o pai. “O personagem central da parábola é o pai, e não o filho”, ressaltou ao iniciar. Movido pelo Espírito Santo, fez todos se enxergarem como filhos pródigos precisando voltar ao abraço do pai. O pecado, a autossuficiência e o comodismo foram alguns dos fatores citados por ele, que nos afastam do Pai.
Ao final, foi glorioso testemunhar o arrependimento que Espírito Santo trouxe à igreja, pois muitos pastores foram os primeiros a se ajoelharem diante do altar do Senhor, seguidos pelos diáconos e líderes. O quebrantamento visto ali reflete o que Deus está fazendo por toda a IAP, que deseja ser santa para o Deus Santo.
Outro destaque foi o testemunho da irmã Simone, que foi evangelizada pela equipe de capelania no presídio feminino de Santana (SP). Todos puderam ver a mensagem do amor do Pai, encarnada naquela filha, que esteve envolvida em drogas e prisões, mas voltou para a casa do Pai e ganhou a liberdade dias antes da Assembleia.
O Pr. Genésio Junior pregou no domingo pela manhã quando, mais uma vez, todos se colocaram diante do Senhor, ainda desfrutando da intensa presença dele naquele local.
Enquanto isso, os jovens pastores – casados ou noivos – e os seminaristas e missionários solteiros recebiam também os ensinamentos e a presença do Senhor, num evento planejado especialmente para eles, pelo Departamento Ministerial, que ocorreu na sexta pela manhã e no domingo pela manhã. Para glória de Deus, vários casais e solteiros relataram que foram edificados e restaurados pelo Espírito Santo.
Ao final da Assembleia Geral, nos rostos havia um sorriso de alma lavada, como filhos que se reaproximaram do Pai e foram aceitos por ele, e nos corações, a certeza de que foram dias inesquecíveis para a igreja de Cristo.

Fonte: www.portaliap.com.br

Nicodemos


Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus (João 3:3).

Nicodemos

Na atualidade, provavelmente consideraríamos Nicodemos, a quem o Senhor chamou de “mestre em Israel” (v. 10), um brilhante teólogo. Tinha ouvido muito sobre o Senhor Jesus e ficara tão im­pressionado pelos sinais que Ele realizava, ao ponto de desejar ver e falar com o Senhor.

De tudo o que ouvira e vira, Nicodemos concluiu que o Senhor Jesus tinha de ter vindo de Deus, “porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele” (v. 2). E nisso estava certíssimo. Os milagres feitos pelo Senhor Jesus eram os “sinais” com os quais provava que havia sido enviado por Deus e que era Filho de Deus. Porém, o que todas as pessoas precisam, e o que faltava a Nicodemos, não é tanto a ampliação do conhecimento, mas um relacionamento pessoal com Cristo na base de uma completa mudança que deve ocorrer em cada um individualmente.

O Senhor foi direto ao ponto quando aquele “mestre” iniciou a conversa. “Você tem de nascer de novo”, se quiser participar do Reino de Deus. Nicodemos foi incapaz de entender isso. Então o Senhor fez uma comparação: “O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito” (v. 6). Regeneração é um processo espiritual que produz uma vida nova e espiritual. É uma obra que Deus realiza dentro daqueles que crêem em Cristo, o Filho de Deus. Seu resultado é um modo de pensar e agir inteiramente novo, em total harmonia com a Palavra de Deus. E mais tarde a vida do próprio Nicodemos foi uma demonstração disso. Ele pôde compreender as palavras do Senhor Jesus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (v. 16).

fonte: http://www.apaz.com.br - via: http://www.extremosulgospel.com.br

domingo, 21 de novembro de 2010

José, o homem que Deus usa



“E disse Faraó a seus servos: Acharíamos um varão como este, em quem haja o espírito de Deus”. Gênesis 41: 38



Introdução: A vida toda de José, filho do patriarca Jacó, é uma prova evidente de que o homem que Deus usa, Ele concede favores especiais. Os planos de Deus para José fizeram-no passar por caminhos diversos e adversos. Vendido por seus irmãos, por inveja, a uma companhia de ismaelitas, por 20 moedas de prata, foi para no Egito, a cujo país foi vendido pelos primeiros compradores. A providência divina o levou para a casa de Potifar, o comandante de Faraó. Aí foi recebido e logo ganhou a confiança do seu senhor.
O inimigo procurou desviar o plano de Deus, usando a mulher de Potifar como instrumento. Manteve a sua integridade diante de Deus e não pecou. A mulher enfurecida, por não conseguir o seu intento, acusou José de tentá-la. Essa atitude desonesta contribuiu para levá-lo à prisão. Foi aí que Deus usou o moço para interpretar os sonhos do padeiro-mor e do copeiro-mor, também presos com ele. Ao copeiro, que seria em três dias restituído do seu cargo, pediu que dele se lembrasse junto a Faraó, pois nada havia cometido para estar ali. Ainda demorou dois anos para que isso acontecesse.
Faraó teve um sonho de difícil interpretação. O copeiro se lembrou. Deus estava trabalhando na vida de José por Seus caminhos. Chamado à presença de Faraó, ouviu-lhe o sonho e deu a interpretação. As vacas magras e as espigar chochas, seriam sete anos de fome naquelas terras, por falta de alimento. Mas para enfrentar a crise, haveria sete anos de fartura e colheitas abundantes, representados pelas vacas gordas e pelas espigas bem granadas.
É nesse ponto que a vida de José começa a mudar. Foi colocado para providenciar tudo sobre o que iria acontecer ao mundo naqueles dias, porque nele se viu estar operando o Espírito de Deus. O que vai acontecer ao homem que Deus usa, vamos estudar nesta lição.

I – Exemplos de quem Deus usa.

Por que Deus foi o Egito, nos dias de José, o celeiro do mundo? Exatamente por que Deus o usou, colocando nele o Seu espírito, tornando-o um homem sábio e prudente. Soube ele como um Ministro da Agricultura, preparar os produtores agrícolas para o cultivo da terra por sete anos consecutivos. O resultado foi abastecer o Egito de mantimentos para os anos de falta da produção. Os celeiros ficaram supridos, de maneira que outros povos vinham buscar ali. Foi a maneira que Deus usou para levar os irmãos de José a sua presença. Depois que ele se deu a conhecer aos seus irmãos, declarou-lhes que tudo o que estava acontecendo, era propósito de Deus. Segundo suas palavras, fora ele um importante e decisivo instrumento a serviço de Deus. É uma história longa e muito emocionante, porém, a lição que tiramos daí é a de que Deus usa Seus pequenos servos para executar Sua vontade.
Em Daniel e seus três companheiros, temos exemplos semelhantes, pois também em terra estranha deram eloquente testemunho a Deus, mostrando por suas vias e atitudes, a superioridade do Deus de Israel. Como homens sábios foram colocados a serviço do reino, onde se portaram com sobriedade. A razão desse caráter ilibado e idôneo, era com certeza, a presença de Deus naquelas vidas. O homem usado pelo SENHOR deve entregar-se totalmente a Sua orientação e propósito.
Neemias trabalhou com o povo. A volta dos cativos de Babilônia estava no propósito divino. Mas, os homens usados por Deus para efetivá-la, tiveram lutas renhidas. Neemias enfrentou adversários fortes como Tobias e Sambalate, que tentaram impedir as obras da reconstrução dos muros, procurando até artifícios, como um encontro de paz com eles. Mas, Neemias não estava só, ao contrário, tinha a proteção de Deus em sua vida e no trabalho (Neemias 4: 17-20). Dessa maneira pode terminar a obra em 52 dias (Neemais 6: 15). O homem usado por Deus, não teme ameaças, não respeita o inimigo, mas corajoso e resoluto segue o seu caminho e vai ao seu alvo, porque é “Deus quem peleja por ele”. Que esses exemplos sirvam para os líderes atuais do povo de Deus. Cheios do Espírito Santo, hão de ser fortes baluartes na grande Causa do Evangelho.

II – COLOQUE-SE COMO INSTRUMENTO DE DEUS

José foi chamado por Faraó de “Zafenate- Paneá” (Gênesis 41: 45), que significa “Salvador do mundo”. Essa honra lhe foi atribuída, porque por seu intermédio, milhares de vidas foram salvas de morrer, inclusive sua família. No sentido espiritual, Jesus é o pão da vida (João 6: 48,57,58). Ele é o Salvador do mundo, na verdadeira significação do termo. E assim precisa ser Ele distribuído, isto é, anunciado ao pecador. A palavra de Jesus a Seus discípulos, na multiplicação dos pães, tem sentido de mostrar a responsabilidade dos servos do SENHOR: “Dai-lhes vós de comer...” (Mateus 14: 16). É isto que precisam fazer os embaixadores de Deus, dar o pão ao faminto.
A fome espiritual ainda permanece no mundo. Quem tem o alimento capaz de solucionar essa necessidade é a Igreja de Deus. Os seus servos são escolhidos e enviados para esta nobre missão, como é tão bem delineada em toda a Escritura. Nas páginas áureas do Santo Livro estão registrados os atos de vidas usadas por Deus, verdadeiras fontes de bênçãos na distribuição do alimento que sacia a fome de salvação e prepara para a vida eterna.
Homens e mulheres, jovens e crianças podem ser usados por Deus, e na força poderosa do Espírito Santo, realizar feitos extraordinários. O nome de Jesus precisa ser conhecido e louvado, de maneira que o mundo conheça que só Ele é poderoso e Salvador. A Igreja está na terra exatamente para realizar essa bendita obra e, para fazê-la, usa essas vidas dominadas pelo amor e paixão pelas almas. Seja você, amado irmão, um instrumento para o uso do SENHOR, como diz Paulo a Timóteo: “De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para o uso do SENHOR, e preparado para toda boa obra”. 2 Timóteo 2: 21.

(Autor: Pr. Genésio Mendes, 1993 – adapt.)

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

MOMENTO MISSIONÁRIO




Paz do Senhor Jesus Pastor Carlos, um praser en conhecer lo.
Somos da Igreja de Madrid España, onde Deus nos tem surprendido a cada dia com coisas novas, se podemos ajudar em augo pois testemunharesmos as gradiosas bençao que nosso Senhor tens nos proporcionado neste lugar.
Nossa igreja aqui esta sendo levada completamente pelas maos do senhor Jesus, estamos em um pais donde as estatisticas nos aponta que 97 a 98% dos Españois sao ATEO.
os 3% que sobrao estao divididos entre catolicos, e cristianos, e os imigrantes que aqui residem, que quero diser com isso? é uma vitoria quando um Español aceita a Cristo sendo que grande parte sao ateo, pois nós Adventeista da Promessa, de 3 anos de ministerio aqui em madrid, ainda nao tinha um membro Español en todo este tempo, e em uma campanha que fizemos na igreja de distribuiçao de planfetos uma Española encontrou um atirado na rua, leu e foi na direçao apontada no bilhete, logo com a ida desta senhora, ela levou consigo mais uma, dentro de 3 meses estavamos com 5 pessouas ESPAÑOLAS, sendo que 2 estao vindo frequentemente e as 3 ainda nao afirmarao totalmente,mais sabemos que a obra vem do espirito santo, nunca tivemos membros Españois en todo este trajetorio em terras Europeias, e Deus fiel com sua palavra nos trouce estas almas a sua casa de oraçao.
Este é uns dos muitos mutivos que teremos aqui para testificar da Gloria de Deus neste lugar, donde nao é o Homen, nem a sabedoria do homen, tampoco ungidos especias, nem passouas com bouas falas e testemunhos lindos, mais sim o poder do Espirito santo de Deus atuando atraves de um panfleto atirado na rua.
É com muita satisfaçao que testificamos do nosso Senhor Jesus, nossa igreja aqui ainda inrregular, a grande maiorias das pessouas nao tem documento para morar aqui, estao correndo risco de serem deportada a seus paises, a perseguisao para os que nao possui o documento de residencia aqui é terrivel eles pegao, como voce esta, te leva preso dentro de 30 a 28 dias em uma cadeia, logo apos e deportao a seu paiz de nascimento, mais graças a Deus, ninguem na nossa igreja passou por isso, ja fomos presos pela inrregularizaçao, pessouas caminho ao culto ao sabado de manha na estaçao de trem, forao atrapadas pela policia de imigraçao, mais Deus os tens livrado ate o dia de hoje, e continuara conforme a sua vontade, testemunhos de pessouas que ja estao declarados pelo governo Español de deportaçao, levao 5 anos aqui e por mais que a policia o pega ele sempre é solto por augum motivo, sou testemunho disto pois tenho passado e continuo passando isso, e mais pessouas se encontrao nesta mesma cituaçao.
Graças damos a Deus pois sua gloria e seu poder e suas promessas estao se cumprindo, e somos testemunhas distosabemos que Deus esta no controle de todas as coisas e continuaremos fazendo sua obra ate que ele permita.
Se for de ajuda nosso testemunho para que o Reino de Deus cresça ai esta poucos de muito que temos ainda.
Encarecidamente pesso a ti e sua igreja que este orando por nos aqui em madrid, pois a luta cada dia aumenta, sabemos que Deus nos dara a vitoria em Cristo Jesus.
QUE DEUS NOS VEJA E NOS GUARDE ENQUANTO ESTIVERMOS SEPARADOS UNS DOS OUTROS..
IGREJA ADVENTISTA DA PROMESSA
MADRID ESPAÑA
RODRIGO ARISTOTELES PEREIRA MELO.
QUE A PAZ DO SENHOR JESUS ESTEJA COM VOSSO TRABALHO MISSIONEIRO, QUE DEUS OS ABENÇOE NESTE TRABALHO LINDO QUE NOS FOI CONSEDIDO..

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sábado, 13 de novembro de 2010

Dicas de educação do Dr. Içami Tiba

1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.

2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar com internet, som, tv, etc.

3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados.

4. É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.

5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa. Não são todos que conhecem. [...]

6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais. Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não haverá um passeio, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente.

7. Em casa que tem comida, criança não morre de fome. Se ela quiser comer, saberá a hora. E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer.

8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.

9. É preciso transmitir aos filhos a ideia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.

10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.

11. A gravidez é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.

12. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga. A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da ideia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve "abandoná-lo".

13. A mãe é incompetente para "abandonar" o filho. Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita.

14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.

15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo.

16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.

17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite. Nunca.

18. Se a mãe engolir sapos do filho, ele pensará que a sociedade terá que engolir também.

19. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real não existem "vidas", e sim uma única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.

20. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.

21. Pais e mães não podem se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. "Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com o computador." Pais têm que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível pagarem para falar com o filho que mora longe.

22. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.

23. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.

24. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final.

25. Dinheiro "a rodo" para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.

Frase: "A mãe (ou o pai) que leva o filho para a igreja, não vai buscá-lo na cadeia."

UOL Mais

vi em : umap-vca.blogspot.com