sexta-feira, 6 de maio de 2011

A tríplice vitória

Por Pastor Elias Alves Ferreira



 “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” – João 14.6.



No universo das expressões “Eu Sou” de Cristo encontramos riquezas incontáveis para a fé, o amor e a esperança. Ele disse que era o bom pastor, a porta das ovelhas, a videira verdadeira, o pão e a água da vida, a luz do mundo, e de forma magistral: O caminho, a verdade e a vida.


Não é maravilhoso esse Jesus? Normalmente a estrada para Deus, as sinalizações da verdade e a força para a vida, estão focalizadas num determinado conhecimento, em algumas práticas “especializadas”. De repente na história, Jesus se identifica com tudo isso e diz que estes pilares essenciais estão centralizados nEle. Ou seja, estas questões podem ser resolvidas numa pessoa e não numa idéia. Ainda mais, Ele é a condição sina qua non (sem a qual não) da existência, para o encontro real com Deus.


Com as palavras de Jesus acima, é possível derrubar todos os paradigmas, lavar todos os preconceitos, varrer toda a inquietação humana. Todos nós precisamos de direção, de objetivo. Precisamos também de segurança moral, emocional e espiritual. Precisamos ainda de disposição, de energia propulsora para viver. E, acima de tudo, de encontrar o nosso idealizador e sustentador: Deus o Pai.


Viver o Evangelho e seguir os passos do Filho de Deus, até as últimas conseqüências, nem sempre é o “caminho” mais fácil, bonito e desejoso. Viver o Evangelho e seguir ao Senhor nem sempre é a “verdade” mais agradável e elogiável pelas pessoas ao redor. O mundo oferece caminhos, verdades, e formas de vida mais sedutoras. Prometem, mas não são caminhos, são atalhos. Parecem verdades, mas não passam de enganos. A vida é vegetativa, com cheiro de velório, de morte. E, para espanto nosso, muitos abraçam estas promessas.


Felizes os que mesmo com dor põem os pés neste caminho. Felizes os que observam e pautam suas ações por esta verdade. Felizes os que descobrem a verdadeira vida. Aliás, é preciso descobrir a vida. Existe situação mais especial que viver? O que é melhor do que perceber, ver, ouvir, sentir, respirar e sonhar? A vida biológica já é maravilhosa e quando olhamos para o invisível, o eterno, o espiritual?


Como podemos ter a certeza de que Cristo é este caminho exclusivo, esta verdade absoluta e esta vida com cheiro de vida? A resposta vem com outra pergunta: Alguém viveu, ensinou, morreu e ressuscitou como Ele?


Quer ter maior certeza? Então, repreenda agora, no nome de Jesus, toda dor, toda escuridão, toda angústia, todo medo, toda desilusão... e verá um caminho de glória, um farol da verdade, e a vida se perder no horizonte da sua existência.



quinta-feira, 5 de maio de 2011

POR AMOR OU PELA DOR?

Pastor Elias Alves Ferreira


“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” - 2 Coríntios 5.17.
Todos nós temos o dever de posicionar em relação a Cristo: Sua vida, morte, ressurreição e vinda. Mas como as coisas espirituais são invisíveis, normalmente protelamos. Àqueles que se definiram por Jesus sabe que Ele representa: Vida, paz, alegria, amor, misericórdia, objetivo, segurança, liberdade, salvação... tudo!
Dois homens tiveram comportamentos diferenciados em relação a Jesus: Zaqueu e Paulo.
Zaqueu, conforme Lucas 19, teve o desejo de encontrar Jesus. Com este sentimento superou a dificuldade de ser de pequena estatura e se expôs ao ridículo subindo numa figueira brava. Em recompensa: foi reconhecido nominalmente por Jesus, teve o coração convertido, prometeu corrigir erros e teve o privilégio de pernoitar o Filho de Deus. Mas o que nos chama a atenção neste episódio é o que diz o versículo seis “E, apressando-se, desceu, e recebeu-o alegremente”. A versão tradicional enfatiza que tenha  “com muito gosto”. A isto chamamos conversão por amor.
Paulo teve um comportamento anterior totalmente oposto, de acordo com atos 7-9. Foi um implacável perseguidor de tudo que se relacionava a Cristo. Prendeu muitos Cristãos e apoiou integralmente a morte do primeiro mártir do Cristianismo, o Diácono Estevão. Nem por isso perdeu o privilégio de encontrar Jesus. Num dia em que realizava uma perseguição, no caminho de Damasco, teve um encontro dramático com o Senhor da Vida. Um resplendor de glória o envolveu e o derrubou no chão totalmente cego. Foi inquirido porque perseguia daquela forma, e humilhado perguntou quem és Senhor? Que tamanha surpresa foi ouvir a resposta: “... Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões”. Atos 9.5. Rendeu-se ao amor de Cristo e foi, com certeza, o maior evangelista de todos os tempos. Porém a conversão de Paulo não foi a princípio pelo amor, mas sim pela dor.
Nestes dois irmãos do passado encontramos posicionamentos contrários. Zaqueu por amor e Paulo pela dor. É importante saber que Jesus jamais desiste de nós e sempre passa nas estradas das nossas vidas, no anseio de perceber uma resposta favorável dos nossos corações, para modificar a nossa história e reescrevê-la de acordo com a Sua vontade. Mas qual tem sido a nossa resposta: Sim ou não? Temos sido Zaqueu ou Paulo? Por amor ou pela dor? A resposta é nossa, porque a parte dEle foi feita a dois mil anos.

Comemoração pela morte de bin Laden não é unânime entre os famosos nos EUA

O assassinato do insurgente sunita Osama bin Laden, comemorado nos EUA com o mesmo fervor de uma final de campeonato, não emocionou alguns famosos naquele país. Uns preferiram apoiar o presidente Barack Obama, como o ala do Miami Heat e duas vezes MVP da NBA em seguida, LeBron James. “Uau! As palavras de Obama movem a Terra e são inspiradoras”, comentou, em sua página oficial do Twitter. Aqui no Brasil, o recém-aposentado craque de futebol Ronaldo Nazário não se conteve e repassou a mensagem de um jornal carioca, avisando da morte do terrorista.

Astro do basquete norte-americano, no entanto, Douglas-Roberts não conteve as críticas e atacou duramente os norte-americano: “Isto é uma celebração?”, questionou o atleta em seu Twitter, após assistir às cenas em que todas as televisões mostravam a multidão em frente à Casa Branca, exultante com a morte do extremista islâmico. “Seria isto o início de uma grande guerra religiosa? Espero que não (balançando minha cabeça)”, continuou.
Em seguida, após ser atacado por muitos seguidores, o jogador desabafou: “Eu sou o idiota? Você é cristão. Deus ficaria feliz com você comemorando a morte?”. E ponderou, ao ser insultado: “Foram necessárias 919.967 mortes para matar este cara. Foram necessários dez anos e duas guerras para matar este cara. Nos custou aproximadamente US$ 1.188.263.000.000 (R$ 1,9 trilhões, aproximadamente) para matar este cara. Mas estamos vencendo (sarcasmo)”, continuou, no Twitter.Muito criticado, o jogador seguiu com sua opinião pelo microblog, afirmando ser contra “uma guerra de dez anos” e, principalmente, a “morte de inocentes diariamente”. Após um tempo, ele se mostrou firme com sua opinião. “Só estou dizendo o que eu sinto. Para todos me apoiando, estou bem. Eu tenho uma pele muito grossa. O que eu sinto não mudou nem um pouco. De qualquer maneira, que Deus abençoe a América”, finalizou em sua página no Twitter.

http://correiodobrasil.com.br/comemoracao-pela-morte-de-bin-laden-nao-e-unanime-entre-os-famosos-nos-eua/234957/

Essa foi  opinião do Astro do basquete
Essa é  a de Deus: Não matarás. Êxodo 20:13

E a sua?

comentário: Pr. Carlos Azevedo 

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Os novos construtores da Torre de Babel

“E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.” – Gênesis 11.4 
Bem que poderia ser uma história do passado, mas infelizmente não é. Todas as gerações são afetadas por construtores petulantes que tentam recomeçar a construção da Torre, mesmo que o final seja sempre, como define o nome Babel (confusão). Muitos, inconscientemente, continuam lançando mão da argamassa e dos tijolos humanos e numa loucura desvairada construir o que acham a primeira vista ser algo relevante, mas que não passa de uma nova versão da lamentável e fracassada Torre.
Vejamos as motivações e tiremos as conclusões.
 
Motivação humana. “Eia, edifiquemos nós...”. O homem sempre vai ser homem. Quando o lado espiritual é deixado de lado a “carne” prevalece. Salvação nunca foi e nunca será por méritos próprios – Efésios 2.8-10. Construir algo na vontade humana sempre trará resultado lamentável. Toda e qualquer capacidade humana é pequena para construir algo sustentável. Esta motivação também revela o que é condenável: O egoísmo. Nunca devemos considerar que somente nós estamos certos. Precisamos viver na dependência do Senhor.
 
Motivação megalomaníaca. “...uma torre cujo cume toque nos céus..” Progredir, pensar no futuro é louvável, mas querer ser o maior, “o cara”, isto sim é por demais perigoso, principalmente quando é feito de forma inconseqüente, fazendo sofrer quem está ao redor. Tentar chegar ao céu por si próprio não é sonho, é pesadelo. Impérios, países e grandes nomes viraram cinza quando buscaram ser o maior e o melhor de todos. Nosso maior sonho deve ser o de conquistar mais os valores espirituais ensinados e vividos por Jesus.
 
Motivação da egolatria. “...e façamo-nos um nome...”. Ter uma boa reputação é fundamento indispensável do cristianismo, porém, desejar ter um nome destacado na história é idolatria de si mesmo, uma cobiça pela fama. Quem dever ser glorificado e adorado sempre é o Senhor através de nossas obras. João Batista disse acerca de Jesus: “Importa que ele cresça e que eu diminua” – João 3.30. O que ouvimos pelas ações humanas é o contrário: “Que todos diminuam e que eu cresça”. Que os nomes sejam apagados e a honra seja somente minha. Mas, como servos do Altíssimo, devemos trabalhar para que a Sua grandeza seja mais reconhecida.
 
Motivação do comodismo. “...para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.” Construir um lugarzinho para nós e ficar ali, vendo a vida passar, não é a vontade de Deus. Nos dias da construção da Torre era para que multiplicassem e enchessem a terra, mas tentaram fazer o contrário. Uma das últimas palavras de Jesus antes da ascensão foi “ide” – Mateus 28.18-20. No entanto, os construtores atuais da Torre praticam o “vinde”. O certo é sairmos da área de conforto e espalharmos o amor, a graça, a fé, a esperança, as promessas de Deus.

terça-feira, 3 de maio de 2011

A energia essencial

Por Pastor Elias Alves Ferreira



“Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra” - Atos 1.8.
Já tivemos vários blecautes no Brasil. O último deles inclusive atingiu vários Estados da Federação.Vários serviços essenciais à população foram interrompidos e alguns, como o trânsito, transformaram-se num caos. Ao avaliarmos nosso estilo de vida, verificamos como dependemos da energia elétrica. Iluminação, máquinas e aparelhos eletro-eletrônicos não funcionam sem energia. Ou seja, do simples interruptor de uma lâmpada à estrutura industrial de última geração, depende da disponibilidade dos “KWH” (Quilo Watts Hora). Sem eletricidade perderíamos nosso conforto e a vida de muitos nos hospitais estaria em risco.
A Bíblia Sagrada nos alerta também sobre uma energia que não pode faltar na vida do Cristão: O poder do Espírito Santo. A obra de evangelização do mundo somente será concluída mediante o mover deste Ser Maravilhoso. Para sermos “testemunhas” de verdade temos que experimentar, receber esta virtude. Atos 1.8 deve ser lido, memorizado e vivido se quisermos ser vitoriosos. O mundo deve ser abalado não somente pelas convicções ou princípios do evangelho, mas acima de tudo por um contato pessoal e concreto com o poder do Senhor. A obra é grande, urgente e sem acepção de pessoas, mas somente será cumprida se for na dimensão do Santo Espírito. Esta “energia” do Espírito Santo é tão essencial que Jesus, após Sua morte e ressurreição, disse aos discípulos que não saíssem ao mundo sem esta experiência: "E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder" - Lucas 24.49. Neste poder está envolvida toda a Trindade (Divindade): O Pai, o Filho e o Espírito Santo, sendo que o ministrante é o Filho, o Senhor Jesus.
Esta graça espiritual, no entanto, somente fará parte de nossas vidas se crermos. Jesus disse: “E estes sinais seguirão aos que crerem...” Marcos 16.17 (a) Buscar intensamente pela fé é outro elemento indispensável, pois mesmo sendo imperfeitos podemos ter acesso a esta bênção. Assim falou Cristo: “Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?” - Lucas 11.13. A santificação também é importante para não distanciarmos desta glória. A recomendação é: “E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção” - Efésios 4.30.
Amados, que jamais abramos mão da companhia, direção e poder do Espírito Santo e que a bênção de Romanos 15.13 seja uma realidade constante em nosso corpo alma e espírito: “Ora o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo”.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Jesus Cristo - começo, meio e fim!


Por Pastor Elias Alves Ferreira

“Eu sou o Alfa e Ômega, o Princípio e o Fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso”. – Apocalipse 1.8 (Arc)
Estas palavras de Jesus foram pronunciadas após a Sua ascensão e glorificação. João, o discípulo do amor, estava na ilha prisão chamada Patmos, não muito distante da cidade de Éfeso, num dia glorioso, recebeu a visita do Senhor. Cristo não estava mais ferido com os açoites, os pregos da cruz, os espinhos da coroa, a espada do soldado. Nem mesmo com as vestes simples das muitas vezes que caminhou, comeu e repousou entre o grupo de amigos e discípulos.
Mas ressurreto, Seu rosto brilhava como o sol (Essencial e Glorioso), Sua voz era como as muitas águas das cachoeiras (Senhor com toda autoridade), Seus cabelos eram brancos como a neve (Sábio e Eterno), Seus olhos como de fogo (Vencedor e Onisciente), Suas vestes eram brancas compridas (Santo e Majestoso), Seus pés eram como de bronze polido (Supremo e Juiz), possuía um cinto de ouro na altura do peito (Rei e Determinado) e uma espada de dois fios saía de Seus lábios (Ativo e Guerreiro).
Suas primeiras palavras foram e são inesgotáveis. Começam com a evocação do título “Eu Sou”. Nos Seus dias terrenos várias vezes usou deste termo para exprimir que muito mais que ligado com os céus, era também Divino e Absoluto. Em Patmos, Ele prosseguiu afirmando: “Alfa e Ômega” (a primeira e última letra do alfabeto grego). Ele é a razão e a síntese de todas as palavras e da história. “Princípio e o Fim” declaram que foi o agente iniciador e o detentor da vida, no universo e na terra, e que também será o responsável pelo ponto final em qualquer dimensão de vida. “Que é, e que era e que há de vir” anuncia que é Soberano, Ilimitado, Senhor do tempo e do espaço. E “Todo-Poderoso” sintetiza tudo a respeito de Cristo.
É importante meditar sobre o fim. Mas não o fim do mundo e sim, sobre o “nosso” fim ou o fim do “nosso” mundo. O mundo, conforme a concepção humana, pode até demorar; mas, e nós? Quanto tempo temos ainda sobre esta terra? Para onde estamos indo? Uma profunda reflexão como esta nos leva ao caminho da humildade e da dependência de Jesus.

A verdade é que ao lado do Senhor, não importa quando se dará o fim do mundo, o término da nossa vida e se o futuro será melhor ou pior. Se Ele estiver morando em nós, não apenas perto, “nossa” história terá um final feliz. Pouco importa para onde o barco vai se Jesus for o comandante. A vida abundante oferecida por Cristo transcende as barreiras da cultura, da idade, do sexo, da cor da pele ou da posição social. Começa no coração, extravasa-se na vida e culmina na glória.


domingo, 1 de maio de 2011

O segredo da vitória

Por Pastor Elias Alves Ferreira


“O SENHOR, vosso Deus, que vai adiante de vós, ele pelejará por vós...” – Deuteronômio 1.30 (a)
 
Muitas são as lutas da vida. Quando uma termina, logo surge outra. Lutas pessoais, familiares, financeiras e espirituais são as que normalmente não dão tréguas. E a pior das lutas não é visível ou humano. Assim afirmou Paulo: “ Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” – Efésios 6:12. Normalmente não vemos assim. Diante das dificuldades culpamos em primeiro lugar as pessoas. Esquecemos de olhar para o espiritual, um pouco além do visível e emocional. Não podemos brincar de guerra, mas travar bravamente os combates. E são nestes conflitos que devemos nos lembrar de Deus.
 
Ele vai a nossa frente, nunca é apanhado de surpresa e batalha em nosso favor. Com este Comandante-Guerreiro podemos afirmar como o Apóstolo dos Gentios: “...Se Deus é por nós, quem será contra nós?” - Romanos 8.31 (b). Nada e nem ninguém é maior que Ele, pois sobre tudo e todos é Supremo.
 
Mas nem sempre é tão fácil e muitas vezes nos sentimos cansados e prostrados. Onde vamos nos acompanha um interminável som de batalha. As aflições são grandes e extenuantes. Queremos paz, mas o que vemos é guerra. No entanto, são nestes momentos que temos que nos agarrar pela fé na promessa Divina: “O SENHOR, vosso Deus, que vai adiante de vós, ele pelejará por vós”. Ele sabe pelejar melhor que nós e diante dEle nenhum inimigo poderá resistir. As melhores das armas diante contra Ele são como fossem feitas de brinquedo. Ele foi, é e sempre será imbatível. Muitas lutas não terminam devido ao nosso orgulho de tentar fazer as coisas sempre ao nosso modo, pelas nossas próprias forças.
 
Se Deus pelejará por nós não devemos nos preocupar com as estratégias de guerra. Outro texto afirma: “O SENHOR é homem de guerra; SENHOR é o seu nome” – Êxodo 15:3. Ele sabe quais as armas a serem usadas e o tempo do combate.
 
Temos que admitir que estamos em guerras constantes. E, como bons soldados, devemos viver as recomendações dadas à Timóteo: “Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou” – 1 Timóteo 2.4.
 
Vencemos quando vivemos estas palavras e as deHebreus 12.1 e 2 “... desembaraçando-nos de todo peso, e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para Jesus...” .É fazendo do Cristo Vivo, o maior guerreiro de todos os tempos, nosso alvo, é que venceremos. Jesus é o maior de todos, porque a arma que usou foi também a maior, o amor, a ponto de morrer na cruz em nosso lugar. Deixemos Deus lutar as nossas lutas e sejamos eternos vencedores. 

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