quarta-feira, 27 de julho de 2011

DEMI REGIÃO - BA

O Demi Região - BA realizou neste final de semana varias atividades com pastores e esposas. As atividades ocorreram apos as aulas da FATA-BA. 
Na Sexta feira dia 22/07/2011, o Pr. Wellington Luiz diretor do DEMI Região-BA deu inicio com uma palestra na IAP de Fazenda Grande do Retiro. A noite tivemos ceia ministerial com participação das esposas dos pastores e no Sábado houve uma outra palestra voltada para as esposas, a noite foi realizado um passeio turístico pela cidade de Salvador. Para o Domingo o DEMI preparou algumas atividades em Lauro de Freitas região metropolitana de Salvador. Foi no Recanto da Benção, um lugar maravilhoso onde os casais desfrutaram de momentos maravilhosos.  





SANTIDADE AO SENHOR


“Farás também uma lâmina de ouro puro e nela gravarás à maneira de gravuras de sinetes:Santidade ao SENHOR. E estará sobre a testa de Arão...” – Êxodo 28.36; 38 (a).
 
Deus é perfeito em tudo que faz. Suas ordenanças não estão por acaso na Bíblia. Os detalhes, por mínimo que seja, contém perfis imensuráveis. Arão, irmão de Moisés, foi escolhido como Sumo Sacerdote e além de roupas especiais, deveria ter sempre à testa, no seu turbante, uma frase seríssima: Santidade ao SENHOR, gravada em uma lâmina de ouro. Mas o que este acontecimento histórico, de mais de 3.000 anos, tem a ver conosco hoje?
A primeira observação nos fala de uma vocação. Isto é, fomos chamados por Deus. Estamos também como Arão em um deserto. O deserto atual é a situação espiritual deste mundo. Muita gente mas pouco calor humano. Muita teoria e pouca prática. E apesar disto tudo recebemos um chamado de Deus. Um chamado para influenciar positivamente as pessoas que fazem parte da nossa vida. Mesmo a população sendo bilhões, o Senhor nos encontrou de forma particular e especial.
A segunda diz que este chamado tem um inestimável valor. A lâmina de Arão era do metal mais precioso: de ouro puro. Da mesma forma devemos saber que a nossa vida é preciosa e que nossas atitudes, por mais simples que sejam, são valorosíssimas. De acordo com 1 Pedro 2.9somos vocacionados para ser reis e sacerdotes. Não apenas para ministrar, mas para ministrar e reinar.
A terceira declara que este chamado é sério. Não era uma simples expressão que Arão trazia consigo. “Santidade” contém: O desejo de Deus para as nossas vidas que inclui comportamento de pensamentos, palavras e ações. Deus é santo e somente com responsabilidade podemos nos relacionar de forma completa com Ele.
A quarta observação aponta uma direção para o chamado – Deus. Tudo que temos e somos têm uma origem e se as nossas atitudes não for para a glória do Todo-Poderoso, “ao SENHOR”, não tem sentido de ser.Então, nós devemos ter um alvo, um norte, uma única direção, ou seja, Deus.
A quinta anuncia que o chamado deve ser consciente. A lâmina deveria estar na fronte. A fronte nos leva a refletir sobre a consciência, a razão. Devemos servir à Deus conscientemente, racionalmente. Nada tem valor se for por costume, por tradição ou imposição. Respostas emocionais às vezes são instintivas. Respostas racionais falam de caráter, de opção, de livre arbítrio. Servir à Deus muitas vezes implica em renúncia, perda, sacrifício e esforço. No entanto, tudo fica pequeno quando lembramos de Jesus: Sua vida, Sua morte, Sua ressurreição e Sua segunda vinda.
Por último, o chamado deve ser visível. Não havia como Arão esconder uma lâmina de ouro em sua testa. Onde ia, havia brilho, visualização. Esta atitude proclamava que havia assumido aquele lema. Mas também levava as pessoas a se posicionarem diante do autor da vida. Nós também, conforme Hebreus 12.1, estamos rodeados de uma multidão de testemunhas. E muitos esperam ver, que a nossa vida toda está comprometida com o Senhor. Que estamos coroados com Sua eterna paz e santidade.
 Pastor Elias Alves Ferreira
 fonte: http://www.soudapromessa.com.br

terça-feira, 26 de julho de 2011

A oferda que sofreu, chorou e morreu


Durante o Seu ministério terreno, várias vezes vemos Jesus sentindo nossas misérias. Três destas vezes se emocionou, chorou e até mesmo se agonizou: Na entrada de Jerusalém (Lc.19:41-46), no túmulo de Lázaro (Jo. 11:35) e no Getsêmani (Lc. 22:39-46). Além da identificação total conosco, caminhou resoluta para a cruz, para nos fazer vitoriosos em tudo pela grandeza do Seu sangue.
O sacrifício de Cristo. O sangue que foi derramado na cruz, possui significados profundos para as nossas vidas. Através dele somos gratuitamente:
1. Sarados. “Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” – Isaías 53:4 e 5.
 2.     Comprados“Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” - 1 Coríntios 6:20. “E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação” – Apocalipse 5:9.
3. Remidos. “Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça” – Efésios 1:7.
 4. Aproximados de Deus.“Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto” – Efésios 2:13.
5 Vencedores sobre Satanás – “E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte” – Apocalipse 12:11.
Refletindo...
ü       Você tem experimentado o que Jesus lhe fez?
ü       Você já percebeu o que Jesus sentiu pela sua vida?
ü       O que fazer para Jesus sorrir ao invés de chorar?
Pastor Elias Alves Ferreira

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Jesus Cristo - 3ª Parte


A morte de Jesus na cruz. A morte de Jesus na cruz do Calvário é a prova e a demonstração do amor de Deus, tendo em vista a nossa salvação (Rm. 5:8). Fazendo uma leitura da Bíblia, perceberemos que até a sua morte seria diferente dos demais seres humanos:
1.       Antes de morrer seria escarnecido (Sl. 22:7,8; compare com Mt. 27:41-43).
2.       Suas mãos e pés seriam furados (Sl. 22:16; compare com Lc. 23:33; Jo. 20:25-28).
3.       Seria crucificado entre malfeitores (Is. 53:12; compare com Mt. 27:38).
4.       Ele intercederia pelos seus algozes (Is. 53:12; compare com Hb. 9:24; I Jo. 2:1; Lc. 23:34).
5.       Seus amigos o contemplariam de longe (Sl. 38:11; compare com Lc. 23:49).
6.       Ele sentiria sede e lhe dariam vinagre e fel (Sl. 69:21; 22:15 compare com . Jo. 19:28,29;          Mt. 27:34).
7.       Ele seria abandonado por Deus (Sl. 22:1; compare com Mt. 27:46).
8.       Seus ossos não seriam quebrados (Sl. 34:20; compare com Jo. 19:32,33).
9.       Em uma sepultura de um homem rico colocariam seu corpo (Is. 53:9; compare com Mt. 27:57-60).
A morte de Jesus na cruz foi voluntária (Jo. 10:17,18), preferindo morrer em nosso lugar para nos justificar diante de Deus (II Co. 5:21). Ele morreu de uma vez por todas para ser o único e suficiente salvador da humanidade (Hb. 9:26-28 e 10:12).
A ressurreição de Jesus. Após sua morte na cruz do Calvário, Jesus foi sepultado no túmulo de José de Arimatéia, mas ao terceiro dia ressurgiu dentre os mortos (Mt. 28:1-15). Jesus morreu e ressuscitou para nos dar garantia da ressurreição (Rm. 6:9), completando assim a obra redentora da cruz, reconciliando-nos com Deus (I Co. 15:17). Dessa forma podemos dizer que a ressurreição de Cristo é também o penhor (objeto de garantia) de nossa ressurreição (Fl. 3:20,21; I Ts. 4:14-17).
A ascensão de Jesus.         Após sua ressurreição Jesus esteve quarenta dias instruindo os seus discípulos. Depois ascendeu visivelmente aos céus, para estar na presença de Deus. Lá ele intercede por nós (Atos 1:9; Hb. 7:24,25).


Pastor Elias Alves Ferreira

domingo, 24 de julho de 2011

Jesus Cristo - 2ª Parte


Jesus Cristo é Divino.
Medite no ensino da Bíblia a respeito da divindade de Jesus:
1.      Seu nascimento diferente (Lc. 1:26-35; Mt. 1:18-23). Jamais houve alguém que tivesse um nascimento igual ao de Jesus. A concepção de Jesus foi diferente da de todos os homens, bem a forma como seria gerado. Na palavra profética de Isaías, 750 a.C., Jesus haveria de nascer de uma mulher virgem (Is. 7:14). Miquéias, que profetizou nos tempos de Isaías, 780 a.C., informou o lugar onde nasceria Jesus – Belém (Mq. 5:2; compare com Mt. 2:1). É interessante saber que José e Maria não moravam em Belém, mas em Nazaré, cerca de 128 km dali. Por causa de um recenseamento o casal viajou para Belém, para fazer o alistamento, e quando lá chegaram, completou-se o tempo da gestação e nasceu Jesus.
2.      Suas palavras e seus ensinos eram diferentes (Mt. 7:28,29; Jo. 3:10-12; 7:46). Os fariseus e a multidão notavam a vasta diferença entre a maneira de instruir que Jesus usava e da que estavam acostumados a ouvir. A pregação de Jesus atraia a multidão para Deus. Os rabis viam que, por Seus ensinos, era reduzido a nada todo o teor das instruções por eles ministradas ao povo.
3.      O testemunho de seus discípulos (Jo. 20:28). Tomé compreendeu que não estava tratando com um homem terreno, que fora seu Senhor e Mestre, mas, antes, com aquele que unira o temporal ao eterno, o humano ao divino, em sua própria pessoa.
4.      A maneira diferente como viveu (Hb. 4:15). Jesus viveu uma vida perfeita. Ele sofreu toda espécie de tentação conhecida pelo homem e talvez até algumas que jamais conheceremos. Ele era como nós em tudo, menos em uma coisa: não conheceu o pecado, principalmente o da desobediência a Deus.
5.      Sua gloriosa ressurreição (Rm. 1:3,4). Paulo declarou que a ressurreição de Jesus foi uma prova de sua divindade. Segundo Paulo, o descendente de Davi, Jesus, era Deus. Para ele, a divindade e a humanidade combinaram-se misteriosamente, e o homem e Deus tornaram-se um. Realmente a ressurreição de Jesus é mais uma prova inconfundível de sua divindade (Sl. 16:10; compare com  Lc. 24:36-48).
 
Pastor Elias Alves Ferreira
 fonte: soudapromessa

sábado, 23 de julho de 2011

Jesus Cristo - 1ª Parte


Jesus Cristo é o ponto central do cristianismo, embora verdadeiro homem, era também verdadeiro Deus. Esta é uma das particularidades do cristianismo.
A Bíblia no Antigo e Novo Testamento funciona como duas engrenagens trabalhando e encaixando-se harmoniosamente. Todos os livros do Antigo Testamento, direto ou indiretamente fazem referência a Jesus. Por tudo isso nosso objetivo nesta descrição é analisarmos alguns aspectos fundamentais sobre o Senhor Jesus Cristo.
I - Jesus Cristo Existia antes do seu nascimento. A existência de Jesus não teve início como a de todos nós. O seu nascimento foi diferente. Ele já existia num passado eterno. Quando Deus criou o mundo Jesus já existia e estava com Deus. Vejamos o testemunho bíblico a respeito:
1. O evangelista João dá testemunho da preexistência de Jesus (Jo. 1:1,2). “No princípio era o verbo...”. Jesus era o verbo, ou seja a palavra, ou ainda, aquele que os homens ouviam falar nas profecias das Escrituras, mas que ainda não tinha se tornado realidade visível, mas que pela fé na palavra, no verbo, se cria que um dia haveria de nascer de uma virgem, e viria habitar no meio dos homens. “Estava no princípio com Deus”. Portanto Jesus já existia e toda criação foi feita por Ele.
2. O Novo Testamento menciona claramente a preexistência de Cristo antes de seu nascimento (Cl. 1:15-17). Jesus não veio a existir quando gerado no ventre de Maria. Ele já fazia parte com Deus na criação e por Ele foram feito todas as coisas. Paulo afirma que todas as coisas foram criadas por Jesus. Observe que este texto diz que Jesus já existia antes de Deus criar qualquer coisa e que, nEle, foram criadas todas as coisas visíveis e invisíveis.
3. O próprio Jesus declarou que viveu antes de vir a este mundo (Jo. 8:57,58). “Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou”. Em várias ocasiões Jesus se referiu à sua existência no passado (Veja oração de Jesus – Jo. 17:5).
II - Jesus Cristo veio em forma humana. Jesus, o eterno Filho de Deus, veio à terra assumindo a forma humana. “E o verbo se fez carne, e habitou entre nós” (Jo. 1:14). Essa afirmação da Bíblia tem dois significados fundamentais:
1.      Jesus era verdadeiramente Deus (Jo. 14:9). “Quem me vê a mim, vê o Pai”. Jesus não era apenas Filho de Homem, mas também Filho de Deus. Suas afirmações são categóricas nesse sentido: “Eu e o Pai somos um” (Jo. 10:30).
2.      Jesus era verdadeiramente homem (Fl. 2:6,7). “O qual subsistindo em forma de Deus, não considerou ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de homem, tornando-se semelhante aos homens”. Mas apesar de ser homem (sentindo fome, cansaço e sono, Lc. 2:52; Jo. 4:6; Mt. 4:2), foi diferente dos demais em seu caráter. Ele não pecou. Falou com poder. Realizou sinais extraordinários (Hb. 4:15;     Jo. 7:46; Mc. 6:56).
 
fonte: soudapromessa
Pastor Elias Alves Ferreira

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Ser Pastor


“E dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, os quais vos apascentarão com ciência e com inteligência. – Jeremias 3.15
 
Não basta “ter” um rebanho para ser considerado um Pastor é preciso “ser” conforme a Palavra do Senhor. E quando se é um Pastor as figuras se multiplicam no meio das ovelhas: Pai, amigo, filho, irmão, mestre e conselheiro são algumas delas.
Um Pastor é um “presente” de Deus para a Congregação - “E dar-vos-ei pastores...”. Mais do que uma profissão é uma vocação Divina. Bem mais que uma capacidade é um chamado dos céus. Deus salva, escolhe, capacita e doa para o Corpo de Cristo. E Deus faz isto para esta pessoa seja o principal veículo das Suas verdades e promessas.
Um Pastor compreende o coração de Deus – “segundo o meu coração”. Compreende mais do que os atributos definidos pela Teologia como onisciência, onipresença e onipotência. Ele percebe a lei suprema pela qual tudo é regido no mundo e na história, o coração do Senhor. Por que Deus faz o que faz, quando, onde e por meio de quem Ele quer. Na verdade o que faz Deus ser Deus é o Seu coração cheio de amor fiel e de misericórdia infinita.
Um Pastor é o que apascenta – “os quais vos apascentarão”.  Não diz apenas algumas frases de efeito, um direcionamento administrativo ou uma atitude profissional. Ele apascenta, e para isto sente as necessidades das ovelhas, as ama incondicionalmente e emprega todo esforço para o bem estar delas. Não transfere esta sublime tarefa a ninguém. Sua vida traz o “cheiro” das ovelhas.
Um Pastor busca conhecimento – “com ciência”. Ninguém sabe tudo. O Espírito Santo faz lembrar o que foi lido. O conhecimento é um processo contínuo. Por isso um Pastor segundo o coração de Deus, busca o que há de melhor para alimentar e nortear o rebanho.
Um Pastor busca sabedoria – “e com inteligência”. A inteligência ou sabedoria é em via de regra a aplicação do conhecimento, no entanto, em determinados momentos, o Pastor precisa de um discernimento especial que o faz estrategicamente estar à frente daqueles que o Senhor lhes confiou. Tudo, porém, pela força e inspiração do Altíssimo.
Ovelha, você já agradeceu a Deus pelo seu Pastor. Pastor, você já agradeceu a Deus pelas suas ovelhas?
 
Pastor Elias Alves Ferreira