domingo, 9 de outubro de 2011

Sem referencial?

  

A orfandade pode produzir a falta de referencial.
“Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros” – João 14.18
A orfandade pode produzir a falta de referencial. Os pais são modelos em tudo para os filhos. Sem os pais, os filhos podem ficar sem alvos, sem objetivos, alguém para espelhar a vida.
O Espírito Santo após nos convencer do pecado, da justiça e do juízo, (João 16.8) nos coloca nos braços de Jesus.
Com a ação do Espírito Santo passamos a ter um referencial. O próprio Cristo falou-nos sobre isto dizendo: “Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim”. João 15.26.
Paulo escreveu: “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura, as coisas antigas já passaram. Eis que se fizeram novas. 2 Coríntios 5.17.
Tudo o que Jesus falou e fez, passa a ter significados espirituais. Somos gerados em uma nova criatura à semelhança do padrão de Cristo. Olhe sempre para Jesus como modelo maior para a sua vida.
Filipenses 2. 5 diz: Tende em vós o sentimento que houve em Cristo Jesus.
O Escritor de Hebreus 12. 2 Olhando firmemente para Jesus.
Jesus tem sido realmente o teu alvo supremo?
Pastor Elias Alves Ferreira

sábado, 8 de outubro de 2011

Casa do pão


“A casa de Israel deu-lhe o nome de maná. Era como semente de coentro; era branco, e tinha o sabor de bolos de mel.Ora, os filhos de Israel comeram o maná quarenta anos, até que chegaram a uma terra habitada...” – Êxodo 16:31;35 (a). 
Os Filhos de Israel tiveram uma experiência gloriosa no deserto. Durante quarenta anos puderam, diariamente, ver um milagre de Deus - o maná que caia do céu. O Eterno que os chamou para uma vida melhor e de fé, providenciou o essencial que precisavam para cada dia. Não houve um dia sequer, que pudessem reclamar do esquecimento ou falha de Deus. Quando acordavam, lá estava o alimento puro com sabor de mel. Por outro lado, tinham que fazer a parte deles, que era sair e colher o maná. O alimento não caia diretamente na panela, mas ao redor de suas tendas.
Resumindo: 

  • O alimento começou a cair quando saíram da Egito – Depois de salvos.
  • Era de Deus (do céu, celestial).
  • Era puro (branco – santidade).
  • Representava a graça (caia enquanto dormiam).
  • Caia no deserto (Não era preconceituoso).
  • Era delicioso (sabor de mel).
  • Era diário (para cada dia).
  • Era para uma situação especial (enquanto estivessem no deserto).
  • Declarava a fidelidade (diariamente e por quarenta anos)
  • Era símbolo da justiça (Obedecia ao Dia do Senhor - Sábado).
  • Anunciava a vida futura (Maná escondido – vida Eterna).
  • Concordava com o trabalho (Tinham que colher).
  • Exigia prioridade (Logo pela manhã – A primeira coisa).
  • Pregava o valor das pequenas coisas (pequenos grãos podiam transformar-se em grandes bolos).
Mas tudo isso, como não poderia ser diferente, fala do Senhor Jesus. O Filho de Deus que deixou a glória celeste e viveu no deserto deste mundo. Que sempre foi puro apesar de todas as tentações. Que na cruz derramou o Seu sangue, na maior demonstração da graça divina. E que está conosco todos os dias até a consumação dos séculos.

Será que Deus mudou o comportamento para com os Seus filhos? Não! Ele mesmo diz: “Porque eu, o SENHOR, não mudo...” – Malaquias 3.6 (a). Então concluímos que todo desespero, inquietação e murmuração, denunciam incredulidade da nossa parte.

Mas qual é o comportamento ideal? Manter um contato diário e renovado com o Senhor! Acordar pela manhã e verificar o maná que caiu graciosamente durante a noite e recolher a porção daquele dia.

Estar certo de que as experiências de ontem não valem para hoje. Os fracassos de ontem não devem roubar a alegria de hoje. Aliás, devem servir de lições. Estar ciente do deserto, mas não se prender nele e sim, nos cuidados amorosos e especiais preparados pelo Senhor. Perceber que por mais duro que seja o momento, foi o mais saboroso que Deus pode servir. Mas atenção: O sabor de mel, somente será real, se o nosso coração estiver em harmonia com o coração do Pai, ou seja, branco como o maná.
Por Elias Alves Ferreira

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Agrande comissão


Devemos evangelizar porque é um mandamento de Jesus. Na maioria das vezes interpretamos a palavra “mandamento” referindo-se apenas aos “Dez Mandamentos”. Mas evangelizar é também um mandamento e fazemos bem em atentar. Vejamos a riqueza da “Grande Comissão”. ”Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos” – Mateus 28.18-20. É grande porque contém:
a)   Uma grande proclamação - Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”.
b)   Uma grande ordem - “Ide, portanto”.
c)   Uma grande responsabilidade – fazei discípulos detodas as nações”.
d)   Uma grande comunhão – “Batizando-as em nome do Pai, e do filho, e do Espírito Santo”.
e)   Uma grande fidelidade – “ensinando-os a guardartodas as coisas”.
f)    Uma grande obediência – “que vos tenho ordenado”.
g)   Uma grande garantia – “E eis que estou convosco”.
h)   Uma grande vitória ininterrupta – “todos os dias até a consumação dos séculos”.
Pastor Elias Alves Ferreira

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A Bíblia e a ciência


É sempre bom avaliar a importância deste livro que para o Povo de Deus é a única regra de fé e prática. A palavra portuguesa Bíblia vem do grego, bíblia, que é o plural de bíblion, “livro”. Portanto significa “livros”. Essa palavra deriva-se originalmente da cidade Fenícia de Bíblos que era um dos antigos centros produtores de papiro, o papel antigo. O velho Testamento foi escrito em Hebraico com pequenas porções em Aramaico e o Novo Testamento em Grego. Tem sido usada como literatura e obra de consulta particular, seus princípios tem alicerçado a ciência ética, mas acima de tudo, tem sido a sustentação litúrgica, teológica e devocional de milhões.
A Bíblia contradiz a Ciência? Se a observação não for superficial descobriremos uma harmonia entre ambas. A própria Bíblia anunciou antecipadamente que a ciência se multiplicaria -  Daniel 12:4. E mais: A teoria ondulatória da matéria pode ser vista em Gênesis 1:2. A telegrafia sem fio em Jó 38:35. A teoria atômica da matéria figura em Hebreus 11:3, e a força da coesão atômica em Hebreus 1:3. A luz como base de todas as substâncias é vista em Gênesis 1:3; a fissão nuclear em Gênesis 1:4, e a reação final em cadeia em Isaías 34:4 e Lucas 21:25-28. Um Universo em expansão em Isaías 40:22. Veículos a motor em Joel 2:3, 4; aeroplanos em Isaías 60:8, e submarinos em Apocalipse 9:1-11. O rádio pode ser visto em Eclesiastes 10:20, e a televisão Apocalipse 11:3-12. A esfericidade da terra é vista em Isaías 40:22. A suspensão da terra no espaço em Jó 26:7. O conceito do ar dotado de peso é visto em Jó 28:25. O ciclo da água reconhecido pela ciência moderna é visto em Salmos 104:10, 13 e Eclesiastes 1:6, 7. A constituição química predominante da água e da neve (oxigênio e hidrogênio) como base das bombas termonucleares que poderá dar fim à nossa dispensação em Jó 38:22 e 23...
A maioria dos homens que lançaram os fundamentos da ciência moderna foram Cristãos vigorosos. Podemos destacar Copérnico, Galileu, Kepler, Newton, Francisco Bacon e René Descartes. Para eles, a uniformidade da natureza e a inviolabilidade das leis naturais faziam parte da fé religiosa.
E charles Darwin? Este inglês publicou a sua obra sobre a seleção natural intitulada “A evolução das espécies”em 24/111859. Embora esta noção tenha a sua assinatura, como resultado de suas pesquisas em 1831 nas ilhas dos oceanos Atlântico e Pacífico, sua inspiração maior foi no livro de Malthus, Essay on Population em 1838. Os pensamentos de Darwin podem ser encontrados também entre os filósofos pré-socráticos e se retrocedermos chegaremos à filosofia religiosa da Ïndia. A “teoria” da evolução não a “lei” da evolução é tão antiga quanto a civilização.
 
A ciência, quando bem entendida, tem sido uma ferramenta benéfica para o ser humano. A ciência em todas as suas áreas tem cercado o mundo atual de muito conforto e ajudado em muitos casos a fortalecer a fé. A ciência é indispensável mas jamais pode limitar ou ultrapassar Deus, nem tampouco, dar respostas à fenômenos sobrenaturais ou relacionados ao campo espiritual.
 
A Bíblia se contradiz? É preciso compreender que a Bíblia foi escrita originalmente em línguas antigas onde uma mesma palavra designava várias coisas, pessoas ou objetos. Ao se fazer a tradução para uma língua moderna onde o fenômeno é o contrário, ou seja, várias palavras para uma mesma coisa, surgem muitos sinônimos. Mas atenção: seus princípios são eternos e suas milhares de profecias podem ser comprovadas. Não é um livro de ficção e os lugares e acontecimentos mencionados podem ser comprovados pela arqueologia. Apesar de ter sido escrita por mais de quarenta escritores, num espaço de 1600 anos, e em três continentes, não se contradiz e possui um personagem central – Jesus Cristo. Na Bíblia encontramos um Deus amoroso, desde o Éden, pronto para abençoar a todos. A revelação do plano de Salvação foi progressiva e não podemos parar num determinado ponto da história. Começou com Abraão (uma pessoa), envolveu seus parentes (várias famílias), atingiu seus primeiros descendentes (tribos), evoluiu com a liderança de Moisés e Josué (um País), culminou com Jesus que morreu de braços abertos para todos e que enviou seus discípulos para todas as nações.
Aceite a ciência mas creia na Bíblia.
Por Pastor Elias Alves Ferreira

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A procura de Deus


Mas vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o
Pai em espírito e em verdade; porque são adoradores assim que o Pai procura.
Deus é espírito; e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito
e em verdade."
 João 4:23-24

Está claro que é dever de cada criatura inteligente adorar a Deus. Os anjos
O adoram (Ne 9.6). Os Seus santos O adoram. No Evangelho eterno os homens
são chamados a dar glória a Deus e a adorá-Lo (Ap 14.7). E dentro em breve
tudo que há sobre a terra O adorará (Sf 2.11; Zc 14.16; Sl 86.9). Adoração
é um ato de obediência do coração. É uma resposta que exige a plenitude de
tudo o que você é, por amor ao Senhor pelo que Ele é, não apenas pelo que
Ele faz.

Todas as formas de louvor através solos, grupos, bandas ou corais estimulam
a adoração, mas a essência da adoração é quando seu coração e alma, e todo o
seu ser estão ligados e adoram ao Senhor.

A adoração é espiritual, é segundo o novo homem, e está em harmonia com a
natureza de Deus. É somente por meio do novo nascimento que temos recebido a
nova vida, que podemos viver como Paulo afirmou em 2 Coríntios 3:18 "E todos
nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do
Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem,
como pelo Senhor, o Espírito".

Mas a adoração não deve ser somente "em espírito", mas também "em verdade".
"O que é a verdade?", perguntou Pilatos. Ele não sabia que Aquele que tinha
diante de si e que levava uma coroa de espinhos era a Verdade. A verdade é o
que Deus tem revelado de Si mesmo. E foi o Filho quem O revelou.

Adoração é alguma coisa que é vista pelos seus atos e não apenas pelas
palavras que se fala ou canta. Não é um ritual. Você não vai a igreja e
segue fórmulas. Adoração envolve o nosso coração, mente e vontade. Adoração
é se dar totalmente, em toda verdade e honestidade, envolvendo e refletindo
o amor e generosidade de Cristo. Assim podemos nos expressar como o
salmista: "eu louvarei ao Senhor em todo o tempo, Seu louvor estará
continuamente em meus lábios, eu irei a sua presença com ações de graças em
meu coração e entrarei em seus átrios com louvor." - Salmos 34:1.

Podemos encontrar nas palavras de Asaph Borba, uma definição surpreendente
sobre adoração: "Adoração é uma resposta dada ao constante amor de Deus por
nós. Esse amor deve ser incondicional, tal como foi o amor de Abraão para
com Deus, dispondo-se entregar, em um sacrifício, o seu próprio filho. Foi,
assim, da mesma forma e com a mesma intensidade de amor para conosco, que
Deus deu ao seu próprio Filho para nos substituir no holocausto da cruz".

Por Pr. Elias Alves Ferreira 
Mas vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o
fonte:  
Pai em espírito e em verdade; porque são adoradores assim que o Pai procura.
Deus é espírito; e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito
e em verdade."
 João 4:23-24

Está claro que é dever de cada criatura inteligente adorar a Deus. Os anjos
O adoram (Ne 9.6). Os Seus santos O adoram. No Evangelho eterno os homens
são chamados a dar glória a Deus e a adorá-Lo (Ap 14.7). E dentro em breve
tudo que há sobre a terra O adorará (Sf 2.11; Zc 14.16; Sl 86.9). Adoração
é um ato de obediência do coração. É uma resposta que exige a plenitude de
tudo o que você é, por amor ao Senhor pelo que Ele é, não apenas pelo que
Ele faz.

Todas as formas de louvor através solos, grupos, bandas ou corais estimulam
a adoração, mas a essência da adoração é quando seu coração e alma, e todo o
seu ser estão ligados e adoram ao Senhor.

A adoração é espiritual, é segundo o novo homem, e está em harmonia com a
natureza de Deus. É somente por meio do novo nascimento que temos recebido a
nova vida, que podemos viver como Paulo afirmou em 2 Coríntios 3:18 "E todos
nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do
Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem,
como pelo Senhor, o Espírito".

Mas a adoração não deve ser somente "em espírito", mas também "em verdade".
"O que é a verdade?", perguntou Pilatos. Ele não sabia que Aquele que tinha
diante de si e que levava uma coroa de espinhos era a Verdade. A verdade é o
que Deus tem revelado de Si mesmo. E foi o Filho quem O revelou.

Adoração é alguma coisa que é vista pelos seus atos e não apenas pelas
palavras que se fala ou canta. Não é um ritual. Você não vai a igreja e
segue fórmulas. Adoração envolve o nosso coração, mente e vontade. Adoração
é se dar totalmente, em toda verdade e honestidade, envolvendo e refletindo
o amor e generosidade de Cristo. Assim podemos nos expressar como o
salmista: "eu louvarei ao Senhor em todo o tempo, Seu louvor estará
continuamente em meus lábios, eu irei a sua presença com ações de graças em
meu coração e entrarei em seus átrios com louvor." - Salmos 34:1.

Podemos encontrar nas palavras de Asaph Borba, uma definição surpreendente
sobre adoração: "Adoração é uma resposta dada ao constante amor de Deus por
nós. Esse amor deve ser incondicional, tal como foi o amor de Abraão para
com Deus, dispondo-se entregar, em um sacrifício, o seu próprio filho. Foi,
assim, da mesma forma e com a mesma intensidade de amor para conosco, que
Deus deu ao seu próprio Filho para nos substituir no holocausto da cruz".

Por Pr. Elias Alves Ferreira

http://www.soudapromessa.com.br/
fonte:  

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Andando com Deus


“Andou Enoque com Deus, e já não era, porque Deus para si tomou” – Gênesis 5:24
Muitos personagens da Bíblia foram verdadeiros exemplos de fé. E um grande testemunho de uma vida de comunhão foi Enoque. Ele viveu, o que o seu nome significa, que é consagração, entrega e iniciação.
A primeira menção sobre este irmão do passado está em Gênesis 5:24 “Andou Enoque com Deus, e já não era, porque Deus para si tomou”.  Podemos notar nestas palavras as ações de Enoque e o seu caráter. Andar com Deus, significa fazer a vontade de Deus, se interessar por tudo que O envolve, viver uma amizade. Para tanto, é necessário aliança e intenção de compreende-Lo e agradá-Lo. O resultado por Enoque ter andado com Deus foi o seu arrebatamento. Andou com Deus e por ação direta dEle, foi morar definitivamente em Sua casa – O Céu.
A segunda menção está em Hebreus 11:5 “Pela fé Enoque foi trasladado, para não ver a morte, não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois antes de sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus”. Percebemos neste texto, a forma como Enoque andava com Deus – a sua fé. O íntimo deste Patriarca fica claro. O futuro e as coisas invisíveis não lhe eram problemas. A fé superava as circunstâncias do seu mundo. Deus não era uma teoria, uma filosofia ou algo qualquer. Era alguém presente, real e amigo. Desta maneira venceu o mundo, as circunstâncias contrárias e até a própria morte. E fica bem claro que o seu modo de viver influenciava as pessoas que estavam ao seu redor. As suas obras denunciavam um relacionamento íntimo com Deus.
A terceira menção está em Judas 14 “Concernente a estes profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão: Vede, o Senhor vem com milhares de seus santos”. Este texto descreve o que Enoque profetizava (testemunhava ou falava) acerca de Deus. Seus pés estavam na terra, mas o seu coração estava na vinda do Senhor. Enquanto a maioria das pessoas enxergava o pecado, e por isso foram destruídos pelas águas do dilúvio, ele contemplava a vinda do Todo-Poderoso e os Seus anjos.
É preciso andar com Deus, no passo de Deus. Se formos displicentes, ficaremos para trás e perderemos as bênçãos. Se tentarmos com nossa petulância sermos mais rápidos que o Senhor, as coisas acontecerão do nosso modo, mas a maioria será uma decepção, um fracasso.
Descobrimos o coração, as ações e as palavras de Enoque. Que você seja outro “Enoque” influenciando positivamente este mundo, com a esperança de morar definitivamente com àquEle que deu a vida, está vivo e voltará – O Senhor Jesus.
Pastor Elias Alves Ferreira

 fonte:  http://www.soudapromessa.com.br