sábado, 7 de maio de 2011

A plenitude da Vida Cristã

Por Pastor Elias Alves Ferreira

Várias vezes Jesus disse que Ele era a personificação das verdades espirituais. Reservamos para esta oportunidade a seguinte expressão de Cristo “Eu sou a videira, vós os ramos. Quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto, porque sem mim nada podeis fazer”. João 15.5
 
O mundo tem procurado criar e impor os seus vários modelos de amor. Mas o Cristão, como um pequeno Cristo, deve amar como Ele amou. Ele amou e se entregou. Nós devemos amar e nos entregar para que outros sejam beneficiados. Devemos ser conhecidos não apenas pela maneira de vestir ou falar, mas, acima de tudo pelas nossas atitudes.
 
Jesus é o principal, a videira, a estrutura maior. Seu amor foi primeiro e perfeito. Esse amor é irresistível e eterno. Supera toda dor, filosofia, carência, aflição, angústia e todo dogma. Excede toda cultura, riqueza e posição. Não pode ser estancado, arrebenta toda comporta. É capaz de derrubar toda barreira, preconceito, raça e sofisma. Mas se quisermos uma definição de amor, não é nos dicionários que encontraremos, mas na Cruz do Calvário.
 
Ligados a Jesus produzimos muitos frutos. A seiva da graça eterna irriga toda a nossa existência. Além da nossa vida ser abundante, de paz, fé, esperança e amor passamos a influenciar o nosso contexto. Todos nós queremos e devemos ser bênção para as pessoas ao nosso redor. Somos os ramos. a extensão do plano de Salvação de Deus. Não somos e nem podemos ser produção independente.
 
A vida com Cristo é mais do que copiar as suas ações. É fazer uma fusão da nossa vida com a dEle. É sermos uma só vida. É vivermos um casamento espiritual. Pois somente dessa forma podemos realizar coisas válidas para Deus e o Céu.
 
Com Jesus a vitória é certa. Estar com Jesus é mais do que dizer algumas palavras mas exige-se, fidelidade, comunhão de pensamentos e atitudes. Toda atividade Cristã, depende da ligação vital com o Senhor Jesus Cristo. Todo servo do Senhor é um Sacerdote, um espelho da divina glória e a sua conduta um mudo sermão.
 
Devemos permanecer neste amor, que é infinito, incondicional e sacrificial. Que não pode ser medido ou pesado. Que sara toda ferida, que adocica toda acidez, que remove toda raiz de amargura e que nos lança para além das estrelas. 
 

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