Por Pr. Elias Alves Ferreira
Nos dias de Seu ministério terreno, Jesus participava de uma festa em Jerusalém, conforme São João capítulo cinco. Na oportunidade não foi ao centro da cidade, mas a um tanque junto a porta das ovelhas.
Este tanque tem um nome interessante – Betesda (Casa de Misericórdia). Neste local estava uma multidão de sofredores aguardando pela fé a visita de um anjo. Acreditava-se que de tempo em tempo as águas eram agitadas por um Mensageiro Celestial e o primeiro a descer recebia o milagre. Isto até nos faz lembrar um querido Hospital de nossa cidade, que possui o mesmo nome. Onde muitos, com desprendimento lutam a favor da preservação da vida. Onde, para tantos, os Médicos e Enfermeiros são como verdadeiros seres angelicais que aliviam seus sofrimentos.
Jesus passou pela porta das ovelhas, pelos cinco pavilhões, pela multidão de enfermos e convalescentes e dirigiu-se a um paralítico. É maravilhoso saber que o Senhor sempre agiu e age em favor do ser humano.
É sempre Ele a dar o primeiro passo, a sentir primeiro as nossas dores e desilusões. Seu amor sempre nos alcança primeiro. Se temos Jesus em nossa vida não foi por escolha nossa, mas por atuação direta dos Céus.
Podemos perceber também que Jesus está sempre pronto a estabelecer um nível de comunhão. Seu maior desejo é que contemos a Ele o que nos faz sofrer. Movido por uma profunda compaixão, disse ao homem que sofria por trinta e oito longos anos: “Queres ficar são?”.
Não compreendendo a interrogação o pobre homem respondeu: “Não tenho ninguém que me ponha no tanque, quando a água é agitada; pois enquanto vou, desce outro antes de mim”. Foi por isso mesmo que Jesus dirigiu-se àquele homem. Ele não tinha ninguém ao seu favor. Por outro lado, aquele sofredor não sabia que a pessoa que estava diante dele era o Deus Humanizado, o Emanuel – O Deus Conosco.
Que quadro triste. Uma pessoa sem saúde, sem parentes e sem amigos. Seus colegas eram também impotentes e ao mesmo tempo concorrentes. Podemos concluir: Alguém sem qualquer perspectiva de felicidade. Foi num clima assim, sem mesmo o homem pedir qualquer ajuda que a Graça Divina foi manifestada. A Bênção foi liberada nas seguintes palavras imperativas do Messias: “Levanta-te, toma o teu leito e anda”. A situação foi mudada sob a autoridade do Filho de Deus. Mas o homem teve que fazer três coisas. Levantar com suas próprias forças; pegar o que lhe pertencia e andar livremente de forma vitoriosa.
Jesus é ainda o mesmo. A Sua misericórdia, o Seu amor e a Sua graça extrapolam todo conhecimento humano. Sempre podemos contar com a Sua visita e ação. Não importa a situação que estivermos. Se esmagados física, emocional ou espiritual. Se temos ou não alguém que nos ajude. Se tão somente pudermos contemplar o Cristo Vivo, àquele que morreu na Cruz, sob o crime de ser – Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus. E se isto ocorrer, com certeza, sempre poderemos ouvir: Saia do pavilhão da dor, da desesperança, do desamparo; assuma tudo o que te pertence, as boas coisas da vida e viva de cabeça erguida, integrando a grande festa do Senhor.
Este tanque tem um nome interessante – Betesda (Casa de Misericórdia). Neste local estava uma multidão de sofredores aguardando pela fé a visita de um anjo. Acreditava-se que de tempo em tempo as águas eram agitadas por um Mensageiro Celestial e o primeiro a descer recebia o milagre. Isto até nos faz lembrar um querido Hospital de nossa cidade, que possui o mesmo nome. Onde muitos, com desprendimento lutam a favor da preservação da vida. Onde, para tantos, os Médicos e Enfermeiros são como verdadeiros seres angelicais que aliviam seus sofrimentos.
Jesus passou pela porta das ovelhas, pelos cinco pavilhões, pela multidão de enfermos e convalescentes e dirigiu-se a um paralítico. É maravilhoso saber que o Senhor sempre agiu e age em favor do ser humano.
É sempre Ele a dar o primeiro passo, a sentir primeiro as nossas dores e desilusões. Seu amor sempre nos alcança primeiro. Se temos Jesus em nossa vida não foi por escolha nossa, mas por atuação direta dos Céus.
Podemos perceber também que Jesus está sempre pronto a estabelecer um nível de comunhão. Seu maior desejo é que contemos a Ele o que nos faz sofrer. Movido por uma profunda compaixão, disse ao homem que sofria por trinta e oito longos anos: “Queres ficar são?”.
Não compreendendo a interrogação o pobre homem respondeu: “Não tenho ninguém que me ponha no tanque, quando a água é agitada; pois enquanto vou, desce outro antes de mim”. Foi por isso mesmo que Jesus dirigiu-se àquele homem. Ele não tinha ninguém ao seu favor. Por outro lado, aquele sofredor não sabia que a pessoa que estava diante dele era o Deus Humanizado, o Emanuel – O Deus Conosco.
Que quadro triste. Uma pessoa sem saúde, sem parentes e sem amigos. Seus colegas eram também impotentes e ao mesmo tempo concorrentes. Podemos concluir: Alguém sem qualquer perspectiva de felicidade. Foi num clima assim, sem mesmo o homem pedir qualquer ajuda que a Graça Divina foi manifestada. A Bênção foi liberada nas seguintes palavras imperativas do Messias: “Levanta-te, toma o teu leito e anda”. A situação foi mudada sob a autoridade do Filho de Deus. Mas o homem teve que fazer três coisas. Levantar com suas próprias forças; pegar o que lhe pertencia e andar livremente de forma vitoriosa.
Jesus é ainda o mesmo. A Sua misericórdia, o Seu amor e a Sua graça extrapolam todo conhecimento humano. Sempre podemos contar com a Sua visita e ação. Não importa a situação que estivermos. Se esmagados física, emocional ou espiritual. Se temos ou não alguém que nos ajude. Se tão somente pudermos contemplar o Cristo Vivo, àquele que morreu na Cruz, sob o crime de ser – Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus. E se isto ocorrer, com certeza, sempre poderemos ouvir: Saia do pavilhão da dor, da desesperança, do desamparo; assuma tudo o que te pertence, as boas coisas da vida e viva de cabeça erguida, integrando a grande festa do Senhor.
fonte: soudapromessa
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