Por Pr. Elias Alves Ferreira
“Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção: abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra” – Gênesis 12.1-3.
Falar sobre a pessoa de Abraão é chegar ao cerne da história no aspecto da fé. Ele recebeu um chamado divino, desprezou todas as raízes culturais e familiares, caminhou pela fé, deu tudo para Deus inclusive o seu filho, pisou na terra prometida e deixou a semente de uma nação. Podemos aprender com este homem que:
É preciso ter fé. Viver a vida de Deus é para os que acreditam que sem ela não há vida de verdade, nem história, nem vitória.
É preciso ouvir a voz do Senhor. Muitas vozes há no mundo, mas nenhuma delas é igual à de Deus. A voz de Deus é definida, concreta, distinta, aponta uma direção, contém um empenho divino e garante a vitória.
É preciso uma mudança completa. Deus exigiu de Abraão deixar toda a sua história para viver uma nova história. É assim também o Seu desejo para conosco. Ele deseja nos dar uma nova história, uma nova dimensão de vida. Ou melhor, Deus quer que vivamos a Sua história.
É preciso uma dependência de Deus. Deus disse: “te mostrarei”, “de ti farei” e “te engrandecerei”. Não é a nossa capacidade que determina o sucesso, mas a graça e a bondade do Senhor. O mapa é traçado pela cartografia divina. O escudo impenetrável e invisível aos olhos humanos é a Sua misericórdia. Não há razão para qualquer orgulho. Tudo é de Deus e deve voltar a Ele. A honra, a glória e o louvor devem apontar sempre para cima, para o trono da graça.
É preciso um esforço da nossa parte. Deus fez e sempre fará a dEle, mas é preciso uma dedicação nossa. Abraão saiu do seu lugar, viajou por montanhas e desertos. Ou seja, ele fez a sua parte. A bênção não chega para quem está de braços cruzados. Ele é o amigo por excelência na jornada, mas os passos são os nossos.
É preciso estar preparado para tudo. Nos caminhos de Abraão podemos ver de tudo. Altares edificados em cada acampamento, guerras, perigo de morte, fracassos, vitórias, mudança de nome, renovações de aliança, provações extremas até o ponto de ser pedido o seu único filho. Este último aspecto aponta para um ato profético de Deus doando Seu Filho na cruz.
É preciso ser um abençoador, “uma bênção”. Quanto mais abençoamos, mais temos para abençoar.
Por último, é preciso refletir sobre o “tempo de Deus”. Não foi nos primeiros instantes que Abraão tornou-se o “pai da fé” ou o “amigo de Deus”. Caminhou durante anos (praticamente a vida toda), sofreu todos os impactos naturais e esperou décadas para ter o herdeiro legítimo (Isaque). Nem sempre às vitórias são instantâneas e uma infinidade delas aponta para a eternidade.
Valorize o chamado de Deus em sua vida, caminhe pela fé e seja vitorioso.
É preciso ter fé. Viver a vida de Deus é para os que acreditam que sem ela não há vida de verdade, nem história, nem vitória.
É preciso ouvir a voz do Senhor. Muitas vozes há no mundo, mas nenhuma delas é igual à de Deus. A voz de Deus é definida, concreta, distinta, aponta uma direção, contém um empenho divino e garante a vitória.
É preciso uma mudança completa. Deus exigiu de Abraão deixar toda a sua história para viver uma nova história. É assim também o Seu desejo para conosco. Ele deseja nos dar uma nova história, uma nova dimensão de vida. Ou melhor, Deus quer que vivamos a Sua história.
É preciso uma dependência de Deus. Deus disse: “te mostrarei”, “de ti farei” e “te engrandecerei”. Não é a nossa capacidade que determina o sucesso, mas a graça e a bondade do Senhor. O mapa é traçado pela cartografia divina. O escudo impenetrável e invisível aos olhos humanos é a Sua misericórdia. Não há razão para qualquer orgulho. Tudo é de Deus e deve voltar a Ele. A honra, a glória e o louvor devem apontar sempre para cima, para o trono da graça.
É preciso um esforço da nossa parte. Deus fez e sempre fará a dEle, mas é preciso uma dedicação nossa. Abraão saiu do seu lugar, viajou por montanhas e desertos. Ou seja, ele fez a sua parte. A bênção não chega para quem está de braços cruzados. Ele é o amigo por excelência na jornada, mas os passos são os nossos.
É preciso estar preparado para tudo. Nos caminhos de Abraão podemos ver de tudo. Altares edificados em cada acampamento, guerras, perigo de morte, fracassos, vitórias, mudança de nome, renovações de aliança, provações extremas até o ponto de ser pedido o seu único filho. Este último aspecto aponta para um ato profético de Deus doando Seu Filho na cruz.
É preciso ser um abençoador, “uma bênção”. Quanto mais abençoamos, mais temos para abençoar.
Por último, é preciso refletir sobre o “tempo de Deus”. Não foi nos primeiros instantes que Abraão tornou-se o “pai da fé” ou o “amigo de Deus”. Caminhou durante anos (praticamente a vida toda), sofreu todos os impactos naturais e esperou décadas para ter o herdeiro legítimo (Isaque). Nem sempre às vitórias são instantâneas e uma infinidade delas aponta para a eternidade.
Valorize o chamado de Deus em sua vida, caminhe pela fé e seja vitorioso.
fonte: soudapromessa
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