quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Por que a Bíblia é o Grande Livro?

Muito poderíamos dizer a respeito deste que é o maior best-seller de todos os tempos. Nada mais que 2.212 entre línguas e dialetos contém tradução total ou parcial deste livro. Selecionamos, entretanto, alguns pensamentos a respeito, visando compreender por que tão alta procura.

A Bíblia é o grande livro por que não é uma obra de ficção. Os personagens realmente existiram e os lugares mencionados podem ser verificados geograficamente até hoje. Os acontecimentos contidos são confirmados pela arqueologia.

A Bíblia é o grande livro por que não se contradiz. Apesar de ter sido escrita em três continentes (Ásia, Africa e Europa), por mais de 40 escritores, separados por mais de 1.500 anos entre o primeiro e o último escritor (Moisé e João) em nenhum momento se contradiz. Isto sem contar a cultura tão diversificada dos homens que foram usados pela mente Divina. Encontramos entre eles: Estadista, Reis, Sacerdotes, Copeiro, Padeiro, Boiadeiro, Pescadores, Coletor de Impostos, Médico, Advogado, Etc.

A Bíblia é o grande livro por que tem uma linguagem profunda e ao mesmo tempo simples. Alguns a complica, mas ela é direta e simples. As verdades são comparadas às aves, às plantas, às construções, aos costumes familiares, etc. Aos problemas são dados os nomes e o pecado é chamado de pecado e o amor é chamado de amor. Independente da classe social dos personagens quando erraram foram corrigidos justamente. É bem vinda em qualquer lugar ou situação. Tem orientação para o sábio, o inculto, o idoso o jovem, etc. Ao alegre põe-lhe um cântico nos lábios e ao triste conforta-lhe trazendo alento.

A Biblia é o grande livro por que tem um grande e único autor. O autor da mesma é o Espírito Santo. Jamais a mente humana poderia compilar e preservar tamanhas verdades de forma perfeita. O Apóstolo Pedro assim a descreve: “Porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana, entretanto homens Santos falaram da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo”. II Pedro 1:21

A Bíblia é o grande livro por que tem um tema central. O tema central de toda a Bíblia é a pessoa de Jesus Cristo. Começa com uma linguagem profética, tipológica e figurada e culmina com a humanização, o ministério, a obra, a morte e a ressurreição de Cristo. Anuncia sua segunda vinda de forma iminente e pessoal sendo que o último livro fala da união eterna dos salvos com o seu Senhor.

A Bíblia é o grande livro porque fala do grande amor, do grande Deus, do grande plano de salvação, das grandes bênçãos, para uma grande pessoa, como você.

Por Pr. Elias Alves Ferreira

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Eu, um míope


”pois a nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais.” – Efésios 6.12
 Nem tudo que ocorre de errado é espiritual e do mal, mas que inúmeras incidências à nossa volta têm suas origens nas trevas não há como negar.
 
Ter uma visão clara das situações não é uma tarefa fácil. Quando espiritualizamos as atitudes humanas perdemos uma chance de compreender, ensinar ou ajudar as pessoas. E quando humanizamos as coisas espirituais não passamos de marionetes nas mãos dos nossos adversários espirituais.
 
A não compreensão das armadilhas espirituais, freqüentemente, nos conduz aos ressentimentos das pessoas. Erros não compreendidos e perdoados transformam-se em fardos esmagadores da nossa personalidade. Precisamos sempre consultar os nossos corações e faxiná-los através do perdão.
 
Aprendemos neste texto de Efésios que uma luta espiritual está sendo travada e que não podemos baixar guarda, pois poderá ser fatal.
 
Por outro lado, a nossa maior luta não é contra os seres humanos, mas contra o império do mal.
 
As pessoas que fazem parte do nosso mundo, todas elas sem exceção, devemos compreendê-las, amá-las e quando necessário for, perdoá-las.
 
Existe colírio que tenha composição melhor que a misericórdia, o perdão, o amor e a graça de Cristo?
 
Ping, ping, ping...
Pastor Elias Alves Ferreira
 fonte: soudapromessa

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O Atleta Cristão


“Ao nosso derredor, está uma multidão de testemunhas (que viveram e manifestaram sua fé em Deus e que agora estão nos observando, como multidão num campo de jogo). Por isto, retiremos de nós qualquer peso (de vícios e erros) e afastemo-nos do pecado que nos envolve. Corramos com perseverança neste jogo em que estamos competindo. Voltemos nossos olhos atentamente para Jesus, que é o autor e o aperfeiçoador de nossa fé. Ele suportou a cruz e não se importou de ser humilhado, porque tinha em mira a alegria prometida (de dar sua vida, para que outros tivessem vida, e vida divina eterna). E agora, ele está sentado à direita do trono de Deus (com igual poder e majestade que Deus Pai ) ”. Hebreus 12:1-2 (Bíblia Fácil)
O escritor de Hebreus nos oferece uma figura fantástica sobre a vida Cristã, como num jogo olímpico, no momento de uma corrida. Naqueles dias já existiam as competições gregas, então, acompanhemos os elementos da linguagem metafórica:

Há um estádio com uma imensa torcida. Quem são esses que estão nas arquibancadas? Se ler na Bíblia o capítulo anterior, poderá ver uma multidão de vencedores e poderá destacar Abel, Enoque, Noé, Abraão, Isaque, Jacó, José, Moisés, Raabe, Gideão, Baraque, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e milhares de outros. Todos esses vencedores pela fé, acenando, aplaudindo e estimulando. Eles venceram e você também vencerá.

O Atleta Cristão deve abandonar pesos desnecessários. Ao entrar numa pista de corrida, numa competição oficial, o atleta deve se desvencilhar de qualquer peso que o atrapalhe. Estes pesos são as atitudes quando voltadas para si própria, sendo Deus e seus preceitos esquecidos e feridos, os semelhantes são desrespeitados e prejudicados. A esses comportamentos não saudáveis chamamos pecados.

O Atleta Cristão deve vencer o problema existencial. Mais do que atitudes erradas devemos ter consciência que nascemos errados, com inclinações para viver longe de Deus. Isto mais do que ser ensinado é inerente a natureza humana. O Escritor Bíblico fala de pesos, pecados, no plural, e fala da existência, pecado no singular. Mais do que resolver atitudes, deve-se resolver o problema da existência, de si próprio, do alvo de adoração. Para quem nascemos, vivemos ou morremos?

O Atleta Cristão deve olhar para o Atleta modelo – Cristo. A vitória não é nossa, vem do alto do autor, idealizador e consumador da fé. Ele deu o exemplo em tudo. Despojou a glória divina, se fez gente, nasceu, viveu e deu a vida humildemente numa cruz e recobrou-a na ressurreição. Não fez caso dos sofrimentos da prova, porque no final não seria apenas vencedor, mas outorgaria vitória a todos que seguissem suas pisadas. Ele como modelo maior, está à direita de Deus Pai, intercedendo para que sejamos vitoriosos de igual forma.

Prossigamos com sua força e fé, na competição espiritual da vida. O mais importante não é chegar em primeiro, mas chegar. E, quando cruzarmos a linha da chegada e estourar no peito a fita da vitória, subiremos no pódium eterno, receberemos a coroa da vida e teremos o nome confessado por Cristo, diante de Deus e Seus anjos Apocalipse 3. 5, 21.
Por Pr. Elias Alves Ferreira

domingo, 4 de setembro de 2011

O profeta sem machado


Em 2 Reis capítulo seis, do versículo um ao sete, está um episódio com princípios interessantes que podem ser aplicados em missões e evangelismo.

Os discípulos dos profetas tomaram uma atitude de construírem um lugar mais amplo. Não podemos conformar com o que temos, e sim, com uma santa inquietação lutar para o crescimento.

Os discípulos ou “Filhos” dos profetas prezavam por uma autoridade superior. Não foram sozinhos e convidaram o profeta Eliseu. O trabalho de conquistar almas depende de uma supervisão ou administração superior. Deve ser feito em conjunto. No ato de abençoar e ser abençoado está a vitória.

Estes homens eram empenhados no propósito. Na beira do Rio Jordão derrubaram muitas árvores. Estas árvores são as vidas que devem ser conquistadas e trazidas para a casa do Senhor, para glorificarem a Supremacia Divina. Assim como árvores não agem sozinhas, é preciso disposição para que sejam torneadas e colocadas no lugar certo. A isto também chamamos integração, onde todos os departamentos da Igreja esforçam-se na edificação das vidas.

Os profetas foram surpreendidos por um acidente. Em meio ao árduo trabalho perderam o machado. Todo o cuidado é pouco. Evangelismo é também enfrentar de frente as hostes das trevas. Ataques espirituais e imprevistos são comuns.

Outra lição desta história é que não dá para derrubar árvores sem machado. O que adianta machado sem cabo ou cabo sem machado? Este machado completo representa os valores espirituais. A ação do Espírito Santo e as verdades bíblicas constituem a ferramenta do nosso trabalho. Com esforço próprio e com a capacidade humana não se realiza a obra do Senhor. Mas atenção: O machado não era deles e sim emprestado. Toda vitória no evangelismo deve ser tributada para a glória do Senhor. Lucas tinha esta visão quando escreveu em At. 2.47 – “... E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar”.

Mas para que àquela santa missão não acabasse em frustração O Senhor realizou um milagre através de Eliseu fazendo flutuar o machado. Isto permitiu que terminasse a bom termo aquele propósito.

Como estamos diante do Senhor? Conformados ou inconformados diante do crescimento do evangelho? Trabalhando adequadamente ou somente com o cabo do machado?

Em tempo: Se o machado foi perdido, não desanime, experimente o milagre. Deus precisa de você.
Por Pr. Elias ALves Ferreira
fonte: soudapromessa

sábado, 3 de setembro de 2011

Quando o amor supera os rios


 “As muitas águas não poderiam apagar este amor, nem os rios afoga-lo” – Cantares 8:7(a).
A Bíblia é um livro que fala de amor. Amor altruísta, amor amizade, amor espiritual, e também de forma natural, o amor conjugal. Cantares ou o Cântico dos Cânticos exalta o amor na vida a dois, dizendo que este amor deve vencer todos os obstáculos impostos pelas circunstâncias. Nas últimas declarações românticas deste livro encontramos esta linda metáfora: “As muitas águas não poderiam apagar este amor, nem os rios afoga-lo”. No caso específico, estas palavras foram da noiva Sulamita para o noivo Salomão. Mas qual nível de amor não aprende nesta frase?
Pelo menos duas verdades estão nítidas. A primeira é que o amor está sujeito aos contratempos. A expressão apaixonada fala de muitas águas, de enchentes, de correntezas que podem vir contra o amor. O amor é maravilhoso e “lindo”, mas ainda assim pode passar por momentos de provações. Dentro de um lar os maiores inimigos podem ser falta de investimento no casamento (principalmente tempo), falta de perdão, comunicações errôneas, pecado, influências de terceiros, desequilíbrio financeiro, etc.
A segunda verdade é que apesar das dificuldades é preciso acreditar no amor. E quando se acredita no amor ele se torna invencível. Como um herói ele derrota todas as coisas negativas. Ele é o bálsamo para a dor, o sorriso para a tristeza, o perdão para a mágoa, a companhia para a solidão, o agasalho para a apatia, a suavidade para a agressividade, a esperança para a inquietude, o recomeço para o desanimado... O amor supera os rios.
Apesar do amor ser mais forte que os rios, a Bíblia apresenta muitos acontecimentos relacionados a eles: O rio do Éden, o rio Jordão, o rio Tigre, o rio Eufrates, o rio profético (purificador) de Ezequiel 47, o rio da água da vida, entre outros. Porém no Brasil dois rios ilustram bem como deve começar e viver um relacionamento. O Rio Solimões nasce no Peru, e o rio Negro na Colômbia. Eles se evoluem lentamente nos seus leitos por entre a floresta Amazônica. Até que perto de Manaus se encontram formando um só rio, o Amazonas. A partir do encontro caminham juntos, embora sejam visíveis ainda, numa distância de 100 quilômetros, as águas dos dois rios. As águas do rio Solimões são mais velozes e barrentas, as do rio Negro, mais vagarosas e escuras. Após esta distância, as águas se misturam completamente e passam a possuir a mesma velocidade e a mesma cor, até se perderem no oceano.
Assim é o casamento. Nascem em famílias diferentes, se encontram, caminham juntos (namoro e noivado), se misturam completamente (casamento), até se perderem no oceano que é a eternidade na pessoa de Deus. Mas antes da mistura completa é preciso entender as diferenças e acertarem a velocidade da vida. Isto custa tempo, paciência e sacrifício. E quando o amor amadurece, renuncia as diferenças e se entrega, ocorre o milagre do “sentido” da vida. Não há retorno, como as águas do Negro e do Solimões, depois de uma certa distância não se desfazem, assim é o casamento legítimo. Na verdade, esposo e esposa, quando descobre o prazer de uma vida a dois, a soma dos dois destinos, que estão agradando a Deus, não aceita o retrocesso. Descobre, aliás, que estão semeando à semelhança de Cristo. Daquele maravilhoso Jesus que deu a Sua vida na cruz em favor da Sua amada noiva, a Igreja, e que hoje aguarda tão somente o momento certo, para tê-la ao Seu lado para sempre.
Como é dito tradicionalmente no dia do casamento: Na alegria e na dor, na saúde e na doença, no sucesso e na desventura... mas só vale a pena, quando sonham e querem que o amor supere os rios.
Pastor Elias Alves Ferreira

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Aprendendo com o sofrimento


“Em tudo, daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” – 1 Tessalonicenses 5.18.
Uma vida isenta de problemas é um sonho que persegue a todos. Mas a realidade é diferente, e estamos sempre com algum obstáculo a ser vencido. Ricos ou pobres, sábios ou ignorantes, jovens ou velhos, são alvos das alterações e contrariedades na maneira de viver.
Mas há sempre maneiras corretas de encarar as dificuldades. É preciso discernimento nos momentos adversos. A primeira análise é: Este problema é real ou imaginário? Isto é importante porque a grande maioria é fruto da imaginação ou emocional e nunca acontecem. Mas se o problema for real e dimensionável, a vitória deve ser começada com gratidão. “Em tudo, daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” – 1 Tessalonicenses 5:18 é a recomendação Bíblica. Agradecer por todas as coisas implica em reconhecer que nada é por acaso, mas com finalidades específicas. Quando o nosso coração se abre para a gratidão passamos a compreender as palavras de Romanos 8.28 - “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”. As coisas boas e más são para o nosso crescimento.Louvor e adoração só nos trazem benefícios; enquanto que amargura e murmuração nos conduz a um abismo.
Ao estarmos em um problema, não devemos resolvê-lo sozinho. Podemos contar com o maior dos amigos, o Senhor Jesus. Sobre Ele profetizou Salomão: “...mas há amigo mais chegado do que um irmão.” – Provérbios 18.24. É no diálogo sincero, específico, movido pela fé, com objetivo, que somos beneficiados. Se Jesus deu a vida na pior das mortes, a morte de Cruz e hoje vive como Sumo Sacerdote, o que Ele não pode fazer por alguém ou nós?
Mas porque os sofrimentos? Os sofrimentos nos ensinam a depender exclusivamente de Deus, eliminar os velhos hábitos, compreender a vontade Divina, valorizar determinadas pessoas, situações e bens que julgávamos desinteressantes.
Deus deseja que todo sofrimento resulte numa comunhão mais íntima, num novo aprendizado, numa nova escala de valores, num desapego às coisas temporais, numa nova renúncia e submissão. Em outras palavras: Todo sofrimento, se não for ocasionado por displicência ou rebeldia, é didático.
Aproveite sempre para ver o Senhor, o Grande Pastor das ovelhas e orar como o Salmista: “A tua vara e o teu cajado me consolam”. – Salmo 23.4. Assuma as palavras de Hebreus 12.10 – “Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade”.
Pastor Elias Alves Ferreira

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Desejos de um sábio


Com Salomão podemos aprender muito, mas para a oportunidade, queremos destacar dois desejos que foram explícitos no início do seu reinado.
O primeiro foi a sabedoria conforme 1Reis 3:5, 9 (BLH) “...O Deus Eterno apareceu num sonho a Salomão e perguntou: O que você quer que eu lhe dê ? Portanto, dá-me sabedoria para que eu possa governar o teu povo com justiça...”. Tantas outras coisas Salomão poderia ter pedido: Riquezas, saúde, paz, destruição dos seus inimigos, etc. Mas o que pediu foi sabedoria. Como é importante a sabedoria ! Os capítulos 2, 8 e 9 de Provérbios afirma que se nós priorizarmos a sabedoria teremos: conhecimento, uma vida equilibrada e feliz, a maior das riquezas, proteção, prazer, caminhos direitos, prosperidade, vida, vida eterna... Deus!
O segundo desejo de Salomão está em 1 Reis 5:5 (BLH) “...Portanto, eu resolvi construir um templo para adoração do meu Deus, o Eterno”. Assim sentiu e assim aconteceu. Impulsionado por este sentimento, providenciou material de construção, convocou trinta mil operários e o majestoso templo, o mais exuberante de todos, ergueu-se no monte Moriá, em Jerusalém.
No primeiro desejo o Rei pede a Deus sabedoria; no segundo, procura devolver construindo-Lhe um templo. No primeiro está uma ação de Deus para o homem; no segundo, uma ação humana para Deus. O primeiro revela a impossibilidade humana; o segundo a possibilidade. Mas ambos os desejos são indispensáveis.
Precisamos aprender com Salomão e assumir a “sabedoria” e a “ação”. Sabedoria sem ação não é sabedoria e sim tolice. Mas também, ação sem sabedoria resulta em desordem.
O mundo precisa de operários como os que trabalharam no templo de Salomão. Mas não para edificar um templo de ouro, mas muitos templos vivos com as maiores riquezas: A plenitude de Cristo, o poder do Espírito Santo, o amor do Pai e as eternas promessas das Escrituras.