“Ao nosso derredor, está uma multidão de testemunhas (que viveram e manifestaram sua fé em Deus e que agora estão nos observando, como multidão num campo de jogo). Por isto, retiremos de nós qualquer peso (de vícios e erros) e afastemo-nos do pecado que nos envolve. Corramos com perseverança neste jogo em que estamos competindo. Voltemos nossos olhos atentamente para Jesus, que é o autor e o aperfeiçoador de nossa fé. Ele suportou a cruz e não se importou de ser humilhado, porque tinha em mira a alegria prometida (de dar sua vida, para que outros tivessem vida, e vida divina eterna). E agora, ele está sentado à direita do trono de Deus (com igual poder e majestade que Deus Pai ) ”. Hebreus 12:1-2 (Bíblia Fácil)
O escritor de Hebreus nos oferece uma figura fantástica sobre a vida Cristã, como num jogo olímpico, no momento de uma corrida. Naqueles dias já existiam as competições gregas, então, acompanhemos os elementos da linguagem metafórica:
Há um estádio com uma imensa torcida. Quem são esses que estão nas arquibancadas? Se ler na Bíblia o capítulo anterior, poderá ver uma multidão de vencedores e poderá destacar Abel, Enoque, Noé, Abraão, Isaque, Jacó, José, Moisés, Raabe, Gideão, Baraque, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e milhares de outros. Todos esses vencedores pela fé, acenando, aplaudindo e estimulando. Eles venceram e você também vencerá.
O Atleta Cristão deve abandonar pesos desnecessários. Ao entrar numa pista de corrida, numa competição oficial, o atleta deve se desvencilhar de qualquer peso que o atrapalhe. Estes pesos são as atitudes quando voltadas para si própria, sendo Deus e seus preceitos esquecidos e feridos, os semelhantes são desrespeitados e prejudicados. A esses comportamentos não saudáveis chamamos pecados.
O Atleta Cristão deve vencer o problema existencial. Mais do que atitudes erradas devemos ter consciência que nascemos errados, com inclinações para viver longe de Deus. Isto mais do que ser ensinado é inerente a natureza humana. O Escritor Bíblico fala de pesos, pecados, no plural, e fala da existência, pecado no singular. Mais do que resolver atitudes, deve-se resolver o problema da existência, de si próprio, do alvo de adoração. Para quem nascemos, vivemos ou morremos?
O Atleta Cristão deve olhar para o Atleta modelo – Cristo. A vitória não é nossa, vem do alto do autor, idealizador e consumador da fé. Ele deu o exemplo em tudo. Despojou a glória divina, se fez gente, nasceu, viveu e deu a vida humildemente numa cruz e recobrou-a na ressurreição. Não fez caso dos sofrimentos da prova, porque no final não seria apenas vencedor, mas outorgaria vitória a todos que seguissem suas pisadas. Ele como modelo maior, está à direita de Deus Pai, intercedendo para que sejamos vitoriosos de igual forma.
Prossigamos com sua força e fé, na competição espiritual da vida. O mais importante não é chegar em primeiro, mas chegar. E, quando cruzarmos a linha da chegada e estourar no peito a fita da vitória, subiremos no pódium eterno, receberemos a coroa da vida e teremos o nome confessado por Cristo, diante de Deus e Seus anjos Apocalipse 3. 5, 21.
Há um estádio com uma imensa torcida. Quem são esses que estão nas arquibancadas? Se ler na Bíblia o capítulo anterior, poderá ver uma multidão de vencedores e poderá destacar Abel, Enoque, Noé, Abraão, Isaque, Jacó, José, Moisés, Raabe, Gideão, Baraque, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e milhares de outros. Todos esses vencedores pela fé, acenando, aplaudindo e estimulando. Eles venceram e você também vencerá.
O Atleta Cristão deve abandonar pesos desnecessários. Ao entrar numa pista de corrida, numa competição oficial, o atleta deve se desvencilhar de qualquer peso que o atrapalhe. Estes pesos são as atitudes quando voltadas para si própria, sendo Deus e seus preceitos esquecidos e feridos, os semelhantes são desrespeitados e prejudicados. A esses comportamentos não saudáveis chamamos pecados.
O Atleta Cristão deve vencer o problema existencial. Mais do que atitudes erradas devemos ter consciência que nascemos errados, com inclinações para viver longe de Deus. Isto mais do que ser ensinado é inerente a natureza humana. O Escritor Bíblico fala de pesos, pecados, no plural, e fala da existência, pecado no singular. Mais do que resolver atitudes, deve-se resolver o problema da existência, de si próprio, do alvo de adoração. Para quem nascemos, vivemos ou morremos?
O Atleta Cristão deve olhar para o Atleta modelo – Cristo. A vitória não é nossa, vem do alto do autor, idealizador e consumador da fé. Ele deu o exemplo em tudo. Despojou a glória divina, se fez gente, nasceu, viveu e deu a vida humildemente numa cruz e recobrou-a na ressurreição. Não fez caso dos sofrimentos da prova, porque no final não seria apenas vencedor, mas outorgaria vitória a todos que seguissem suas pisadas. Ele como modelo maior, está à direita de Deus Pai, intercedendo para que sejamos vitoriosos de igual forma.
Prossigamos com sua força e fé, na competição espiritual da vida. O mais importante não é chegar em primeiro, mas chegar. E, quando cruzarmos a linha da chegada e estourar no peito a fita da vitória, subiremos no pódium eterno, receberemos a coroa da vida e teremos o nome confessado por Cristo, diante de Deus e Seus anjos Apocalipse 3. 5, 21.
Por Pr. Elias Alves Ferreira
fonte: soudapromessa
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