terça-feira, 2 de agosto de 2011

A roxa Ferida


“Bebiam da pedra espiritual que os seguia, e a pedra era Cristo”. 1 Coríntios 10.4
 
Os Israelitas caminhavam no deserto com destino à terra prometida, quando lhes faltou água. Uma prova dura foi imposta por que estar num lugar solitário, requer muita força de vontade e ainda quando falta algo essencial para a vida como água. Não é por acaso que nosso planeta poderia ser chamado de planeta água e não planeta terra. E a nossa constituição física, da mesma forma, é composta na sua maioria de líquidos.
Diante de tão grande desafio e murmurações Moisés obedeceu a Deus. Veja o texto “Eis que estarei ali diante de ti sobre a rocha em Horebe, e tu ferirás a rocha, e dela sairão águas, e o povo beberá. E Moisés assim fez, diante dos olhos dos anciãos de Israel” - Êxodo 17.6.  
Da rocha ferida na região montanhosa de Horebe saíram torrentes de águas, que saciaram a sede dos Israelitas e dos animais no deserto. Houve um milagre e mesmo estando no deserto, suas necessidades foram supridas com a água que manou da rocha.
A rocha prefigurava Cristo e as águas o evangelho. Assim diz o Apóstolo Paulo: “Bebiam da pedra espiritual que os seguia, e a pedra era Cristo” - 1 Coríntios 10.4. Assim como as torrentes de águas manavam da rocha ferida, as boas novas de salvação de Jesus que morreu e ressuscitou deve ser a esperança para todos os que vivem neste mundo.
A rocha foi ferida por Moisés e Jesus pelos pecados da humanidade quando de Sua crucificação. Da rocha saiu água, de Cristo o seu sangue. A água da rocha foi suficiente para milhares, o sangue da cruz para milhões. A rocha era inerte, porém Cristo, com vida. A água satisfez um momento específico, o sangue de Jesus é suficiente para a eternidade.
O sacrifício de Cristo foi superior porque era realidade e a rocha figura, mas não esqueçamos que assim como as águas minerais da rocha em Horebe foi um momento de Júbilo no deserto, do Calvário há uma fonte à jorrar por quase dois mil anos: de paz, alegria, salvação, satisfação, saúde, renovação, libertação, amor, misericórdia e graça.
Porque não experimentar agora o poder de Deus? Ele pode realizar muitos milagres, mas nenhum é maior do que aquele realizado no coração, no íntimo, no âmago, no interior, na essência do ser.
 
Pastor Elias Alves Ferreira

domingo, 31 de julho de 2011

Uma vida como oferta ao Senhor


“Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas” - Tiago 1.18

O Senhor nos salvou por meio da Sua soberana graça, manifestada na Sua Palavra, com o propósito de nos tornar como uma oferta das primícias perante este mundo. Os Seus salvos devem viver como um tesouro particular, um povo especial para despertar salvação naqueles que ainda não percebem o Seu amor.
As ofertas das primícias eram os primeiros frutos ou cereais oferecidos em uma cerimônia especial para Deus. Para entender melhor este desejo glorioso do Senhor reportemo-nos aDeuteronômio 26.1-11.
Deveriam ser voluntárias – “...então tomarás das primícias de todos os frutos da terra que trouxeres da tua terra, que te dá o SENHOR, teu Deus, e as porás num cesto, e irás ao lugar que escolher o SENHOR, teu Deus, para fazer habitar o seu nome”. O Senhor não nos impõe nada. Nosso arbítrio sempre é respeitado. Tudo quanto fizermos para o Senhor deve ser voluntário.
Necessitavam de um mediador – “E virás ao Sacerdote, que naqueles dias for...” - Não resolvemos tudo sozinhos. As figuras principais do povo de Deus revelam uma interdependência dos seus membros: Lavoura, rebanho, edifício, corpo, igreja, família e exército... Na oferta das primícias o ofertante levava perante o sacerdote para que ele concluísse a oferta. 1º dependemos uns dos outros e 2º Jesus é o nosso único mediador – 1 Timóteo 2.5.
Deveriam conter um reconhecimento – “então, protestarás perante o SENHOR, teu Deus, e Dirás: ‘Arameu’ errante foi meu pai e desceu ao Egito... Mas os Egipcios nos maltrataram... E o Senhor nos tirou do Egito com mão forte, e com braço estendido, e com grande espanto, e com sinais, e com milagres... e nos deu esta terra, terra que mana leite e mel”. Esta nação teve uma história. Um “Arameu” errante (que veio da região de Harã), que se tornou escravo no Egito por aproximadamente 400 anos e depois saiu desta situação por ação divina e recebeu por herança uma terra especial. O ofertante assim estava reconhecendo o amor, a graça, a misericórdia, a soberania e o cuidado especial do Senhor.
Deus deveria ser a finalidade da oferta. – “... Então, as porás perante o SENHOR, teu Deus...”- Se tudo vem de Deus, nada mais correto dEle ser o nosso objetivo maior em todas as coisas. Este princípio permeia toda a Bíblia. Todas as coisas vêm dEle e deve voltar para Ele.
Conduziam o ofertante a uma alegre adoração – “... e te inclinarás perante o SENHOR, teu Deus. E te alegrarás por todo o bem que o SENHOR, teu Deus, te tem dado a ti e a tua casa...”. Adorar ao Senhor deve ser objetivo primário. Quando fazemos isto, nos unimos ao Senhor, a Sua criação, aos Seus anjos e aos Seus salvos presentes no mundo (a Igreja invisível).
Contagiavam as pessoas ao redor – “... e o levita, e o estrangeiro que está no meio de ti”.Na verdade este era o fim último das ofertas, atingirem o ambiente em que viviam. Se o objetivo de vivermos é uma oferta, uma dádiva, sem cobrar nada em troca, certamente o “nosso mundo” será influenciado espiritualmente.
Você é uma oferta das primícias ao Senhor?
Pastor Elias Alves Ferreira

sábado, 30 de julho de 2011

Não é fácil


Senhor, meu Deus, a minha oração fluiu assim:
Não é fácil, Senhor, dizer sempre sim à Tua vontade, embora sabendo que é a melhor escolha, quando o meu “ego” reclama manhosamente para dominar.
Não é fácil escolher as coisas certas, se o mundo ao redor diz: “Ninguém é perfeito” ou “todos fazem coisas erradas”.
Não é fácil levar a vida a sério, quando as distrações são em enormes quantidades.
Não é fácil testemunhar da Tua graça, quando a maioria escolheu os prazeres e adotou um espírito crítico à espiritualidade.
Não é fácil descobrir os Teus planos, Deus amado, quando estou diante das dificuldades e tudo me parece contrário.
Não é fácil arrumar um tempo para ouvir a Tua voz através do Teu Livro Santo, se a vida quer esponjar todo o meu tempo.
Não é fácil chamar-Te de Pai, quando muitas vezes, o meu desejo não é comportar-se verdadeiramente como filho.
Não é fácil trabalhar para Ti, em total abnegação, quando a minha natureza quer férias permanente.
Não é fácil decidir por mudança de vida hoje, quando é muito mais cômodo deixar para amanhã.
Não é fácil ajoelhar-me diante de Ti, quando é muito mais fácil ficar em pé e ensimesmado.
Não é fácil optar pela partícula do Teu pão, quando o mundo me oferece um banquete gratuito.
Não é fácil glorificar exclusivamente ao Teu nome, quando há tantos ídolos de carne e osso a minha volta.
Não é fácil comprometer-se intensamente ao Teu propósito, quando isto significa perda de amigos e parentes.
Não é fácil escolher a simplicidade do Teu altar, quando há tantos lugares com “efeitos especiais”.
Não é fácil escolher Jesus como único caminho, quando há tantos outros naturais, bem filosofados, sem cobrar qualquer renúncia.
Não é fácil adorar-Te em espírito e em verdade, quando há tantas ilusões visíveis e apalpáveis bem perto de mim.
Realmente, tudo isto não é fácil quando quero vencer com as minhas forças. Mas na dependência do Seu amor e poder, sou sempre mais que vencedor.
E quando olho para Jesus, Sua via sacra, Sua coroa de espinhos, Seu pregos, Seu total desprezo, Sua sede, ... Sua Cruz. Então, me calo e me humilho porque reconheço que tudo isto foi feito em meu lugar, e a minha renúncia, por maior que seja, é infinitamente menor que o Seu calvário. E, na força da minha fé, me alegro na Sua ressurreição e O convido para que viva permanentemente em mim... até o dia eterno.
Pastor Elias Alves Ferreira

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Um rio de bênçãos


“Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva” – Jesus – João 7.38.
 
Os rios ocupam um lugar especial na maioria das cidades e países. As grandes capitais do mundo cresceram às margens dos rios. A Bíblia também contém detalhes interessantes sobre os rios. Sendo principais o rio do Éden em Gênesis, o Jordão, e o rio da água da vida, em Apocalipse.
No meio de uma festa, no centro de Jerusalém, Jesus exclamou em alta voz, que se alguém nEle cresse, de acordo com as Sagradas Letras, do seu íntimo fluiria um caudaloso rio de águas puras. Muito podemos aprender com esta linguagem.
Os rios são símbolos de dinamismo e vida. A história justifica que a princípio, duas coisas básicas eles proporcionam: água e alimento. E hoje, através da evolução científica, além de ser um meio de locomoção, é retirada da força das águas a energia elétrica. O que temos a oferecer aos que estão ao nosso redor? Estamos sendo bênção ou maldição? Ponte que une ou muralha que separa? Assim falou o Apóstolo João: “Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor” – 1 João 4.7 e 8.
Os rios são sempre vulneráveis. Eles podem ser envenenados por resíduos, assoreados por erosões ou vencidos por falta das chuvas. Nós também somos frutos do meio, daquilo que lemos e vemos. Se quisermos ter uma vida feliz, muitas coisas precisam compreendidas e filtradas. Vejamos as palavras de Jesus: "Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem” – Mateus 7.13 e 14.
Os rios possuem a característica de purificação. A maioria do lixo é eliminada pela sua sinuosidade. As adversidades da vida, se bem entendidas, são para o nosso bem. O Apóstolo do amor orientou: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” – 1 João 1.9.
Os rios desviam sempre dos obstáculos intransponíveis e seguem o destino. Muitas situações exigem definição e confrontação, mas nem todas. Um grande número delas deve ser evitado, porque não leva a lugar algum. Devemos ter como exemplo a pessoa de Jó – “HAVIA um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e era este homem íntegro, reto e temente a Deus e desviava-se do mal” – Jó 1.1.
Os rios têm sempre um objetivo final, que é o oceano. E quando encontram, desaparecem os rios e permanece o oceano. Assim também devemos ter o objetivo de nos encontrar e nos perder definitivamente em Deus. Neste encontro desaparecerá a nossa identidade pessoal e prevalecerá a superior, a de Deus. Devemos ter como objetivo alcançar 1 João 3.2 “ Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos”.
Deixemos o Senhor Jesus, o eterno vencedor pelo Seu sangue e Sua ressurreição, produzir em nosso íntimo esse rio de águas puras.
Pastor Elias Alves Ferreira

quinta-feira, 28 de julho de 2011

A autodisciplina


“Então, disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me; porque aquele que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim achá-la-á”. Mateus 16.24, 25.
A vida Cristã traz a mensagem de uma vida convicta. A pergunta mais simples que devemos fazer é: Cremos realmente naquilo que vivemos? Ser Cristão é antes de tudo viver um quebrantamento com brandura e amor. É ainda, seguir as pisadas de Jesus, fazendo dEle o alvo supremo. Não pode haver abismo entre o “dizer” e o “ser”. O discernimento de Cristo deve ser inesquecível: “Pelos frutos os conhecereis” – Mateus 7.16. Dizer que tem fé e não agir para agradar a Deus é uma contradição. “A fé sem obras é morta” – Tiago 2.26.
Os grandes heróis da fé foram vitoriosos por que levaram uma vida de completa disciplina. As palavras “discípulo” e “disciplina” estão irmanadas entre si. A profissão de fé deve ser diária e mais em atitudes do que em palavras.
Numa linguagem clara Jesus afirmou que o verdadeiro discipulado envolve: Autodisciplina voluntária - “Se alguém quiser”autonegação - “renuncie-se a si mesmo” - compromisso com a cruz pessoal – “tome a sua cruz” e por último, submissão e ação - “siga-me”.
A autodisciplina é importante por que demonstra que somos livres e podemos optar. Deus nos fez seres livres. Não nos formatou, ao contrário, nos dinamizou. Podemos escolher nosso futuro. Mas autodisciplina também revela a cruz, a qual implica lutas e dificuldades. Muitos discípulos dos dias de Cristo não entenderam e “tornaram para trás e já não andavam com ele” – João 6.66. É no exercício diário que se prepara o atleta.
De uma forma intensa, autodisciplina culmina com “Perder a vida”. Perder a vida significa desprezar o que é errado, entregar totalmente a Deus e substituir tudo por Jesus. Esta perda, no entanto, se transforma em ganho, em lucro de “cem vezes mais e por fim a vida eterna” – Mateus 19.29.
Porém, este estilo de vida somente tem valor se for feita em amor. Assim diz o texto: “quem perder a sua vida por amor de mim achá-la-á”. A condição primária é o amor, por que tudo que foi feito por nós, foi movido por este indispensável atributo. A humanização, a morte e ressurreição do Senhor é expressão do amor eterno para que tenhamos “... vida e vida em abundância” – João 10.10.
Pastor Elias Alves Ferreira

quarta-feira, 27 de julho de 2011

DEMI REGIÃO - BA

O Demi Região - BA realizou neste final de semana varias atividades com pastores e esposas. As atividades ocorreram apos as aulas da FATA-BA. 
Na Sexta feira dia 22/07/2011, o Pr. Wellington Luiz diretor do DEMI Região-BA deu inicio com uma palestra na IAP de Fazenda Grande do Retiro. A noite tivemos ceia ministerial com participação das esposas dos pastores e no Sábado houve uma outra palestra voltada para as esposas, a noite foi realizado um passeio turístico pela cidade de Salvador. Para o Domingo o DEMI preparou algumas atividades em Lauro de Freitas região metropolitana de Salvador. Foi no Recanto da Benção, um lugar maravilhoso onde os casais desfrutaram de momentos maravilhosos.  





SANTIDADE AO SENHOR


“Farás também uma lâmina de ouro puro e nela gravarás à maneira de gravuras de sinetes:Santidade ao SENHOR. E estará sobre a testa de Arão...” – Êxodo 28.36; 38 (a).
 
Deus é perfeito em tudo que faz. Suas ordenanças não estão por acaso na Bíblia. Os detalhes, por mínimo que seja, contém perfis imensuráveis. Arão, irmão de Moisés, foi escolhido como Sumo Sacerdote e além de roupas especiais, deveria ter sempre à testa, no seu turbante, uma frase seríssima: Santidade ao SENHOR, gravada em uma lâmina de ouro. Mas o que este acontecimento histórico, de mais de 3.000 anos, tem a ver conosco hoje?
A primeira observação nos fala de uma vocação. Isto é, fomos chamados por Deus. Estamos também como Arão em um deserto. O deserto atual é a situação espiritual deste mundo. Muita gente mas pouco calor humano. Muita teoria e pouca prática. E apesar disto tudo recebemos um chamado de Deus. Um chamado para influenciar positivamente as pessoas que fazem parte da nossa vida. Mesmo a população sendo bilhões, o Senhor nos encontrou de forma particular e especial.
A segunda diz que este chamado tem um inestimável valor. A lâmina de Arão era do metal mais precioso: de ouro puro. Da mesma forma devemos saber que a nossa vida é preciosa e que nossas atitudes, por mais simples que sejam, são valorosíssimas. De acordo com 1 Pedro 2.9somos vocacionados para ser reis e sacerdotes. Não apenas para ministrar, mas para ministrar e reinar.
A terceira declara que este chamado é sério. Não era uma simples expressão que Arão trazia consigo. “Santidade” contém: O desejo de Deus para as nossas vidas que inclui comportamento de pensamentos, palavras e ações. Deus é santo e somente com responsabilidade podemos nos relacionar de forma completa com Ele.
A quarta observação aponta uma direção para o chamado – Deus. Tudo que temos e somos têm uma origem e se as nossas atitudes não for para a glória do Todo-Poderoso, “ao SENHOR”, não tem sentido de ser.Então, nós devemos ter um alvo, um norte, uma única direção, ou seja, Deus.
A quinta anuncia que o chamado deve ser consciente. A lâmina deveria estar na fronte. A fronte nos leva a refletir sobre a consciência, a razão. Devemos servir à Deus conscientemente, racionalmente. Nada tem valor se for por costume, por tradição ou imposição. Respostas emocionais às vezes são instintivas. Respostas racionais falam de caráter, de opção, de livre arbítrio. Servir à Deus muitas vezes implica em renúncia, perda, sacrifício e esforço. No entanto, tudo fica pequeno quando lembramos de Jesus: Sua vida, Sua morte, Sua ressurreição e Sua segunda vinda.
Por último, o chamado deve ser visível. Não havia como Arão esconder uma lâmina de ouro em sua testa. Onde ia, havia brilho, visualização. Esta atitude proclamava que havia assumido aquele lema. Mas também levava as pessoas a se posicionarem diante do autor da vida. Nós também, conforme Hebreus 12.1, estamos rodeados de uma multidão de testemunhas. E muitos esperam ver, que a nossa vida toda está comprometida com o Senhor. Que estamos coroados com Sua eterna paz e santidade.
 Pastor Elias Alves Ferreira
 fonte: http://www.soudapromessa.com.br