terça-feira, 24 de maio de 2011

Vivendo a família

Por Pr Elias Alves Ferreira

Família é mais que um lugar onde as pessoas moram, é na verdade, um lugar de abrigo. Ela contém o sorriso de uma Mãe, a força de um Pai, a energia de uma Criança. É tão essencial como o combustível para os automóveis, o oxigênio para os pulmões, o verde para as matas, o vôo e o ninho para os pássaros, o cobertor para o frio, o caminho para o viajor... É uma força propulsora da vida, o chão onde se pisa, o horizonte que se contempla.

Em família ocorre a primeira aula, a primeira escola, a primeira Igreja, a primeira reunião de fé, a primeira prece, o primeiro altar, o primeiro abraço, o primeiro beijo, o primeiro sim, o primeiro não... A família é uma verdadeira muralha contra a imoralidade. Nela a primazia não é o dinheiro mas o carinho, o amor e o respeito. Sem família o mundo não é mundo mas um caos.

Quem compreende o valor da família percebe que somente Deus poderia ter uma idéia tão interessante e pode livremente cantar com o Salmista dizendo:
´Mais do que feliz é todo aquele que por sentir amado pelo Eterno Ser, descobre-O em cada detalhe da vida e tudo faz para agradar-LHE.Trabalha diariamente com disposição fazendo de cada refeição uma conquista, uma celebração e sente bater dentro do peito um coração feliz, não permitindo o mal povoar seu mundo.
Fica ansioso para voltar à casa e encontrar sua esposa, sua Rainha, fazer-lhe declarações e a comparar como uma videira perfumada cheia de suaves frutos. Encher o odre de sua alegria a ponto de transbordar. Olhar os rostos de seus filhos que brilham e perceber que são viçosos como brotos de oliveira, crescendo maravilhosamente ao redor de sua mesa. Afinal, seu alvo primário nesta vida, seu grande tesouro é sua esposa, seus filhos, sua casa.
Eis que é assim o chefe do lar que dá permissão para o Senhor agir. Que não se envergonha de ajoelhar-se e falar com o Pai Celeste, porém; reconhece e declara que é dependente da força Divina. Está consciente e absorve o amor maior que foi vertido em sangue na cruz e concluído na ressurreição de Jesus Cristo.
O Altíssimo lhe abençoará de suas santas moradas, para poder contemplar diariamente a prosperidade de sua família terrena e sua família maior, o povo de Deus. Terá a oportunidade de afagar seus filhos e netos e ver a eterna paz sobre os escolhidos e santificados por Àquele que humildemente ousa chamar-LHE “meu Deus”. Salmo 128 – Paráfrase. 
Se a sua família estiver incompleta ou em dificuldade, busque a força dos Céus e sempre haverá motivos para celebrar e viver a grande família. Na Paz do Senhor.

fonte: www.soudapromessa.com.br

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O pão do céu

Por Pastor Elias Alves Ferreira


“A casa de Israel deu-lhe o nome de maná. Era como semente de coentro; era branco, e tinha o sabor de bolos de mel.Ora, os filhos de Israel comeram o maná quarenta anos, até que chegaram a uma terra habitada...” – Êxodo 16:31;35 (a).
Os Filhos de Israel tiveram uma experiência gloriosa no deserto. Durante quarenta anos puderam, diariamente, ver um milagre de Deus - o maná que caia do céu. O Eterno que os chamou para uma vida melhor e de fé, providenciou o essencial que precisavam para cada dia. Não houve um dia sequer, que pudessem reclamar do esquecimento ou falha de Deus. Quando acordavam, lá estava o alimento puro com sabor de mel. Por outro lado, tinham que fazer a parte deles, que era sair e colher o maná. O alimento não caia diretamente na panela, mas ao redor de suas tendas.
Resumindo:

  • O alimento começou a cair quando saíram da Egito – Depois de salvos.
  • Era de Deus (do céu, celestial).
  • Era puro (branco – santidade).
  • Representava a graça (caia enquanto dormiam).
  • Caia no deserto (Não era preconceituoso).
  • Era delicioso (sabor de mel).
  • Era diário (para cada dia).
  • Era para uma situação especial (enquanto estivessem no deserto).
  • Declarava a fidelidade (diariamente e por quarenta anos)
  • Era símbolo da justiça (Obedecia ao Dia do Senhor - Sábado).
  • Anunciava a vida futura (Maná escondido – vida Eterna).
  • Concordava com o trabalho (Tinham que colher).
  • Exigia prioridade (Logo pela manhã – A primeira coisa).
  • Pregava o valor das pequenas coisas (pequenos grãos podiam transformar-se em grandes bolos).

 Mas tudo isso, como não poderia ser diferente, fala do Senhor Jesus. O Filho de Deus que deixou a glória celeste e viveu no deserto deste mundo. Que sempre foi puro apesar de todas as tentações. Que na cruz derramou o Seu sangue, na maior demonstração da graça divina. E que está conosco todos os dias até a consumação dos séculos.
Será que Deus mudou o comportamento para com os Seus filhos? Não! Ele mesmo diz: “Porque eu, o SENHOR, não mudo...” – Malaquias 3.6 (a). Então concluímos que todo desespero, inquietação e murmuração, denunciam incredulidade da nossa parte.
Mas qual é o comportamento ideal? Manter um contato diário e renovado com o Senhor! Acordar pela manhã e verificar o maná que caiu graciosamente durante a noite e recolher a porção daquele dia. Estar certo de que as experiências de ontem não valem para hoje. Os fracassos de ontem não devem roubar a alegria de hoje. Aliás, devem servir de lições.

Estar ciente do deserto, mas não se prender nele e sim, nos cuidados amorosos e especiais preparados pelo Senhor. Perceber que por mais duro que seja o momento, foi o mais saboroso que Deus pode servir.

Mas atenção: O sabor de mel, somente será real, se o nosso coração estiver em harmonia com o coração do Pai, ou seja, branco como o maná.

domingo, 22 de maio de 2011

Conselhos para um bom relacionamento

Por Pr.Elias Alves Ferreira


"Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor." - 1 João 4.8

Para aqueles que desejam um relacionamento duradouro e feliz é importante observar algumas detalhes a respeito. Separamos dez conselhos que se forem seguidas, seguramente, bons frutos serão colhidos.

01 – Ter a certeza do amor. A essência de Deus é o amor. Desta forma, não há substituto para esta virtude. É o alicerce de qualquer união. Uma centelha de amor é suficiente para que se invista numa aproximação maior, por que se multiplica rapidamente. Não se deve confundir amor com atração física ou paixão, que não passa de emoções passageiras.

02 – Ser Cristocêntrico. Relacionamento Cristocêntrico é quando Cristo está no centro. Qualquer união, para ser sólida, deve ser dirigida por Jesus. Através do Senhor conseguimos: A paz, a alegria, o amor, a esperança, a salvação através de sua morte e ressurreição... as promessas Bíblicas! Jesus fez e sempre fará a diferença

03 – Aceitar a pessoa amada como é e não como gostaria que fosse. O desejo é sempre grande de tornar quem amamos do nosso jeito, lendo sempre em nossa cartilha. E, quando tenta-se modelar o (a) companheiro (a), ocorrem os atritos. É preciso uma sintonia, uma adaptação, uma afinidade maior, porém; os limites particulares devem ser respeitados. Para que isto ocorra é necessário esforço e renúncia de ambas as partes. Amem as pessoas como são e elas terminarão como devem ser, afirmou um poeta moderno.

04 – Realizar uma entrega total na esfera do relacionamento. Nada deve ser omitido. O egoísmo deve ser vencido. Tudo que estiver ao nosso alcance deve ser feito. Esta entrega deve ser incondicional, afinal, existimos para tornar a pessoa amada feliz.

05 – Estabelecer uma boa comunicação. O diálogo sempre foi responsável pela durabilidade e qualidade de todos os relacionamentos. Diálogo é uma estrada de duas vias, por onde se transita nos dois sentidos. Tão importante como saber falar é ouvir. Se não for desta maneira não é diálogo mas sim monólogo. Vida sem palavras é triste, palavras sem vida é mais triste ainda, um desperdício.

06 – Impregnar atitudes e palavras com delicadeza. Todas atitudes e palavras no sentido de punir, vingar ou de ferir devem ser evitadas. Tudo pode e deve ser dito, porém; com qualidade, mergulhado, permeado de cuidado. O alvo final deve ser sempre o de aproximação.

07 – Liberar Perdão. Não existem pessoas perfeitas. Assim como nós erramos os outros erram. É preciso compreender com paciência e perdoar. A primeira esfera do perdão é para si mesmo e depois para a pessoa que produziu o erro. Perdoar é dar uma nova oportunidade, recomeçar, soltar o transgressor da prisão. Devemos compreender antes de tudo, que perdão é liberdade interior, imitação de Jesus e a maior prova de humildade.

08 – Respeitar e honrar a quem amamos. Ninguém que se aproxima deixa de presentear-nos algo. E num relacionamento próximo, a pessoa amada é um presente. Então, deve ser aceita, amada, respeitada e honrada. Seja sincero (a) que significa: “transparente” , “leal”, “sem cera”.

09 – Cuidar dos pequenos detalhes. Um grande relacionamento é composto de pequenos detalhes. Data de aniversário e acontecimentos importantes não devem ser esquecidos. Por outro lado, normalmente, grandes coisas não são esperadas, mas sim, pequenos gestos carinhosos.

10 – Semear para o futuro. Nunca sabemos tudo, é preciso investir tempo e emoções. Há sempre coisas novas a aprender. Conheça o máximo sobre relacionamentos interpessoais. Semeie o máximo que puder no presente, para que no futuro, com alegria, possa ter uma grandiosa colheita.
fonte: www.soudapromessa.com.br

sábado, 21 de maio de 2011

A imagem de Deus

Por Pr. Elias Alves Ferreira


Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” Gênesis 1.27
 
O ser humano foi criado perfeito e posto num lugar perfeito chamado Jardim do Éden (Jardim das Delícias). Tudo estava em perfeito equilíbrio para o primeiro casal: vida pessoal (saúde, casamento e emoções), ecológica (havia relacionamento direto com todos os animais e a natureza) e espiritual (Deus os visitava diariamente). E, além disso, pessoalmente, refletiam à imagem de Deus. Não é para menos que o primeiro capítulo Bíblico diz: “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom.” Gn. 1.31.

Ainda hoje, embora em muito desfigurada e pálida pelas conseqüências do pecado, pode-se perceber a imagem de Deus na humanidade. O corpo físico por que é uma máquina perfeita, a liberdade de escolha ou o livre arbítrio, a capacidade de evolução científica, e a moral espiritual quando pautada pela vontade Divina, refletem a imagem do Criador.

Nossos primeiros pais tiveram a princípio uma beleza fora do comum. Nada se compara a teoria de que foram primatas. Hoje sim, marcados pela rebeldia e distantes dos princípios do Reino de Deus, muitos se comportam como verdadeiros animais. De forma contrastante o ser humano vive a evolução científica e a involução moral.

Foi por isso, que Deus enviou Seu Filho Unigênito a fim de salvar o homem caído do pecado e transformá-lo outra vez na Sua imagem. Quando uma pessoa, independente do seu físico, estado pessoal, sexo, idade, cultura ou passado, reconhece que é pecadora, e recebe em seu coração a Jesus Cristo, que carregou todos os pecados no Calvário e as reconciliou com Deus, acontece o milagre de João 1.12 “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no seu nome.”

O Espírito Santo opera sempre nos corações, de forma intensa e ímpar, o desejo de se tornarem como Jesus. Ele ministra tudo o que Cristo fez e fará na vida de quem crê. Esse é o caminho do resgate da imagem de Deus. Espiritualmente ocorre a volta ao princípio de tudo, o Éden. O lado espiritual fica sensível e em paz. Os encontros com o Senhor são constantes pela Bíbliae oração. O convertido passa a amar a natureza como nunca por que está em perfeita sintonia com as obras de Deus. O desejo de vida é intenso e todos ao redor passam a ser objetos de seu amor. É o tão sonhado renascimento, o “nascer de novo”.

Se na terra é tão bom, e quando Jesus voltar e vivermos a imagem perfeita e eterna de Deus? É um sonho, como o de 1 João 3.2 - “...Seremos semelhantes a ele, porque havemos de vê-lo como ele é.”  

sexta-feira, 20 de maio de 2011

A presença de Jesus

Por Pr. Elias Alves Ferreira
 
“Ao verem a intrepidez de Pedro e João, sabendo que eram homens iletrados e incultos, admiraram-se; e reconheceram que haviam eles estado com Jesus” – Atos 4:13.

 
Atos 3 e 4 mostram a comunhão e a ousadia da Igreja em seus primeiros dias, principalmente na pessoa de Pedro e João. O que nos alegra é que estes dois discípulos, apesar de serem humildes em suas culturas, refletiam de forma inequívoca a presença de Jesus. Esta é a maior riqueza que algum Cristão possa ter. Contudo, esta presença maravilhosa sempre contém outras características definidas.

A presença de Jesus transforma vidas ao redor. Nos primeiros versículos de Atos 3, Pedro e João, sem nenhuma moeda no bolso, fizeram a felicidade de um aleijado, que nunca tinha dado um único passo, a entrar no templo, andando, saltando e louvando a Deus. Jesus não é uma força intelectual, extática ou passiva. Esta presença é real e normalmente é reconhecida por terceiros. Quem a possui não necessita de demonstra-la. Aliás, quem mais tenta evidencia-la, menos a possui.

A presença de Jesus produz frutos concretos. O aleijado que fora curado (4:14), a conversão de vários Sacerdotes (6:7), a salvação de milhares de vidas (4:4), estavam palpáveis e visíveis em Jerusalém. Eles estavam sendo julgados por fatos e não por teorias. Menos palavras e mais ações, são estas coisas que o mundo quer ver na vida dos Cristãos modernos.
A presença de Jesus produz ousadia.Os Apóstolos tiveram ousadia para ministrar cura ao coxo, pregar na presença das autoridades e mesmo sob ameaças dos magistrados afirmar: Não vamos deixar de pregar as verdades eternas. Somente um fator pode fazer calar um discípulo de Cristo: O pecado. Caso contrário, deveríamos é avançar na fé, no amor, na comunhão e no testemunho.

Para se ter a presença de Jesus é preciso ter Jesus. Até parece uma redundância mas não é. A verdade é que não basta pronunciar este nome ou querer os Seus milagres. Esta presença exige comunhão direta com a “pessoa” de Cristo. Nestes dois capítulos mencionados encontramos 19 referencias diretas ao Senhor.

Feliz, mas feliz mesmo, é todo aquele que não olha as circunstâncias e deseja, e impregna sua vida com a presença de Jesus. São estes que na comunhão e imitação dos atos do Mestre de Nazaré, transformam vidas para a glória eterna. Sejamos hoje como Pedro e João. Que ninguém possa negar isto.
 

quinta-feira, 19 de maio de 2011

O dia que dividiu a história

Por Pr. Elias Alves Ferreira


Às vésperas do grande dia, um grupo pequeno reúne-se para Oração. O horto do Getsêmane, com sua plantação de oliveira testemunhou a maior oração da história. A tamanha tristeza levou os discípulos a adormecerem. Os anjos consolavam, enquanto Jesus, angustiado e transpirando sangue dizia: “Pai, se possível for, passe de mim este cálice, todavia, faça-se a tua vontade não a minha”.


O silêncio da madrugada foi quebrado por homens que se aproximavam com luzes e armas. Um deles, o que havia recebido o tratamento mais ilustre na ceia, o bocado de pão umedecido com vinho, O traiu vergonhosamente com um beijo. O julgamento seguido de escárnio, blasfêmia e desprezo, prosseguiu. A religião foi representada pelo Sacerdote Caifás, o Governo por Herodes e Pilatos representou Roma. Esse último, não vendo crime algum, mas pressionado, lava as mãos publicamente e O entregou para a turba enfurecida.

Aliás, o Crime de Cristo foi curar os enfermos, consolar os tristes, ressuscitar mortos, libertar cativos espirituais, ensinar as verdades eternas, dizer que era Filho de Deus e possuía um Reino não deste mundo.
Às nove horas da manhã, depois de coroa de espinhos, chicotes e os pregos da cruz.
Ao meio-dia, rejeitada a luz verdadeira, e com vergonha do seu criador, o sol não tinha motivos para brilhar e recolheu-se por espaço de três horas.

Sete frases magníficas foram pronunciadas as quais contém cuidados com os tristes, sua humanidade, perdão aos seus algozes, o Paraíso ao salteador que lhe pede e a terrível solidão.
A última frase foi às quinze horas, o horário do segundo sacrifício. Não foi suave como de tantas outras vezes, mas um brado forte, um profundo clamor ecoou no monte calvário “Está consumado”.
Não apenas o véu do templo rasgava-se, mas a história da humanidade.
Naquele instante Jesus estava consumando a nossa dor, a nossa miséria, a nossa tristeza, os nossos pecados. Aquela Cruz deveria ser nossa, mas Ele não pediu livramento aos anjos, simplesmente quis, demonstrando que nos amava apaixonadamente.

O que se seguiu foi um terremoto e o Comandante Romano, seus soldados e muitos reconheceram “verdadeiramente, Este era o Filho de Deus”.
O fim da tarde caía, um discípulo que aguardava o Reino de Deus, autorizado e num gesto de carinho, envolve-O, num fino e limpo lençol e descansa-O, num sepulcro novo.

Três dias se passam e o silêncio se quebra é a Ressurreição. Jesus voltou à vida. A melodia deixa a pausa e volta a ser entoada. O assunto principal até os confins da terra para sempre será, Jesus de Nazaré, sua vida, sua obra, sua morte, sua ressurreição e seu poder.

Este Jesus de Nazaré que um dia mudou a história poderá mudar também a sua.
fonte: www.soudapromessa.com.br


quarta-feira, 18 de maio de 2011

Duas perguntas interesantes

Por Pr. Elias Alves Ferreira

Quem creu em nossa pregação?E a quem foi revelado o braço do Senhor?– Isaías 53.1

Toda pergunta tem o propósito de reflexão e resposta. E se as perguntas não estão por acaso na Bíblia, onde Deus quer nos levar com estas duas perguntas?

A primeira pergunta nos apela à crença. Não basta saber é preciso crer. Não basta compreender, psicologizar, filosofar ou teologizar, é preciso assimilar a Palavra de Deus. As Escrituras não bastam estar na mente é preciso que se materializem em ações. A crença que não é vista não passa de teoria. Mas crer no que? Que pregação é essa? O contexto imediato destas perguntas nos fala da pessoa maravilhosa de Jesus. Ele é o Servo Sofredor, que foi totalmente desfigurado na cruz, sem beleza desejável, desprezado, aflito, ferido, traspassado e castigado. Sendo todo esse sofrimento em nosso lugar. Nós, por natureza merecíamos a gravidade da cruz. Mas foi Ele, por decisão da Divindade, que caminharia inocente como um Cordeiro para o Calvário alheio, para oferecer um resgate espiritual para a humanidade. Para ser a “cura” do pecado. O abrigo seguro para o coração mais inquietante. Para transformar o pior miserável num Príncipe dos Céus.

A segunda pergunta investiga as bênçãos de Deus. A “revelação” do braço do SENHOR refere-se à ação de Deus em favor das pessoas. O que mais nos intriga é que as perguntas estão interligadas entre si. Como Deus vai agir se primeiro não houver crença?
Um dos momentos em que estas perguntas se tornaram verdadeiras está em João 12.37-43. Os ensinos de Jesus eram contundentes, os milagres eram visíveis a ainda assim, permaneciam na incredulidade e preferiam não assumir Jesus.


Séculos se passaram e estas perguntas precisam ser individualmente respondidas: Quem creu em nossa pregação?E a quem foi revelado o braço do Senhor?”

Somos os religiosos dos dias de Jesus ou àqueles que venceram peka fé e mesmo em face da morte testemunharam de Cristo e Sua graça? – Apocalipse – 12.11.

fonte: www.soudapromessa.com.br