Quando nossos olhos se voltam para o Salmo 93, no seu princípio, percebemos a descrição gloriosa do Trono de Deus: “Reina o SENHOR. Revestiu-se de majestade; de poder se revestiu o SENHOR, e se cingiu. Firmou o mundo, que não vacila. Desde a antigüidade está firme o teu tono: Tu és desde a eternidade”. vs.1 e 2. Mas, quando prosseguimos deparamos com uma tempestade: “Levantam os rios, ó Deus, levantam os rios o seu bramido; levanta os rios o seu fragor”. v.3.
Que contraste. De um lado, um trono glorioso, sereno, soberano, poderoso, na mais completa harmonia e de outro, um ambiente inquieto, perturbante, vacilante e tempestuoso. A primeira situação revela o Divino, o imaterial, o eterno, e a segunda o humano, o mortal, o passageiro.
Olhando para o nosso mundo notamos as gigantescas ondas. O caos político, atentados, mortes estúpidas, acidentes, violência nas grandes cidades... São as tempestades marcando presença no mundo.
E, como se não bastasse, enfrentamos as tempestades pessoais que levam o nome de desemprego, falência, problema familiar, stress, doença, morte, etc.
O que fazer com as tempestades, se a maioria é inevitável? Podemos olhar acima das catástrofes e contemplar o Trono Celeste. Este trono não pode ser atingido pelo ódio humano, pelos desejos pecaminosos, pela ganância humana, pelas tribulações desta terra. Ele é superior e inatingível. Então podemos nortear nossa vida pela perspectiva Divina. Há um Trono, um Ser Superior assentado, que governa sobre tudo, ao qual chamamos Deus.
Devemos olhar além das dificuldades e nos encher de fé e esperança. Há uma vida além desta vida.
O Salmista, em seu louvor inspirado afirma: “Mas o SENHOR nas alturas é mais poderoso do que o bramido das grandes águas, do que os poderosos vagalhões do mar”. v.4
A conclusão deste Salmo anuncia a fidelidade de Deus e nos pede que façamos a nossa parte, vivendo em santificação: “Fidelíssimos são os teus testemunhos; à tua casa convém à santidade, SENHOR, para todo o sempre”. v.5
O Senhor Jesus Cristo, o mesmo que morreu pelos pecados do mundo inteiro e ressuscitou no dia terceiro, nos alerta e aconselha: “No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” - João 16.33.
Que contraste. De um lado, um trono glorioso, sereno, soberano, poderoso, na mais completa harmonia e de outro, um ambiente inquieto, perturbante, vacilante e tempestuoso. A primeira situação revela o Divino, o imaterial, o eterno, e a segunda o humano, o mortal, o passageiro.
Olhando para o nosso mundo notamos as gigantescas ondas. O caos político, atentados, mortes estúpidas, acidentes, violência nas grandes cidades... São as tempestades marcando presença no mundo.
E, como se não bastasse, enfrentamos as tempestades pessoais que levam o nome de desemprego, falência, problema familiar, stress, doença, morte, etc.
O que fazer com as tempestades, se a maioria é inevitável? Podemos olhar acima das catástrofes e contemplar o Trono Celeste. Este trono não pode ser atingido pelo ódio humano, pelos desejos pecaminosos, pela ganância humana, pelas tribulações desta terra. Ele é superior e inatingível. Então podemos nortear nossa vida pela perspectiva Divina. Há um Trono, um Ser Superior assentado, que governa sobre tudo, ao qual chamamos Deus.
Devemos olhar além das dificuldades e nos encher de fé e esperança. Há uma vida além desta vida.
O Salmista, em seu louvor inspirado afirma: “Mas o SENHOR nas alturas é mais poderoso do que o bramido das grandes águas, do que os poderosos vagalhões do mar”. v.4
A conclusão deste Salmo anuncia a fidelidade de Deus e nos pede que façamos a nossa parte, vivendo em santificação: “Fidelíssimos são os teus testemunhos; à tua casa convém à santidade, SENHOR, para todo o sempre”. v.5
O Senhor Jesus Cristo, o mesmo que morreu pelos pecados do mundo inteiro e ressuscitou no dia terceiro, nos alerta e aconselha: “No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” - João 16.33.
Por Pr. Elias Alves Ferreira
Fonte: www.soudapromessa.com.brfonte:
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